Liderado pelo general Serguei Babakov, comandante das tropas de
misseis antiaéreos da Força Aérea Russa, o grupo foi recebido pelo
brigadeiro Gérson Machado, responsável pela Chefia de Logística do
Ministério da Defesa. A comitiva cumpriu uma extensa agenda com o
objetivo de estreitar a cooperação entre os dois países no setor de
defesa antiaérea.
Em Brasília, a comitiva russa visitou o 11º Grupo de Artilharia Antiaérea, onde o comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, general João Chalella, fez uma apresentação sobre como a unidade se insere no sistema de defesa aeroespacial.
Na oportunidade, foram apresentados os equipamentos utilizados pelo Brasil, como radares e misseis, além do Centro de Operação Antiaérea. “Mostramos a estrutura da Brigada e como é feito esse acionamento pelos nossos sistemas de comunicações, sempre sob o controle do Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro)”, disse o general.
Os militares russos também estiveram no Comdabra e no Cindacta 1 (1º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), onde o brigadeiro Leonidas Medeiros detalhou como é feito o monitoramento de toda a malha aérea, além de apresentar os sistemas utilizados para controlar os cerca de 22 milhões de quilômetros quadrados do espaço aéreo brasileiro.
Troca de experiências
O general Serguei Babakov conversou com os responsáveis pela defesa antiaérea do Brasil, detalhando técnicas e equipamentos que já são utilizados em seu país e elogiou a parceria com o Brasil. “Estou muito satisfeito com a cooperação estabelecida entre os nossos ministérios da Defesa. Espero que esses contatos se aprofundem, porque isso amplia a nossa cooperação mútua e também o entendimento entre os nossos países”, disse.
Em Brasília, a comitiva russa visitou o 11º Grupo de Artilharia Antiaérea, onde o comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, general João Chalella, fez uma apresentação sobre como a unidade se insere no sistema de defesa aeroespacial.
Na oportunidade, foram apresentados os equipamentos utilizados pelo Brasil, como radares e misseis, além do Centro de Operação Antiaérea. “Mostramos a estrutura da Brigada e como é feito esse acionamento pelos nossos sistemas de comunicações, sempre sob o controle do Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro)”, disse o general.
Os militares russos também estiveram no Comdabra e no Cindacta 1 (1º Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo), onde o brigadeiro Leonidas Medeiros detalhou como é feito o monitoramento de toda a malha aérea, além de apresentar os sistemas utilizados para controlar os cerca de 22 milhões de quilômetros quadrados do espaço aéreo brasileiro.
Troca de experiências
O general Serguei Babakov conversou com os responsáveis pela defesa antiaérea do Brasil, detalhando técnicas e equipamentos que já são utilizados em seu país e elogiou a parceria com o Brasil. “Estou muito satisfeito com a cooperação estabelecida entre os nossos ministérios da Defesa. Espero que esses contatos se aprofundem, porque isso amplia a nossa cooperação mútua e também o entendimento entre os nossos países”, disse.
Brasil
e Rússia vêm estabelecendo uma série de conversas ao longo dos últimos
anos sobre a demanda das Forças Armadas brasileiras por um sistema de
defesa antiaérea de média altura, capaz de abater alvos que transitam a
partir de 10 mil metros.
Em
agosto deste ano, uma comitiva brasileira esteve em Moscou, na Rússia,
para realizar avaliações complementares do sistema de artilharia
antiaérea de média altura Pantsir-S1, que poderá ser adquirido pelo
Brasil para suprir essa necessidade.
Até
o final deste ano, está prevista outra visita de comitiva do Ministério
da Defesa a Rússia, como parte da continuação das tratativas entre os
dois países sobre o assunto.
A Copa do Mundo e o planejamento de Defesa
Além
de técnicas e equipamentos de defesa antiaérea, os militares dos dois
países também trocaram informações sobre o planejamento de segurança e
defesa adotado pelo Brasil durante a realização de grandes eventos, que
obteve bons resultados copa do Mundo 2014.
Os
oficiais brasileiros explicaram que, para o mundial, os militares das
três Forças Armadas atuaram em diversas áreas de segurança e que tudo
foi monitorado pelos centros de comando e controle.
A
comitiva russa demonstrou grande interesse em saber mais da experiência
brasileira, já que, em 2018, a Rússia sediará o maior evento de futebol
do planeta. “Temos total interesse em continuar esse contato para
podermos adotar mais a experiência dos brasileiros”, afirmou o general
Serguei Babakov.
Fotos: Tereza Sobreira e PH FreitasAssessoria de ComunicaçãoMinistério da Defesa61 3312-4071
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