Uns estão a favor de um acordo, outros desejam regressar ao dracma mas
há também quem esteja ainda indeciso. Falam ao i da propaganda nas
televisões, da divisão nacional e do drama que se se abateu sobre muitas
famílias. A avó de Georgiios, como muitos idosos sem cartão multibanco,
não consegue levantar a reforma. Maria e o marido têm 600 euros por mês
para alimentar três filhos e deixaram de pagar a prestação da casa. “É
triste perder o sorriso”Fonte:http://www.ionline.pt
Hinos
terça-feira, 30 de junho de 2015
TALIBÃS ATACAM TROPAS DA OTAN NO AFEGANISTÃO.
Atentado contra forças da OTAN deixaram ao menos 1 civil morto e
20 feridos. O local do ocorrido fica a 500 metros da embaixada americana
em Cabul. O fato demonstra a ascensão do grupo terrorista Talibã no
país
Pelo menos um civil morreu e mais de 20 ficaram feridos nesta
terça-feira em um ataque suicida com carro-bomba contra um comboio das
tropas da Otan nas imediações da embaixada dos Estados Unidos em Cabul,
informou à Agencia Efe o chefe de Emergências do Ministério do Interior
do Afeganistão, Homayoon Aini.
Segundo ele, o suicida detonou um veículo carregado de explosivos a 500
metros da embaixada americana, em uma área próxima ao aeroporto, ao
Tribunal Supremo e a uma base militar afegã.
O porta-voz do Ministério do Interior, Sediq Sediqqi, confirmou em sua
conta no Twitter a morte de um civil e acrescentou que outros 22 ficaram
feridos na explosão, ocorrida às 13h20 (horário local, 5h50 em
Brasília), minutos antes de os funcionários saírem dos edifícios
institucionais.
A porta-voz da missão da Otan no Afeganistão, "Resolute Support" (Apoio
Decidido), Susan Harrington, informou que as tropas internacionais não
sofreram baixas no atentado, embora dois homens tenha sofrido ferimentos
leves.
Os talibãs reivindicaram a autoria do ataque e afirmaram que a explosão
destruiu um veículo das forças internacionais e deixou todos os
ocupantes mortos, disse à Agência Efe o porta-voz insurgente, Zabihullah
Mujahid. Em 2014, a Otan concluiu a sua missão de combate no
Afeganistão, a Isaf, substituída desde janeiro deste ano pela operação
"Resolute Support", com 4 mil soldados desenvolvendo trabalhos de
assistência e capacitação.
Os Estados Unidos manterão 9.800 militares até final de ano como parte de sua missão "antiterrorista" no Afeganistão.
UPDATED: Bomber launches 'barbaric attack' on NATO convoy,
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Militares das Forças Armadas deixados DE FORA do projeto que permite representação de militares por meio de associações.
Militares das Forças Armadas deixados DE FORA do projeto que permite representação de militares por meio de associações.
Na semana passada policiais e bombeiros de todo o país comemoraram a aprovação da PEC 443/14 pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O projeto modifica a Constituição federal de 1988, dando aos policiais militares e bombeiros a possibilidade de ser representados em negociações salariais, planos de carreira e outras questões, por associações devidamente legalizadas.
O autor da proposta, Deputado SubOficial Gonzaga, disse que: “Nos últimos 20 anos, inúmeras associações de policiais e bombeiros militares se constituíram e foram legitimadas por seus associados para exercerem sua representação perante os poderes constituídos”, disse o autor da proposta. “Contudo, se veem na maioria das vezes, alijadas pelo Estado e, em especial, pelos respectivos comandantes, dos processos de negociação”, complementou.
A Constituição deve ser aperfeiçoada para sanar esta injustiça reconhecendo o papel das suas associações na sua função de representar os interesses desses trabalhadores, assim como já reconheceu de todos os demais”, defendeu Gonzaga.
Ao longo dos últimos anos os militares estaduais forçaram mesmo a barra, corajosamente foram para as ruas e exigiram seus diretos. Isso partiu em grande parte dos subalternos, categorias mais alijadas dos altos cargos e das possibilidades de nomeações políticas para cargos de assessoria e de comando. Nessa grande empreitada, os militares de vários estados, de forma natural se uniram e criaram associações, se fazendo representar pelas mesmas. Nas lutas por melhores salários e condições de trabalho muitos militares foram punidos por suas corporações. Contudo, recentemente o Congresso Nacional oficializou uma anistia ampla, que abarcou militares de vários estados.
