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quarta-feira, 16 de janeiro de 2019

Almirante Ilques Barbosa é o novo comandante da Marinha

Na manhã desta terça-feira (09), o almirante de esquadra Ilques Barbosa Júnior tornou-se o novo comandante da Marinha do Brasil. A cerimônia de transmissão de cargo ocorreu no Clube Naval de Brasília e contou com as presenças do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do vice-presidente, general Antônio Hamilton Martins Mourão.
O almirante Ilques assume o lugar ocupado pelo almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira nos últimos quatro anos. “Tenho a plena convicção da magnitude dos desafios que estamos enfrentando”, declarou o almirante ao assumir o posto mais alto da Marinha. Para a gestão que inicia, o almirante destacou a importância de dar continuidade às ações em curso e a necessidade de aprimorar a constante interação entre as Forças.
             

                                                                                                                                                                                    1 esq. alte Ilques; vice-presidente, Hamilton Mourão, ministro Fernando Azevedo e alte Bacellar.



Em sua fala, o novo comandante listou como prioridades: os recursos humanos das Forças, os programas: nuclear e o de desenvolvimento de submarinos, a construção do Núcleo do Poder Naval e o Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul.


Alte Ilques destaca necessidade de aprimorar a constante interação entre as Forças




Durante a solenidade, o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, ressaltou os avanços ocorridos nos projetos desenvolvidos pela Marinha nos últimos anos, como o programa nuclear e o de construção de submarinos.
“Esse último vivenciou uma importante e significativa vitória, com o lançamento, em 14 de dezembro, do primeiro dos quatro submarinos convencionais”, destacou o ministro Fernando Azevedo.
O titular da pasta da Defesa lembrou que a certificação do projeto básico do futuro submarino com propulsão nuclear representa “demonstração inequívoca da capacidade intelectual e da competência da nossa força de trabalho”.
Em suas palavras de despedida, o almirante Eduardo Bacellar Leal Ferreira agradeceu o apoio de ex-ministros da Defesa e aos 80 mil homens e mulheres que compõe a Marinha do Brasil.
Ele reforçou a constante necessidade de manter a capacidade do poder marítimo, devido ao grande crescimento da economia marítima mundial. “Estamos entre os maiores produtores de petróleo no mar e as cargas movimentadas em nossos portos e terminais correspondem em volume a quase 10% do total do comércio marítimo internacional”, explicou o almirante Bacellar.
Participaram ainda da cerimônia os comandantes do Exército, general Villas Bôas, da Força Aérea, brigadeiro Antonio Carlos Moretti Bermudez, e demais autoridades civis e militares.
Por Lane Barreto

sexta-feira, 2 de março de 2018

EXCLUSIVO: o ‘Ocean’ deve passar a se chamar ‘Pernambuco


Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Naval
O nome mais cotado, na Marinha do Brasil (MB), para rebatizar o porta-helicópteros de assalto anfíbio Ocean, comprado pela Força à Marinha do Reino Unido, é Pernambuco – estado natal do atual ministro da Defesa, Raul Jungmann.
A opção pela unidade da Federação onde Jungmann nasceu divide almirantes e oficiais superiores da corporação.
Uns acham natural que o nome dos navios homenageie o ministro de Estado que ajudou a compra-los. Outros acham que a MB não deve se deixar tolher pela necessidade de batizar seus navios capitais com o nome do ministro da Defesa.
Em 2015, a gestão que apenas iniciava do atual Comandante da Marinha, almirante Eduardo Leal Ferreira, batizou o navio-doca francês Siroco com o nome de Bahia, estado que o então titular da Pasta da Defesa, Jacques Wagner (carioca de nascimento), havia comandado como governador entre os anos de 2007 e 2014.
A escolha para o porta-helicópteros da Royal Navy (RN) ainda não foi feita.
Sábado passado (10.02), durante um almoço no Clube Piraquê, no Rio de Janeiro, o almirante Leal Ferreira só admitiu para amigos que havia “uma corrente” dentro da Força defendendo o nome Pernambuco.
A Marinha Real Britânica divulgou, para a imprensa de seu país, uma pequena alteração no cronograma de descomissionamento do HMS Ocean. A cerimônia de desativação do navio foi antecipada de 31 para 27 de março (uma terça-feira).
Uma fonte do Poder Naval que acompanha de perto a transferência do porta-helicópteros para o Brasil informa que a antecipação resulta de um acordo entre a MB e a RN.
Segundo a fonte, isso permitirá que o PMG do navio tenha início, na Inglaterra, um pouco antes do inicialmente previsto.

Histórico – Caso receba mesmo o nome de Pernambuco, o porta-helicópteros será o quarto navio da MB a ostentar essa denominação.
O primeiro foi o monitor fluvial Pernambuco, de 650 toneladas e torre couraçada na proa que exibia dois canhões L/45, de 4,7 polegadas (120 mm), construído no velho Arsenal.
Incorporado em 1910 ele foi designado para a Flotilha de Mato Grosso, em Ladário. Entre os seus comandantes esteve o almirante Jorge Dodsworth Martins, que, em outubro de 1945, assumiu, por quase um ano, o cargo de ministro da Marinha.
A 20 de julho de 1961 a MB comissionou o contratorpedeiro Classe Fletcher Pernambuco (D30), navio construído nos Estados Unidos durante a 2ª Guerra Mundial.
Entre os seus comandantes estiveram os almirantes Thelmo Dutra de Rezende, que chefiou o Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo e foi controlador da Área Marítima do Atlântico Sul, e Otavio Aché Pillar, nomeado, em fevereiro de 1979, Comandante da Força de Submarinos.
O último Pernambuco, foi outro contratorpedeiro adquirido pela Marinha do Brasil aos estoques da US Navy: um navio da classe Garcia que, incorporado a 25 de setembro de 1989, foi mantido na ativa até março de 2004.

FONTE: Poder Naval

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Vidas perdidas...


Vidas perdidas...
Absurdos acontecem todos os dias, estampados nos meios midiáticos, com a bestial banalização da vida humana.
Um povo sem rumo, governado por eleitos mais despudorados ainda, caminha a passos largos para o seu inequívoco caos.
E as elites hipócritas ainda conservam alguma ilusão de que estão protegidas em seus castelos de papel.
Saiba que, ainda que não admita, você é parte desse jogo voraz, não apenas mero telespectador.
Então o que fazer, se a próxima vítima pode ser você?
Por Mauro Rogério
https://www.facebook.com/df.maurorogerio