Jogos de guerra da OTAN ocorrem na Romênia e Lituânia, além de
exercícios de cyber defesa em todos os países da aliança e países
parceiros
FONTE: RTT - Maior exercício de Cyber Defesa da OTAN começa
OTAN lançou o "Cyber Coalition 2014", segundo um comunicado divulgado
pela aliança com o codinome exercício de defesa cibernética
multinacional na terça-feira.
O evento de treinamento de três dias vai testar a capacidade da aliança
militar ocidental para defender suas redes dos vários desafios que
existem quando se opera no domínio cibernético contestada.
O exercício envolve mais de 400 especialistas técnicos, governos e
cibernéticos operam a partir de dezenas de localidades de toda a Aliança
e nações parceiras. Pela primeira vez, representantes da academia e da
indústria foram convidados como observadores.
O objetivo do exercício é testar a rápida troca de informações sobre os
incidentes cibernéticos. Os exercícios também vão testar a capacidade
das nações participantes para coordenar uma defesa contra uma série de
incidentes cibernéticos direcionados, envolvendo uma rede missão da
OTAN.
"A ameaça cibernética não é apenas uma ameaça potencial, é a realidade
diária", disse Ducaru. "Os conflitos podem ser virtual, mas com
consequências que são reais e destrutivo."
Na recente Reunião de Gales, aliados da OTAN concordaram que os
ciber-ataques poderiam atingir um limiar de ameaça nacional e
prosperidade euro-atlântica, segurança e estabilidade. Seu impacto pode
ser tão prejudicial para as sociedades modernas como um ataque
convencional. Os líderes da OTAN também afirmaram que a defesa
cibernética é uma parte da tarefa principal da OTAN de defesa coletiva.
"Cyber Coalition 2014" é o sétimo tipo de exercício anual.
FONTE: MINISTÉRIO DA DEFESA DA LITUÂNIA - OTAN reforça a sua presença em terra na Lituânia: tropas da Dinamarca chegaram
Conforme acordado na OTAN sobre o reforço das medidas de resseguro na
região do Báltico, A Dinamarca implantou seus militares para
treinamentos e exercícios combinados na Lituânia em 19 de novembro,
cerca de 140 escuteiros dinamarqueses estarão treinando lado a lado com o
pessoal de reconhecimento da Força Terrestre lituano. O contingente
dinamarquês chegou e trouxe seus equipamentos de combate através de
Klaipeda Seaport.
O contingente dinamarquês está prevista para treinar na Lituânia por cerca de um mês.
Os militares dinamarqueses estarão treinando para reconhecimento
mecanizado, utilizado em vários tipos de operações, ou seja, ofensiva,
defensiva, de apoio à paz, etc.
Os 140 soldados dinamarqueses são implantados na Lituânia a partir do
grupo de reconhecimento da 1ª Brigada da Divisão dinamarquesa. Suas 70
unidades de combate e material incluem as MOWAG Águia IV, veículos de
reconhecimento, blindados e caminhões militares.
Lituânia
está fornecendo a logística completa de apoio, ou seja, alojamento,
alimentação, e outros tipos de apoios logísticos para as forças aliadas.
Como medidas de garantia da OTAN e da dissuasão foram aprimorados na
região do Báltico, uma vez nesta primavera, uma rotação das forças
terrestres dos EUA foi implantado na Lituânia, enquanto Forças de
Defesa húngaro são implantados para o período que abrange o final de
outubro até o final de dezembro.
Em resposta à situação geopolítica que mudou na região, a Aliança tem
aumentado as medidas de segurança no espaço aéreo e marítimo dos
territórios dos Estados Bálticos.
FONTE: RIA NOVOST - OTAN vai realizar mais exercícios militares na Lituânia
Lituânia vai sediar mais exercícios militares da OTAN, disse nesta
quinta-feira o comandante do Exército lituano Jonas Vytautas Zukas.
OTAN reforça a sua presença na região do Báltico, na esteira da crise na Ucrânia.
"De acordo com as decisões da reunião da OTAN, continuarão a aumentar o número de exercícios na Lituânia", disse ele.
Alemanha, Holanda, Portugal e Bélgica já se comprometeram a participar em exercícios futuros em território lituano, disse Zukas.
Atualmente, o país é o lar de cerca de 300 soldados americanos e 140 da Dinamarca.
Várias forças da OTAN enviados à região para fortalecer as forças locais e realizar manobras.
Lituânia, Letônia e Estônia defendem reforço da presença militar da OTAN em seus territórios.
FONTE: ACTMEDIA - Mais de 400 militares romenos participam do 'RUBICON 2014'
Militares de unidades e grandes unidades sob o comando do General das
Forças Terrestres e de unidades dos EUA, a 173º Airborne Brigade
participam do 'RUBICON 2014', módulo de formação, liderada por 'Mihai
Viteazul' das Operações Especiais da Brigada 6, em Campia Turzii e
Cincu, no período de 11 á 24 de novembro.
"Há mais de 400 militares que estarão treinando juntos e participarão
de vôos de pára-quedismo e exercícios, exercícios de disparos com
diferentes categorias de armas e exercícios táticos", informa o
Ministério da Defesa Nacional (MApN).
RUBICON 2014 representa uma das principais atividades da operação
Atlantic Resolve, a intenção de provar o compromisso dos Estados Unidos
da América e da Romênia para apoiar a segurança coletiva da OTAN e visa
aumentar o nível de interoperabilidade entre as forças participantes, a
troca de experiências e a harmonização das técnicas, táticas e
procedimentos na área.
FONTE: RIA NOVOST - Estônia espera que a OTAN reforce a sua presença na região do Báltico
O primeiro-ministro da Estônia, Taavi Roivas, espera fortalecer a
presença da OTAN no Báltico, em conformidade com as medidas acordadas na
última reunião da OTAN em setembro, o governo estônio disse.
Roivas e secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg se encontraram em
Ämari, base aérea perto da capital da Estônia, com militares dos EUA,
Alemanha e Estônia.
De acordo com o primeiro-ministro para a Estônia, é fundamental o
reforço da defesa. O primeiro-ministro sublinhou que a Estônia vai
manter os gastos de defesa em torno de 2% do PIB.
Desde o início da crise na Ucrânia, a Aliança do Atlântico Norte reforçou a sua presença na região do Báltico.
A subdivisão da OTAN para a proteção do espaço aéreo dos países
bálticos, desde 01 de maio, também é baseada na Lituânia, onde dobrou o
número de combatentes na Estônia, um país que abriga recentemente quatro
F -16 das Forças Armadas dinamarquesas.
Na última reunião da OTAN em Gales, sete países membros da OTAN
assinaram um acordo para a criação de uma nova força de reação rápida,
com a participação de tropas do Reino Unido, Estônia, Lituânia, Letônia,
Dinamarca, Noruega e Holanda, todos sob o comando do Reino Unido.
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