Com a ação do Legislativo federal, alem do benefício da anistia em si, que anula punições feitas com amparo em regulamentos militares e no próprio Código Penal Militar, o Congresso endossa a tese que diz que os regulamentos estão desatualizados e devem ser modernizados.
No Rio de janeiro e em vários estados há propostas apresentadas para a modificação dos regulamentos que regulam o quotidiano dos militares.
Fato interessante. Os regulamentos das forças auxiliares derivaram dos regulamentos das Forças Armadas, o que seria de se esperar é que a modernização partisse das instituições federais. Contudo, não é isso que está acontecendo. Os militares federais tiveram ao longo dos últimos anos maior dificuldade para se fazer representar no legislativo federal, e isso fez com que as forças auxiliares tivessem maior representatividade. Há várias propostas direcionadas para a modernização de regulamentos, jornada de trabalho e outros assuntos relacionados a policiais e bombeiros. No que diz respeito às Forças Armadas, pouca produção legislativa se percebe.
Poucos militares acreditam que oficiais generais, ou coronéis, no caso de militares estaduais, principalmente por conta das promoções “políticas” e a consequente ligação com o poder executivo, têm força para discutir questões como salário e planos de carreira. Esse é um dos motivos que faz com que acredite-se que é indispensável que associações tenham seu poder de negociação legalmente reconhecido.
Fonte: http://revistaverdeeamarelo.com
Na semana passada policiais e bombeiros de todo o país comemoraram a aprovação da PEC 443/14 pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. O projeto modifica a Constituição federal de 1988, dando aos policiais militares e bombeiros a possibilidade de ser representados em negociações salariais, planos de carreira e outras questões, por associações devidamente legalizadas.
O autor da proposta, Deputado SubOficial Gonzaga, disse que: “Nos últimos 20 anos, inúmeras associações de policiais e bombeiros militares se constituíram e foram legitimadas por seus associados para exercerem sua representação perante os poderes constituídos”, disse o autor da proposta. “Contudo, se veem na maioria das vezes, alijadas pelo Estado e, em especial, pelos respectivos comandantes, dos processos de negociação”, complementou.
A Constituição deve ser aperfeiçoada para sanar esta injustiça reconhecendo o papel das suas associações na sua função de representar os interesses desses trabalhadores, assim como já reconheceu de todos os demais”, defendeu Gonzaga.
Ao longo dos últimos anos os militares estaduais forçaram mesmo a barra, corajosamente foram para as ruas e exigiram seus diretos. Isso partiu em grande parte dos subalternos, categorias mais alijadas dos altos cargos e das possibilidades de nomeações políticas para cargos de assessoria e de comando. Nessa grande empreitada, os militares de vários estados, de forma natural se uniram e criaram associações, se fazendo representar pelas mesmas. Nas lutas por melhores salários e condições de trabalho muitos militares foram punidos por suas corporações. Contudo, recentemente o Congresso Nacional oficializou uma anistia ampla, que abarcou militares de vários estados.
Com a ação do Legislativo federal, alem do benefício da anistia em si, que anula punições feitas com amparo em regulamentos militares e no próprio Código Penal Militar, o Congresso endossa a tese que diz que os regulamentos estão desatualizados e devem ser modernizados.
No Rio de janeiro e em vários estados há propostas apresentadas para a modificação dos regulamentos que regulam o quotidiano dos militares.
Fato interessante. Os regulamentos das forças auxiliares derivaram dos regulamentos das Forças Armadas, o que seria de se esperar é que a modernização partisse das instituições federais. Contudo, não é isso que está acontecendo. Os militares federais tiveram ao longo dos últimos anos maior dificuldade para se fazer representar no legislativo federal, e isso fez com que as forças auxiliares tivessem maior representatividade. Há várias propostas direcionadas para a modernização de regulamentos, jornada de trabalho e outros assuntos relacionados a policiais e bombeiros. No que diz respeito às Forças Armadas, pouca produção legislativa se percebe.
Poucos militares acreditam que oficiais generais, ou coronéis, no caso de militares estaduais, principalmente por conta das promoções “políticas” e a consequente ligação com o poder executivo, têm força para discutir questões como salário e planos de carreira. Esse é um dos motivos que faz com que acredite-se que é indispensável que associações tenham seu poder de negociação legalmente reconhecido.
