Hinos

sábado, 26 de setembro de 2015

GUERRA: FORÇA MILITAR DA CHINA PODE CHEGAR NA SÍRIA EM 6 SEMANAS .


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Estaria para eclodir um conflito de Rússia e China contra os EUA, OTAN e cia.?
Seria o início de uma Guerra Mundial?
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A recém-chegada dos fuzileiros navais e da Força Aérea russa a cidade porto de Tartous na Síria, tem gerado uma quantidade significativa de interesse ao redor do mundo. A possibilidade de intervenção militar direta da Rússia, se torna o ponto focal da guerra contra o ISIS.

Caso os russos comecem uma operação militar na Síria, qual seria o seu papel com os EUA? Será que eles vão coordenar-se um com o outro? Ou será que eles vão evitar um ao outro?

Parece ambos os lados têm a sua própria estratégia de combate contra o ISIS, mas os EUA têm tido muito mais experiência "lutando" contra o grupo terrorista (criado pelos globalistas), apesar de seu sucesso tenha sido mínimo em obstruir o seu crescimento e os seus avanços na Síria e no Iraque.

A Rússia parece está prestes a tomar uma abordagem semelhante ao dos EUA, no entanto, eles não estão buscando o apoio dos países árabes e seus vizinhos para combater o grupo terrorista. Em vez disso, os russos parecem ter uma contingência que envolve uma outra potência mundial que estava ausente em relação a Estado Islâmico, a China.

Na manhã de terça feira, uma embarcação naval chinesa teria viajado através do Canal de Suez no Egito para entrar no Mar Mediterrâneo, o seu destino não foi confirmado.

No entanto, de acordo com um oficial superior do Exército Árabe Sírio (SAA), que está estacionado no interior da cidade costeira síria de Latakia, os militares chineses junto da sua força aérea, está programado para chegar a Síria já nas próximas semana, por volta de 6 semanas, de acordo com a fonte, os chineses estão indo para o porto da cidade de Tartous, porem ele não pode fornecer mais detalhes.

A Rússia deixou bem claro que eles estão tendo um papel ativo neste conflito, mas a notícia da movimentação militar chinês, fornece mais detalhes sobre sua contingência.

Parece que a Rússia não vai combater a ISIS sozinho, o plano é semelhante à ideia dos EUA “de uma” coalizão ” de forças aéreas, porem com um envolvimento terrestre maior e isso é algo que os EUA e seus aliados têm evitado desde o início de sua guerra contra ISIS.

Apesar de tudo isto, a Rússia e os EUA parecem estar divididos novamente, no entanto… este não é um distanciamento ou uma corrida armamentista, eles estão ativamente flexionando seus músculos através de seus proxies, Os Americanos com os seus rebeldes e a Rússia com o exército sírio.

O Irã já deixou claro que irá participar da coalizão internacional liderada pela Rússia, Egito e Índia são outros países que podem vir ase juntar aos Russos no combate contra o Estado Islâmico.

Fonte: Almas Dar News e http://www.conflitoseguerras.com.br/2015/09/froca-militar-da-china-pode-chegar-a-siria-em-6-semanas.html/http://www.libertar.in/2015/09/guerra-forca-militar-da-china-pode.html

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

PT DECRETA FIM DE OFICIAIS, SARGENTOS E SOLDADOS TEMPORÁRIOS DAS FFAA RETIRANDO-LHES A IDENTIDADE!

