Hinos

sábado, 20 de junho de 2015

Excesso de Multas por Excesso de Velocidade, uma Dura Realidade, Compre Recurso!

Na atualidade, as multas aplicadas em rodovias do Brasil pelo excesso de velocidade têm registro de crescimento de 35% em relação ao ano anterior. Isso é sinal da ocorrência significativa de imprudência, como também de um aumento da frota de veículos.



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            Na atualidade, as multas aplicadas em rodovias paulistas pelo excesso de velocidade têm registro de crescimento de 35% em relação ao ano anterior. Isso é sinal da ocorrência significativa de imprudência, como também de um aumento da frota de veículos.
            Por exemplo, há motorista que pisa fundo em sinal amarelo, para ter tempo de atravessar, e ainda aqueles que avançam em sinal vermelho. Outro exemplo é um trecho com velocidade máxima de 30 km/h e a pista permanecendo livre, um condutor então ultrapassa desse limite excedendo a marcação. Os próprios motoristas quando questionados sobre isso, confessam que para eles é difícil obedecer ao padrão de limite de velocidade.
            O excesso de velocidade até 20% acima da rodovia ou trânsito rápido, ou ainda, 50% acima da via do trânsito local são infrações médias, o valor a pagar é R$ 86,13 e são equivalentes a quatro pontos na carteira de habilitação. Ainda transitar 50% acima da velocidade máxima permitida, acarreta valor em torno de R$ 574, e sete pontos na carteira de habilitação, já se trata de infração gravíssima.
            Esse acúmulo de autuações de diversos tipos, aliás, torna o trânsito no Brasil cada dia mais perigoso, infelizmente. Para Juliel Modesto, especialista em educação no trânsito, essa mudança na postura tem mais a ver com o cumprimento da lei e das normas.
            Esse desrespeito para com as leis vem crescendo na proporção da frota no país. De acordo com o Detran, são mais de 22 milhões e 500 mil veículos que circulam dentro do estado de São Paulo; o número 1 milhão e meio se refere a mais que o registrado no ano anterior.
            A ocorrência de multas também aumentou. Nas estradas paulistas houve registro de quase 2 milhões de autuações em excesso de velocidade. Em média o registro foi de 243 mil por mês, um número alarmante. A previsão, inclusive, é o ano terminar com número ainda maior, de 3 milhões e 100 mil, sendo 35 % superior do registro do ano passado. As infrações que ocorrem nas vias é excesso de velocidade, não guardar a distância de segurança do veículo da frente, dirigir com falta de respeito às leis, não usar o cinto de segurança, dentre tantas outras.
            Na Rodovia Presidente Dutra, para conter o problema do excesso de velocidade, esta que é a ligação principal entre Rio de Janeiro e São Paulo, haverá aplicação, até o final do ano, de 30 radares a mais. Esse tipo de ação para alguns motoristas, realmente muda o quadro, as pessoas ficam mais cuidadosas, os abusos são evitados.
            Para especialistas, aplicar multas se torna um instrumento eficaz para que haja mais segurança no trânsito brasileiro, sendo o Poder Público também responsável pela sua parte da ação educativa. E as próprias escolas têm o papel com as crianças e jovens para formar com responsabilidade os futuros motoristas.
            Para o especialista em educação, Juliel, dentro da escola a questão é conscientizar a criança para o respeito à vida, os valores da cidadania, e não para as regras técnicas de multas. Afinal, a questão a tratar é totalmente ligada à postura, combinada com educação e responsabilidade.
            Infelizmente, ano após ano, os números confirmam tantos acidentes pela imprudência, excesso de velocidade nas estradas e trechos urbanos também. São incidentes violentos, traumas e mortes tristes, que transformam as estradas e vias em muitos casos, em local hostil e de preocupação para os condutores.
            Se todos imaginassem o trânsito brasileiro como um ambiente comum, e tivessem maior cautela com as leis a cumprir, com certeza respeitariam as regras, porque nas vias, se algo se torna perigo, na verdade, todas as pessoas estão recebendo a mesma influência, independente do tipo de erro. Logo, a importância da mudança de hábitos ruins e a necessidade também de educar os pequenos e jovens para o trânsito do país, relacionando a cidadania e o papel do cumprimento de todas as regras.
http://www.transitorecursosdemultas.com.br/?afiliado=5143 

FONTE: http://www.youtube.com/watch?v=TrN3SwToRvg






VOCÊ DEIXARIA SEU CARRO NAS MÃOS DE UM MOTORISTA BÊBADO?