Fonte: http://revistaverdeeamarelo.com
domingo, 28 de junho de 2015
Jurupema resgate no oceano Índico (Minha homenagem á MARINHA MERCANTE BRASILEIRA que também faço parte.)
O homem do mar pela natureza da sua
profissão, enfrentando temporais em regiões inóspitas, e ausente do lar e
da sociedade, já tem uma pré-disposição ao heroísmo. Quando se depara
com uma situação em que necessita de presença de espírito, decisão
rápida, perspectiva de perigo a enfrentar e de uma grande dose de
profissionalismo, temos de conceder-lhe o título de verdadeiro herói.
Foi o que aconteceu com o Capitão-de-Longo-Curso LUIZ AUGUSTO CARDOSO
VENTURA, Comandante do O/O “Jurupema” e sua tripulação.
O “Jurupema”, um mínero-petroleiro de
273 metros de comprimento, com capacidade para transportar 132 mil
toneladas de minério de ferro ou de petróleo, retornava do Golfo
Pérsico, com carregamento de óleo cru, carregado em Fujairah para o
porto brasileiro de São Sebastião, no litoral paulista, em uma travessia
prevista para aproximadamente 22 dias. Assim que deixou o Golfo de Omã o
“Jurupema” passou a enfrentar um mau tempo violento (monção de verão)
que persistiu por vários dias, com força entre 9 e 10 na escala
Beaufort, o que vinha causando algumas avarias ao navio. Após três dias,
em 22 de julho de 1996, navegando sob mar grosso, quando encontrava-se
na entrada do Golfo de Aden, que dá acesso ao Mar Vermelho, o
Comandante Ventura recebeu um telex bastante preocupante do RCC (Rescue
Coordination Center) de Pireus – Grécia, comunicando aos navios que
navegavam naquela área do Oceano Índico, que o cargueiro “Sundance”, de
bandeira cipriota, enfrentava sérios problemas e corria risco de
afundar. O telex adiantava que o navio fazia água na altura do porão nr.
1 a vante e embicava perigosamente. O “Sundance” tinha 29 pessoas a
bordo. Após verificar a posição do “Sundance”, cuja tripulação estava em
situação crítica, o Cmte. Ventura fez o cálculo para uma possível
aproximação, concluindo que levaria 8 horas para alcançá-lo e comunicou
ao RCC e à Transpetro que estava se dirigindo para o local, desviando-se
da sua rota, por motivos humanitários. O navio sinistrado deveria ser
avistado no meio da noite o que dificultaria bastante a prestação de
socorro. Temendo não chegar a tempo e ter que manobrar com um navio de
132 mil toneladas e 16 metros de calado, o Cmte. Ventura, informado pelo
RCC da Grécia de que mais próximo ao “Sundance”, encontravam-se o
cargueiro “Condor” e uma fragata francesa, tentou contato com essas
embarcações pelo rádio. Conseguiu com o “Condor” que respondeu ter
também recebido o pedido de socorro, mas lamentava não poder ajudar
porque, em vista da circunstância do mau tempo, estava navegando para
ré, apenas mantendo o rumo.
O/O JURUPEMA
A
fragata francesa não respondeu. Restou ao Comandante do “Jurupema”,
invocando a solidariedade marinheira, partir para dar assistência às 29
vidas que se encontravam em perigo.
Próximo da meia-noite o radar do
“Jurupema” localizou o “Sundance” e logo em seguida o Comandante Ventura
falou pelo rádio com o seu colega de nacionalidade ucraniana para saber
que tipo de assistência ele necessitava.O Comandante ucraniano
respondeu que sua situação era extremamente crítica, com água aberta no
porão nº 1 e mais de quatro metros embicado, suas bombas não conseguiam
esgotar o compartimento e o trim pela proa aumentava cada vez mais.
Disse mais: que estava tentando alcançar a ilha de Socotra onde havia
uma base russa que lhe poderia fazer os reparos adequados caso chegasse
lá. Pedia então que o “Jurupema” o seguisse, pois calculava uma
singradura de mais ou menos 15 horas. O Comandante Ventura, analisando
as circunstâncias descritas, duvidava muito que o “Sundance” atingisse
seu objetivo e concordou em seguí-lo a uma distância prudente (três
milhas). Ventura nem conseguiu descansar. Pouco antes das três horas da
manhã o oficial de serviço no passadiço lhe telefonou informando que o
Comandante ucraniano pedia uma aproximação urgente, pois iria abandonar o
navio que estava começando a ir a pique. A tensão ficou muito grande no
“Jurupema” já que, após o anúncio do abandono, não se conseguiu mais
contacto pelo rádio com o “Sundance”. Orientando-se pelas luzes do
convés que permaneciam acesas, o Comandante Ventura iniciou a
aproximação com dificuldade em meio a ondas de grande amplitude sem
saber o que estava ocorrendo devido a falta de comunicação. A caminho,
foi avistada uma balsa inflável vazia. A seguir, no meio da escuridão, o
som de apitos e o pisca-pisca de dois coletes salva-vidas que mantinham
duas pessoas flutuando. Quase ao mesmo tempo, mais distante, o brilho
de foguetes de sinalização. As ondas fustigavam o convés do “Jurupema”.