OUTRA TRESLOUCADA PROVOCAÇÃO DO PT PARA COM AS FORÇAS ARMADAS DO BRASIL… O DECRETO Nº 8.518 DIZ QUE: Os oficiais temporários e os praças temporários terão a carteira de identidade de militar das Forças Armadas apenas enquanto estiveram na ativa. Não será fornecida carteira de identidade de militar das Forças Armadas aos marinheiros e soldados durante o serviço militar inicial. DECRETO Nº 8.518, DE 18 DE SETEMBRO DE 2015 DECRETA:
 A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, inciso IV e inciso VI, alínea “a”, da Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 67 da Lei no 3.089, de 8 de janeiro de 1916, e no Decreto no 3.985, de 31 de dezembro de 1919,
Art. 1o Este Decreto tem por objeto:
I – a regulamentação da carteira de identidade de militar das Forças Armadas;
II – o documento de identificação de dependente e de pensionista de militar das Forças Armadas; e
III – o documento de identificação dos integrantes da Marinha Mercante brasileira.
Art. 2o A carteira de identidade de militar das Forças Armadas é documento de identidade válido para todos os fins legais de identificação pessoal e funcional, com fé pública e validade em todo o território nacional.
Art. 3o A carteira de identidade de militar das Forças Armadas será expedida pelo Comando da Força Singular ao qual se vincula o Militar.
Art. 4o A carteira de identidade de militar das Forças Armadas será expedida para os militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, ativos, inativos integrantes da reserva remunerada ou reformados.
§ 1o Os oficiais temporários e os praças temporários terão a carteira de identidade de militar das Forças Armadas apenas enquanto estiveram na ativa.
§ 2o Não será fornecida carteira de identidade de militar das Forças Armadas aos marinheiros e soldados durante o serviço militar inicial.
§ 3o O Ministro de Estado da Defesa poderá estabelecer documento para identificação, no âmbito das Forças Armadas, na hipótese do § 2o.
Art. 5o Os Comandos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica expedirão documento de identificação para os dependentes e pensionistas dos militares de que trata o art. 4o,caput e § 1o.
Art. 6o O documento de identificação de que trata o art. 5o tem fé pública em todo o território nacional e é válido como documento de identificação nas relações com a administração pública federal direta, autárquica e fundacional.
Art. 7o O Comando da Marinha expedirá documento de identificação para os integrantes da Marinha Mercante.
Parágrafo único. O documento de identificação de que trata o caput comprova a condição de integrante da Marinha Mercante e será disciplinado pelo Comandante da Marinha.
Art. 8o Os modelos, as características exatas e os critérios de expedição dos documentos de que tratam os art. 2o e art. 5o serão estabelecidos em Portaria do Ministro de Estado da Defesa.
Art. 9o Os documentos de que tratam os art. 2o e art. 5o deverão atender as exigências da Lei no 9.454, de 7 de abril de 1997.
Art. 10. Os documentos equivalentes aos previstos neste Decreto já emitidos ou com processo de emissão já iniciado quando da entrada em vigor deste Decreto permanecerão válidos segundo as condições originalmente previstas ou até a substituição por novo documento.
Art. 11. Este Decreto entra em vigor no dia 1º de janeiro de 2016.
Art. 12. Ficam revogados:
I – o Decreto no 34.155, de 12 de outubro de 1953; e
II – o Decreto no 93.703, de 11 de dezembro de 1986.
Brasília, 18 de setembro de 2015; 194º da Independência e 127º da República.
DILMA ROUSSEFF – José Eduardo Cardozo

Original/Completo em http://www.sociedademilitar.com.br/wp/2015/09/decreto-sobre-identificacao-militar-decreto-no-8-518-de-18-de-setembro-de-2015.html

Via: http://cristalvox.com.br/2015/09/22/pt-decreta-fim-de-oficias-sargentos-e-soldados-temporarios-das-ffaa-retirou-lhes-a-identidade/http://www.libertar.in/2015/09/pt-decreta-fim-de-oficiais-sargentos-e.html

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Venezuela posiciona mísseis na fronteira com o Brasil e Guiana.

Caminhões com mísseis Buk foram vistos próximos da fronteira com o Brasil e Guiana (@DarioGraffo)

Caminhões flagrados carregavam mísseis S 125 Pechora, capazes de abater aeronaves em alta altitude

  Thiago Vinholes

 Caminhões com mísseis Pechora foram vistos próximos da fronteira com o Brasil e Guiana (@DarioGraffo)

Caminhões com lançadores de mísseis S 125 Pechora das forças armadas da Venezuela foram vistos nesse domingo (20) se movimentando na região sul do estado de Bolivar, que faz fronteira com o Brasil, via Roraima, e praticamente toda extensão da parte oeste de Guiana. Imagens dos veículos foram postadas no Twitter pelo usuário @DarioGraffe, um ativista estudantil.
O governo venezuelano ainda não confirmou a movimentação dos veículos ou o motivo da suposta operação. O assunto pode estar relacionado a atual crise entre Venezuela e Guiana, que disputam áreas marítimas ricas em petróleo.

