Hinos

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

ISRAEL CHORA OS SEUS MORTOS - OS PALESTINIANOS CELEBRAM O HEDIONDO MASSACRE

Israel sofreu ontem um dos mais cruéis e dolorosos golpes da sua recente História: dois terroristas palestinianos entraram dentro de uma sinagoga e de uma escola rabínica onde vários judeus se encontravam a orar e a estudar e, munidos de um machado, um facão e uma espingarda, despejaram todo o seu ódio contra aqueles inocentes, assassinando 5 e deixando outros 9 feridos, alguns em estado grave.
Das 5 vítimas mortais, 3 eram norte-americanos, um era inglês e a quarta vítima é um oficial de polícia druso que não resistiu aos ferimentos. 
As dolorosas imagens vistas ontem por muitos fazem lembrar os piores dias da História dos hebreus, quando sangue judeu corria pelas ruas, famílias inteiras eram massacradas, sinagogas eram conspurcadas. Inquisição católica, Pogroms, Holocausto, tudo pareciam coisas do passado. Mas não. A hedionda crueldade dos terroristas palestinianos revelou mais uma vez o que há de pior no coração humano. De facto, o homem sem Deus é capaz de tudo.
E é essa raça estupidificada pelo ódio e incitação islâmica que celebra e se regozija com a vileza do acto de tirar a vida a um inocente no seu momento mais íntimo: a oração. No momento em que rejubila com o massacre dos outros, essa gente que constantemente se vitimiza perdeu por completo o direito moral de ser ouvido, muito menos acreditado por alguém portador de uma consciência decente.
Israel chora os seus mortos. Esta manhã assim aconteceu no local do crime. Cerca de 30 pessoas compareceram na sinagoga martirizada para as suas orações matinais. Uma boa parte destes que esta manhã ali se fizeram presentes eram pessoas feridas ontem durante o massacre. Não prometeram vingança. Não vociferaram palavras de ódio. É que Israel não é palestina. O povo judeu tem uma superioridade moral que provoca inveja aos seus inimigos. Talvez esses animais de duas pernas nem sequer compreendam o que é viver com base nos valores morais da decência e da ordem, da preservação e do respeito pela vida. 
Logo após os funerais realizados ontem, dezenas de fiéis acorreram à sinagoga onde o massacre teve lugar e, após limparem todas as poças de sangue que macularam aquele lugar de oração, recitaram a oração "Shema Israel", tendo depois lido alguns Salmos. 
A força espiritual desta gente manifestou-se ontem mesmo nas palavras do líder da sinagoga: "Nós não dirigimos o mundo. Continuamos tendo uma fé plena e continuamos orando ao Criador. Os assassinos não nos irão deter."

O primeiro-ministro Netanyahu prometeu ontem demolir as habitações dos terroristas. É o mínimo que a justiça requer, já que os terroristas receberam a paga física dos seus actos. Ao mesmo tempo, esta decisão de demolir as casas dos familiares dos terroristas tem gerado controvérsia em Israel, uma vez que muitos temem que o efeito pretendido acabe por ser o contrário do desejado. A verdade é que nada for feito, a opinião pública israelita voltar-se-à contra o governo pela sua incapacidade de agir com mão dura contra os mentores do terrorismo.

Shalom, Israel!

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