E quando estamos presentes ou chegamos e vemos o corpo estendido no meio da rua é verdadeiramente terrível. Nunca achamos que isso pode um dia acontecer com a gente ou com alguém que amamos, mas acontece. BEBIDA E DIREÇÃO
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sexta-feira, 19 de junho de 2015

DGMM reúne almirantes para discutir orçamento e planos de contingência.

F Bosísio (F 48)
A Marinha prepara a baixa da fragata “Bosísio”, que está muito desgastada

O diretor geral de Material da Marinha, almirante Luiz Guilherme Sá de Gusmão, reúne sua equipe de almirantes esta semana para avaliar a Lei Orçamentária Anual de 2015 (LOA 2015), e os planos de contingência para a área de material da Marinha, diante das severas restrições orçamentárias vigentes.
Na pauta, além do início das obras de modernização do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro – prioridade estabelecida pelo comandante da Força, almirante Leal Ferreira –, uma revisão das medidas que permitirão a economia dos recursos reservados à manutenção dos meios da Esquadra – entre elas a desincorporação de navios que apresentam maior desgaste –, e a avaliação dos serviços já em andamento, como a revisão do casco e dos diferentes sistemas do navio-aeródromo São Paulo (A-12), cuja modernização foi decidida ao final da gestão do ex-comandante Moura Neto.
Ano passado, tanto o almirante Leal Ferreira – à época no comando da Escola Superior de Guerra – quanto o almirante Elis Treidler Öberg, chefe de Operações Navais, mostraram-se contrários a um gasto excessivo na modernização do porta-aviões.
Espelho – A preocupação desses chefes navais se justifica. Os menores custos de reforma do navio são contados na casa dos milhões de reais.
Docagem do NAe São Paulo, em 2008
Docagem do NAe São Paulo, em 2008
Segundo o Poder Naval pôde apurar, só a modernização do sistema ótico do espelho de pouso OP-3, do São Paulo (A-12), não sairá para a Marinha por menos de 4 milhões de Reais.
O espelho dá ao piloto que se prepara para descer no navio a informação ótica sobre a qualidade de sua manobra de aproximação.
O sistema ótico consiste de um espelho cilíndrico côncavo, virado para trás e localizado a bombordo da pista em ângulo (oblíqua). Dentro dele há um conjunto de refletores denominados luzes de fonte.
A imagem luminosa produzida pelo equipamento é concentrada e intensificada por causa da concavidade do espelho. Em ambos os lados dessa imagem, duas barras horizontais de luzes verdes, situadas a média altura, servem de referência.
A inclinação do espelho de pouso sobre a horizontal é regulada de maneira a que a imagem luminosa das luzes de fonte fique alinhada com as barras verdes no momento em que o piloto tiver levado sua aeronave ao plano de descida adequado para que ela enganche em um dos cabos do aparelho de parada do convés do porta-aviões.
Baixas – Cabe à diretoria do Material papel decisivo na apreciação dos navios cuja manutenção já se revela antieconômica. Tal avaliação será determinante para que o comando da Marinha decida quais meios da Esquadra devam ser retirados da ativa nos próximos meses.
Conforme o Poder Naval adiantou no último fim de semana (ver Precisamos, para já, de 4 (bons) navios usados, de 28 de março), a primeira unidade da lista das embarcações em situação crítica é a fragata Bosísio (F48), uma Tipo 22 cuja desincorporação pode ser autorizada pelo comandante da Marinha ainda este ano.
Cv Inhaúma (V 30)
Parada há vários anos, a corveta “Inhaúma” também é forte candidata à aposentadoria