E as força armadas bolivarianas da Venezuela estão com o treinamento em dia. Em março deste ano, um destacamento militar venezuelano realizou um treinamento com mísseis Pechora. As manobras foram realizadas em Apure, região sudoeste do país durante a operação “Escudo Soberano 2015”, que também envolveu a movimentação de caças F-16 e Su-30.
O míssil Pechora, fabricado na Rússia, é antigo, sendo fabricado desde 1961 e ganhou notoriedade em combates no Oriente Médio, em especial contra aviões da força aérea de Israel.
Para operar o artefato é necessário outros veículos de suporte, além do caminhão com a rampa de lançamento – duas no total. É preciso uma estação de radar móvel e outra que carrega mais mísseis, além de dezenas de soldados especializados. O míssil tem orientação inicial pela base em terra e termina seu trajeto por conta própria, utilizando um radar embarcado para alcançar o alvo aéreo com precisão.
 Fonte: http://airway.uol.com.br/venezuela-posiciona-misseis-na-fronteira-com-o-brasil-e-guiana

domingo, 20 de setembro de 2015

FRANÇA E REINO UNIDO ANUNCIAM ATAQUES AÉREOS NA SÍRIA!

A França vai executar voos de reconhecimento para realizar "bombardeios" contra o grupo Estado Islâmico (EI) na Síria, afirmou o presidente François Hollande, que, no entanto, descartou operações terrestres naquele país. Já o primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, anunciou que um drone britânico matou três integrantes do grupo Estado Islâmico (EI) na Síria, dois deles britânicos, no primeiro ataque da Royal Air Force (RAF) contra esta organização na Síria.

Forças britânicas atacaram o EI na Síria pela primeira vez

O primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, anunciou que um drone britânico matou três integrantes do grupo Estado Islâmico (EI) na Síria, dois deles britânicos, no primeiro ataque da Royal Air Force (RAF) contra esta organização na Síria.
Cameron afirmou no Parlamento que o alvo do ataque, em 21 de agosto, era Reyaad Khan e que foi um "ato de legítima defesa" porque este britânico pretendia cometer atentados no país.
As forças britânicas haviam participado até o momento nos ataques de uma coalizão internacional contra o Estado Islâmico no Iraque, mas não na Síria.
Cameron disse que o governo realizou consultas para garantir que o ataque estava dentro da legalidade.
"Tomamos esta medida porque não havia alternativa", argumentou.
"Estávamos exercitando o direito à legítima defesa do Reino Unido. Existiam claros indícios de que estes indivíduos em questão planejavam e dirigiam ataques ao Reino Unido", completou.
"Foi um ato proporcional, concluiu.

FONTE: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2015/09/07/interna_internacional,685851/forcas-britanicas-atacaram-o-ei-na-siria-pela-primeira-vez.shtml

França anuncia operações aéreas na Síria contra o EI

 A França vai executar voos de reconhecimento para realizar "bombardeios" contra o grupo Estado Islâmico (EI) na Síria, afirmou o presidente François Hollande, que, no entanto, descartou operações terrestres naquele país.
Hollande anunciou que pediu voos de reconhecimento a partir de terça-feira que "permitirão planejar bombardeios contra o EI". 
Mas ele descartou qualquer possibilidade de operação terrestre.
"Seria inconsequente e irrealista enviar tropas terrestres à Síria. Não faremos intervenção em terra, como não fazemos no Iraque", disse.
Como parte de uma coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos, a aviação francesa já bombardeia as posições do EI no Iraque.
Paris havia recusado até o momento uma intervenção contra os jihadistas na Síria, por considerar que isto poderia favorecer o regime do presidente Bashar al-Assad.
Hollande repetiu que a solução na Síria será "política" e que a França "conversa com todos os países que podem favorecer esta transição". Entre as nações, citou Rússia, Irã e os países que integram a coalizão.
"Na Síria não se deve fazer nada que possa consolidar ou manter Bashar al-Assad", disse, antes de afirmar que a saída de Assad deve acontecer em algum momento da transição.

GUERRA: ISRAEL REVIDA BOMBARDEIO DE GRUPO LIGADO AO ESTADO ISLÂMICO

iaf jetDurante as últimas semanas cresceu muito o clima de guerra entre israelenses e palestinos. Primeiramente foram ataques individuais a judeus e turistas que visitavam o Monte do Templo.

 O governo de Israel acabou coibindo os militantes palestinos e mulheres que tentavam diariamente impedir o acesso ao local de “não muçulmanos”. Poucos dias depois, ataques contra a polícia israelense resultaram em um princípio de incêndio nas mesquitas de Al Aqsa.

Uma vez que o local onde ficam o que os muçulmanos chamam de “Nobre Santuário” oficialmente permanece sob o domínio da Jordânia, as reações foram imediatas.

O rei jordaniano Abdullah II afirmou que a ação é uma ameaça à paz no Oriente Médio. Por sua vez, o rei da Arábia Saudita, Salman bin Abdul Aziz, condenou o que chama de “violação dos locais sagrados dos muçulmanos”. O presidente egípcio, Abdel Fatah al Sissi, quase imediatamente fez coro, criticando a ação israelense.