Ventura, sem poder parar sua máquina, pois o navio atravessaria à
corrente e correria muito risco, teria que decidir: tentar resgatar os
dois homens na água ou seguir em direção aos foguetes que deveriam estar
partindo de alguma embarcação com mais gente a ser salva. Optou pela
segunda alternativa. A meia milha de distância, o “Sundance” iniciava
sua inexorável viagem para o fundo do oceano.
Avistou então a baleeira com 15 pessoas
desesperadas tirando água do fundo com baldes e tentando remar em
direção ao “Jurupema”. Em vão. A baleeira subia e descia na crista das
enormes ondas e parecia que iria afundar a qualquer momento. A
aproximação foi bastante difícil. Ventura perdeu três ou quatro manobras
tendo que girar 360 graus a cada uma delas. A cada giro o mar varria o
seu convés, tendo o seu pessoal que se abrigar na superestrutura. Todos
os foguetes lança-retinidas foram usados, sem êxito, devido à força do
vento. Com uma aproximação mais ousada, Ventura conseguiu finalmente que
seu pessoal lançasse uma retinida manualmente para a baleeira,
trazendo-a para o seu contra-bordo. Continuou navegando lentamente, à
capa, com a baleeira a sotavento, enquanto os náufragos, um a um, subiam
pela escada de quebra peito com muita dificuldade. Já amanhecia quando o
último tripulante da baleeira, o comandante ucraniano, foi resgatado.
Ventura foi então inteirado da real situação. O capitão Lazarev, nome do
Comandante do “Sundance”, informou que havia mais uma balsa inflável à
matroca com mais doze náufragos entre eles o Imediato, o Chefe de
Máquinas e sua esposa. Como a balsa era dotada de transponder, foi fácil
localizá-la pelo radar.
O difícil foi aproximar-se e resgatar
seus 12 ocupantes. Pelo meio da manhã o Comandante Ventura concluiu com
êxito sua missão. Vinte e sete náufragos haviam sido resgatados. Mas
ainda restavam dois. Os mesmos que ele já avistara ao sabor das
gigantescas ondas e que haviam caído n'água ao abandonar o “Sundance”.
Era preciso voltar para tentar resgatá-los e assim o fez. Infelizmente,
porém, a visibilidade era péssima. Inúmeras varreduras foram feitas, sem
êxito. Não precisamos dizer com que tristeza o Comandante Ventura
abandonou o local sem poder resgatar aquelas duas vidas, embora tenha
salvo vinte e sete, numa operação heróica compartilhada com sua
brilhante tripulação. Os tripulantes foram desembarcados sãos e salvos
em Durban, África do Sul, após dez dias de viagem.
Mais uma página de solidariedade e
técnica marinheira, de desprendimento e amor ao próximo foi escrita por
um navio da Marinha Mercante brasileira.
Fonte:
CLC Álvaro José de Almeida Júnior
Website centrodoscapitaes.org.br
CLC Álvaro José de Almeida Júnior
Website centrodoscapitaes.org.br
Fora da pauta: militares das Forças Armadas estão sem previsão de reajuste dos soldos.
Último aumento concedido pela União aos militares das Forças Armadas foi em 2012, quando foi anunciado reajuste de 30% (Divulgação) |
Os 655 mil militares das Forças Armadas ficaram de fora das negociações
do Ministério do Planejamento que tratam sobre reajuste salarial e que
já foram apresentadas para o funcionalismo dos poderes Executivo e
Judiciário. Segundo a pasta, o grupo não está incluído nos acordos com a
Secretaria de Relação de Trabalho. “A definição do reajuste é negociada
de forma institucional, dentro do governo, e incluída no Projeto da Lei
de Diretrizes Orçamentárias (LDO)”, informou o Planejamento em nota.