A corveta Inhaúma (V30) apresenta problemas importantes em suas obras mortas (parte estrutural), e também é forte concorrente a um lugar na relação dos barcos sujeitos à baixa. A Jaceguai (V31) é outra que preocupa, devido ao desgaste excessivo no seu sistema de propulsão.
A Marinha considera a possibilidade de, a curto prazo, desativar uma fragata e uma corveta.
Maestrale – Nesse momento, apesar da falta de uma reserva de fundos apta a amparar qualquer “compra de oportunidade”, os chefes navais brasileiros, por dever de ofício, examinam diversos tipos de navios usados que poderiam repor as perdas da Esquadra.
Nos últimos 20 anos, a Marinha recebeu, oficialmente, quatro ofertas:
  • dois destroieres da classe “Spruance” (propostos pelos EUA a Brasília na metade final da década de 1990) ;
  • quatro fragatas americanas classe “Oliver Hazard Perry” (com degradação no armamento) ;
  • quatro fragatas da classe inglesa “Cornwall” (tipo 22 batch 3 de construção mais recente) ; e
  • quatro fragatas italianas classe “Maestrale”.
Entre essas quatro opções, as que se referem aos navios tipo Spruance e Cornwall já não são mais válidas, porque os barcos já foram desmontados.
Restam as Oliver Hazard Perry, que continuarão a ser desincorporadas pela Marinha americana até agosto deste ano, e as Maestrale, cujo grau de modernidade não parece ser superior ao dos barcos classe Greenhalgh (Tipo 22) que a Marinha do Brasil já está aposentando.
130131-N-ZQ631-360
O destróier porta-mísseis classe Arleigh Burke interessa à Marinha do Brasil, mas, nesse momento, não há dinheiro nem para operá-lo, nem para fazer sua manutenção

Oficiais brasileiros mantém olhar atento à previsão da U. S. Navy para a desincorporação dos destróieres de mísseis guiados classe “Arleigh Burke”, que são navios com o tamanho de um cruzador da época da 2ª Guerra Mundial, e, por causa disso, exigem tripulação acima dos 300 oficiais e subalternos. Mas, nesse momento, tanto a operação quanto a manutenção desses barcos representariam custos considerados inviáveis para a Marinha do Brasil.
Fonte: http://www.naval.com.br

Caso perca mais verbas, Marinha deve desincorporar uma fragata e uma corveta.

Greenhalgh F46 sem lançadores de Exocet na Passex do Dixmude em junho de 2012 - foto Nunão - Poder Naval
Fragata (tipo 22 britânica) “Greenhalgh” da Marinha do Brasil – uma unidade da classe poderá ser desativada caso o orçamento da MB sofra cortes mais profundos

Roberto Lopes
Editor de Opinião da revista Forças de Defesa e autor do livro “As Garras do Cisne”
Vinheta ExclusivoA Marinha está organizando planos de contingência para enfrentar uma fase de grave diminuição do seu orçamento.
Dependendo da extensão dos cortes previstos para este ano e para 2016, o comando da Força pode autorizar a desincorporação de uma fragata – supostamente uma Tipo 22 (classe “Greenhalgh”) – e de uma corveta classe “Inhaúma”.
No momento, a baixa em mais de dois navios não é considerada.
As quatro fragatas classe “Greenhalgh” adquiridas pelo Brasil nos anos de 1990, foram construídas com a tecnologia da primeira metade da década de 1970, e em seus primeiros 20 anos de uso a serviço da Marinha Real britânica (Royal Navy) conquistaram boa reputação.
Convoo_GreenHalgh
Convoo da “Greenhalgh”