Essas críticas e ameaças veladas remetem os judeus à Guerra de 1967 ou Guerra dos seis dias, quando Israel foi atacado pela coalizão formada por Jordânia, Egito, Síria e Iraque.

No momento, Síria e Iraque estão, em parte, dominados pelo Estado Islâmico, grupo extremista que tem ameaçado constantemente atacar Israel. Em julho fez seus primeiros bombardeios a partir do Egito.

O líder do Hamas, Fathi Hamad, disse ontem, em um comício que seu grupo não tem comprometimento com a trégua feita com Israel em 2014. “O Hamas libertará a Mesquita de al Aqsa daqui, no máximo, três anos”.

Enquanto o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, pedia calma a israelenses, a violência atingiu um novo patamar nos últimos dois dias. Na noite de sexta, a Jihad Islâmica, grupo palestino aliado do Estado Islâmico em Gaza lançou foguetes contra a região sul de Israel.

Neste sábado (19), Israel revidou com ataques aéreos na Faixa de Gaza, tendo como alvo locais estratégicos de terroristas da Jihad Islâmica, e não deixou pessoas feridas. Com informações de Jerusalém Post

Via: Jarbas Aragão -Fonte:http://www.libertar.in/

BRASIL CONTRA ISRAEL: DILMA REJEITA NOMEAÇÃO DE EMBAIXADOR POR PRESSÃO DE MOVIMENTOS ESQUERDISTAS

A presidente Dilma Rousseff avisou o governo de Israel neste domingo (20), rejeitando a nomeação de Dani Dayan como embaixador. A justificativa é que ele é um antigo dirigente colono em territórios que o governo brasileiro acredita pertencer aos palestinos.

Dayan vive em um assentamento nos chamados “territórios ocupados”. Por isso, os petistas entendem que ele seria o máximo representante de um movimento que a comunidade internacional rejeita plenamente.

Como a nomeação de Dayan foi aprovada dia 6 de setembro, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, está em uma posição delicada.

Segundo noticiou o jornal Yedioth Ahronoth, 40 movimentos esquerdistas brasileiros questionaram a nomeação do representante israelense. Acusam-no de violar o direito internacional nas comunidades palestinas. Alguns desses mesmo movimentos apoiam a Coreia do Norte, por exemplo.

Dayan é empresário, nascido na Argentina e tem 59 anos, tendo mudado para Israel aos 15. É formado em Economia, tinha uma empresa de software e foi presidente do Conselho Yesha de assentamentos judaicos na Cisjordânia, entre 2007 e 2013.

Ele está envolvido na diplomacia pública israelense dentro e fora do país nos últimos anos. Como lembrou o jornal israelense Yedioth, quando se nomeia um embaixador “o governo transfere seu nome ao país”.


Benjamin Netanyahu e Dani Dayan.

“A rejeição à nomeação é um fato quase insólito, embora se o país anfitrião não o deseja, costuma enviar mensagens por canais diplomáticos para evitar uma rejeição oficial que provoque uma crise entre os dois países”.

Netanyahu se vê num dilema. Pode ceder e nomear outra pessoa, o que geraria críticas dentro de Israel, ou insistir na nomeação e ver surgir uma barreira para seu governo de maneira aberta e oficial no Brasil.

Israel considera o Brasil um país estratégico nas suas relações com a América Latina. Além disso, no governo petista vem sendo censurado por conta de suas políticas relacionadas ao conflito com os palestinos.

O episódio do embaixador rejeitado é mais um episódio que mostra o enfraquecimento das relações entre os dois países.

Ano passado, o Brasil condenou Israel por ter revidado os ataques palestinos e bombardeado Gaza. Na época, o porta-voz do Ministério do Exterior, Yigal Palmor chamou o Brasil de “anão diplomático”. Este ano, o governo brasileiro oficialmente se negou a continuar reconhecendo Jerusalém como capital de Israel.

A postura do governo Dilma contra Israel já rendeu críticas severas de deputados brasileiros como Marco Feliciano (PSC/SP), que assinou um artigo onde criticava a incoerência petista. Enquanto no Brasil apoia política e economicamente movimentos como o MST, conhecido por suas invasões, no exterior “acostumou-se a flertar com terroristas, ditadores, golpistas, a negociar com governos ditatoriais, dar apoio a facínoras que investem mais em bombas atômicas do que em saúde, educação e infraestrutura para o povo”. Com informações de Times of Israel

Fonte: http://www.libertar.in/

Via: Jarbas Aragão