O Ministério da Defesa esclareceu à coluna que a negociação de reajuste
dos soldos dos militares será feita em separado. “No momento o governo
federal cuida apenas dos servidores civis. E não há índice percentual ou
qualquer projeção sobre o assunto”, informou em nota. O último aumento
concedido pela União aos militares das Forças Armadas foi em 2012,
quando foi anunciado reajuste de 30% nos soldos parcelados de 2013 a
2015.
EXECUTIVO E JUDICIÁRIO
As propostas já anunciadas pelo governo foram idênticas para os
servidores do Executivo e do Judiciário, ou seja, de 21,3% divididos em
quatro anos, de 2016 a 2019. No ano que vem será de 5,5%; em 2017, 5%;
em 2018, 4,8% e em 2019, 4,5%. (R.A.)
Coluna do Servidor (O Dia)/montedo.com
EUA, Alemanha e Inglaterra se juntam ao 'cerco' da Rússia após Putin falar em 'usar armas nucleares'.
Na última semana, o mundo tem visto a escalada da tensão
entre EUA, Alemanha, Inglaterra e Rússia sobre o problemático Leste
Europeu, sobretudo, a Ucrânia. Tudo isso, por causa das declarações
desmedidas de Putin sobre eventual uso de armas nucleares e a
movimentação do arsenal nuclerar russo próximo das fronteiras
Ucranianas.
A Rússia está 'brincando com fogo' ao sugerir que se poderia usar armas nucleares em territórios em disputa, e a administração Obama acredita que essa postura é parte da campanha de intimidação russa contra a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), disse o número 2 do Pentágono, Robert Work, que é vice-secretário de Defesa.
Ele se mostrou preocupado com o que chama de provocação russa. "Qualquer um que pense que pode controlar a escalada das tensões por meio do uso de armas nucleares está literalmente brincando com fogo", afirmou. "Escalada é escalada, e o uso de armas nucleares poderia ser o último degrau", acrescentou.
Work não citou qualquer documento específico da Rússia, mas parecia se referir ao comentário do presidente do país, Vladimir Putin, feito em março, no qual ele afirmava estar pronto para assegurar que as forças nucleares russas estariam em alerta máximo durante as tensões em torno da anexação da Crimeia. Putin teria feito outros movimentos para enfatizar a prontidão e o poder do arsenal nuclear russo.
"Autoridades russas continuam fazendo comentários irresponsáveis sobre suas forças nucleares, e nós avaliamos que eles estão fazendo isso para nos intimidar e a nossos aliados também", afirmou Work. Fonte: Associated Press via Yahoo
VÍDEO DA EURONEWS SOBRE O CERCO QUE ESTÁ SENDO FEITO NA RÚSSIA, PELA ESTÔNIA, LETÔNIA, LITUÂNIA E POLÔNIA, COM EXERCÍCIOS MILITARES COM ARMAS PESADAS
Fonte: http://folhacentrosul.com.br
A Rússia está 'brincando com fogo' ao sugerir que se poderia usar armas nucleares em territórios em disputa, e a administração Obama acredita que essa postura é parte da campanha de intimidação russa contra a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), disse o número 2 do Pentágono, Robert Work, que é vice-secretário de Defesa.
Ele se mostrou preocupado com o que chama de provocação russa. "Qualquer um que pense que pode controlar a escalada das tensões por meio do uso de armas nucleares está literalmente brincando com fogo", afirmou. "Escalada é escalada, e o uso de armas nucleares poderia ser o último degrau", acrescentou.
Work não citou qualquer documento específico da Rússia, mas parecia se referir ao comentário do presidente do país, Vladimir Putin, feito em março, no qual ele afirmava estar pronto para assegurar que as forças nucleares russas estariam em alerta máximo durante as tensões em torno da anexação da Crimeia. Putin teria feito outros movimentos para enfatizar a prontidão e o poder do arsenal nuclear russo.
"Autoridades russas continuam fazendo comentários irresponsáveis sobre suas forças nucleares, e nós avaliamos que eles estão fazendo isso para nos intimidar e a nossos aliados também", afirmou Work. Fonte: Associated Press via Yahoo
VÍDEO DA EURONEWS SOBRE O CERCO QUE ESTÁ SENDO FEITO NA RÚSSIA, PELA ESTÔNIA, LETÔNIA, LITUÂNIA E POLÔNIA, COM EXERCÍCIOS MILITARES COM ARMAS PESADAS
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