Entretanto, na Marinha do Brasil, seus sistemas não foram submetidos às (caras) atualizações que poderiam prolongar-lhes a vida útil em patamar elevado. Entregue à força de superfície em agosto de 1996, a Dodsworth (F47), por exemplo, não aguentou nem dez anos. Em março de 2004, fortemente desgastada, foi retirada da ativa. As outras  fragatas da classe ainda na ativa são a Bosísio (F48), a Rademaker (F49) e a líder Greenhalgh (F46).
Bosísio (F 48)
Fragata “Bosísio”, da classe “Greenhalgh”

Corvetas – Entre as corvetas classe “Inhaúma”, a única a salvo de dar baixa é a Júlio de Noronha (V32), que em 2008 entrou em Período de Manutenção Geral e Modernização (ao custo de 13,8 milhões de Reais, segundo informações da época).
Em março de 2014, a V32 recebeu a visita do então comandante da Marinha, almirante Julio Soares de Moura Neto. Em companhia do comandante do navio, capitão de fragata André Luiz de Andrade Felix, Moura Neto inspecionou as melhorias e modernizações feitas no passadiço, no centro de Controle de Máquinas (CCM) – já com os seus novos sistemas de Controle de Avarias (SisCav) e de Controle de Monitoração (SCM) desenvolvidos pelo Instituto de Pesquisas da Marinha –, nas cobertas da guarnição e de rancho, bem como na cozinha e na padaria.
Jaceguai e Julio de Noronha em reparos e modernização no AMRJ - foto Nunão - Poder Naval
Corveta”Jaceguai” atracada a contrabordo da “Júlio de Noronha” em reparos e modernização no AMRJ, em 2013

Em setembro de 2013 a empresa espanhola Navantia assinou um contrato no valor de 1 milhão de euros com a Comissão Naval Brasileira na Europa, sediada em Londres, para fazer modificações no grupo propulsor da Júlio de Noronha.
O trabalho previa a instalação de um sistema de controle desenvolvido pela própria companhia da Espanha para melhorar o desempenho dos motores MTU Friedrichshafen 16V 956 TB 91. A propulsão do tipo CODOG (Combined Diesel or Gas) do navio também compreende uma turbina LM2500.
Um ano e meio atrás, a previsão era de que a V32 estivesse pronta para voltar ao serviço da Esquadra em 2015.
Frontin Em 2013 o comando da Marinha ainda alimentava a esperança de poder estender esse serviço da Navantia às demais unidades da classe “Inhaúma”, mas isso não foi possível. As restrições orçamentárias chegaram até a forçar a baixa da corveta Frontin (V33), a mais nova das quatro corvetas.
CV-Frontin-V33-Classe-Inhaúma
Corveta “Frontin” quando ainda na ativa, em foto de 2011

Inhaúma (V30), a Júlio de Noronha e a Jaceguai (V31) têm passado os últimos anos atracadas ao Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), em diferentes fases de manutenção e reparos, como é possível observar na foto abaixo, de junho de 2013.
proa da Julio de Noronha em modernização no AMRJ com Inhaúma ao fundo - foto Nunão - Poder Naval
Proa da corveta “Júlio de Noronha”, em fase de modernização no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, com a “Inhaúma” ao fundo, em foto tirada da asa do passadiço da “Jaceguai”

Contudo, neste mês de março foi possível constatar que a Inhaúma finalmente deixou o AMRJ para atracar na Base Naval do Rio de Janeiro, na Ilha de Mocanguê, do outro lado da Baía de Guanabara.
A redução das verbas também deve impactar fortemente sobre as atividades da Força Aeronaval. Isso deve se traduzir no alongamento dos prazos para a modernização das aeronaves de combate A-4KU (AF-1 na MB) e para a renovação dos helicópteros de treinamento da Marinha.
Atualmente, os programas que estão sendo mais resguardados dos cortes são o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB), o projeto CV03 – da classe “Barroso” Modificada – o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) e o programa de modernização do navio-aeródromo São Paulo.
NAe São Paulo - foto 15  Nunão 2011 - Poder Naval - Forças de DefesaFonte:http://www.naval.com.br/

CHINA ADVERTE QUE "NENHUM PAÍS PODE INTERFERIR" NAS QUESTÕES DE HONG KONG!

Hong Kong rejeita a proposta do governo central chinês de eleições diretas que teriam apenas candidatos previamente aceitos por Pequim. Hoje, um porta-voz do governo central, lançou uma advertência ao mundo de que nenhum país pode interferir nos assuntos internos de Hong Kong
O aviso foi deixado depois de Democratas de Hong Kong terem imposto uma derrota a Pequim.
O governo chinês advertiu hoje que "nenhum país pode interferir" nos assuntos de Hong Kong e acusou os partidos democráticos locais de "terem perdido a importante oportunidade de escolher o chefe-executivo" do território por sufrágio direto.
"Hong Kong é uma Região Administrativa Especial da China. Os assuntos de Hong Kong recaem sob a esfera interna da China. Nenhum país pode interferir", disse um porta-voz do ministério chinês dos Negócios Estrangeiros, Hong Lei, ao ser questionado sobre a votação de quinta-feira no Conselho Legislativo de Hong Kong.
O Conselho Legislativo de Hong Kong rejeitou o plano de reforma politica defendido pelo governo central chinês para a eleição do chefe do governo do território em 2017, e que exigia o voto favorável de dois terços dos 70 legisladores
Com muitos deputados ausentes da sala na altura da votação, a referida proposta obteve 28 votos contra e apenas oito a favor, num resultado descrito pela imprensa oficial chinesa como "um dia triste".
Trata-se de uma proposta "razoável e pragmática", que reflete "uma posição duradoura da China" acerca do "avanço da democracia" em Hong Kong, comentou o porta-voz do MNE chinês.

FONTES:
http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=555628
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=4633632&page=-1

Marinha providencia reparos para o sistema de controle da propulsão das fragatas Niterói.

Popa_Niteroi
A fragata “Niterói” vista pela popa

Apesar de na segunda semana de maio ter deixado vazar pela internet a informação de que não previa fazer “modernização complementar das fragatas” classe Niterói, o comando da Marinha realizou concorrência para selecionar uma empresa capaz de prover o “serviço de reparo do sistema de controle da propulsão” desses navios.
O processo licitatório teve apenas uma empresa participante – a SKM Eletro Eletrônica Ltda., do Rio de Janeiro – que foi, afinal, selecionada para realizar o trabalho.
Criada em 1992, a SKM atua no desenvolvimento e fornecimento de soluções tecnológicas para sistemas de controle e supervisão de máquinas e sistema de gerenciamento de energia de navios militares. Além de ser a única empresa brasileira que desenvolve, em conjunto com o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ), o Período de Manutenção Geral (PMG) do sistema de controle e monitoramento da propulsão, provas de cais e provas de mar (comissionamento da propulsão) dos submarinos classe Tupi e do submarino Tikuna.
Foi a SKM que realizou a modernização do sistema da propulsão do navio escola Brasil, cujo projeto é o mesmo das fragatas Niterói.
A função do sistema automático de controle da propulsão é fornecer uma velocidade especifica ao navio determinando uma posição e controlar a velocidade do motor. A alteração no equipamento de controle incrementa os motores e equaliza o combustível nas entradas dos mesmos.
Passadiço Niterói
Passadiço da “Niterói”

O Poder Naval transcreve, abaixo, o resultado do julgamento da concorrência:
DIRETORIA-GERAL DO MATERIAL
ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO
RESULTADO DE JULGAMENTO
CONCORRÊNCIA Nº 4-0121/2014-5
Objeto: Serviço de Reparo Sistema de Controle da Propulsão das Fragatas Classe Niteroi. Empresa vencedora: SKM Eletro Eletrônica Ltda, única participante.
CF (Im-Rm1) JOSÉ RODRIGUES DA SILVA NETO
Presidente da Comissão Permanente de Licitações

Indústria colombiana muda projeto e aumenta capacidade de seus navios de desembarque...

ARC Golfo de Uraba BDA Cotecmar
O comando da Marinha colombiana e a direção da Cotecmar (Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la Industria Naval Marítima y Fluvial), empresa vinculada à Força Naval que se constitui, hoje, na principal indústria naval da Colômbia, decidiram alterar algumas importantes características do navio de desembarque Golfo de Tribugá (240) denominado tecnicamente de Buque de Desembarco Anfíbio (BDA) Mk.II –, durante a construção da segunda unidade dessa classe, batizada de Golfo de Urabá (241).
O modelo Mk.II tem 45,8 m de comprimento, 11 m de largura e um deslocamento (carregado) de 626 toneladas. Ele pode transportar dois botes de patrulha fluvial de 13 m de comprimento mais cinco embarcações menores, além de quatro blindados de transporte de pessoal sobre rodas Urutu, ou embarcar 250 combatentes completamente equipados.
O Golfo de Urabá teve sua área de convés ampliada em 10% (em relação à do navio que o precedeu), mediante o reposicionamento do guindaste de oito toneladas fixado no bordo direito da embarcação.
Além disso, os compartimentos armazenadores de água e comida e uma câmara frigorífica foram redesenhados, de forma a ampliar a capacidade do navio de permanecer em operação no mar.
Com essas providências, o barco, que opera com uma tripulação de 15 oficiais e praças, pode agora acomodar 36 passageiros e, eventualmente, ainda atende-los em um ambulatório capaz de receber até quatro pacientes simultaneamente.
ARC Golfo de Uraba
O Golfo de Tribugá ficou pronto em abril de 2014 e hoje serve na Força Naval do Pacífico da frota colombiana. O Golfo de Urabá foi incorporado à Flotilla de Superficie del Caribe, controlada pela Força Naval do Caribe.
Os quatro navios tipo Golfo de Tribugá previstos para serem incorporados à frota colombiana até outubro de 2016, vão substituir as sete lanchas de desembarque tipo LCU-1466, de 375 toneladas, que essa Marinha recebeu dos Estados Unidos.
Os Mk.II têm uma velocidade máxima de 12 nós – igual à dos barcos americanos quando novos –, mas seu alcance, de 1.500 milhas náuticas (o equivalente a 2.700 km) é muito maior que o das pequenas LCU-1466, tripuladas por apenas 10 militares.
Fonte: http://www.naval.com.br

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Como seria uma guerra entre Brasil x Venezuela?


O conflito seria equilibrado: o Brasil levaria a melhor com o Exército, mais numeroso, mas a Venezuela teria vantagem nos ares com seus caças russos de última geração. O que pega para o Brasil é que o investimento nas Forças Armadas está congelado desde 1995, enquanto a Venezuela firmou acordos com potências militares. O presidente de lá, Hugo Chávez, trocou armas americanas e européias por modelos russos e comprou 100 mil fuzis russos AK-103, o AK-47 atualizado. Isso seria um páreo duro para nossa infantaria. "O Exército brasileiro tem competência técnica, o que não tem é material e recursos financeiros", diz o cientista político Christian Lohbauer. Se a guerra rolasse mesmo, a Amazônia seria o ponto de partida. Os combates ali na fronteira, se não contidos a tempo, poderiam iniciar uma escalada, com maior envio de tropas e emprego de aviação. Depois, combates navais e até bloqueio da costa. Mas o perrengue está longe de virar realidade. "A Venezuela é ameaça apenas à Colômbia e à Guiana. À Colômbia, por causa de problemas de fronteira; da Guiana, a Venezuela reivindica a margem esquerda do rio Essequibo", diz o coronel Geraldo Cavagnari, membro do Núcleo de Estudos Estratégicos da Unicamp. :-0
 
como-seria-uma-guerra-entre-brasil-x-venezuela

BRASIL
Exército - O Exército brasileiro é o maior da América Latina, mas falta grana para equipá-lo. A honrosa exceção são os "núcleos de excelência", como as forças de emprego rápido: pára-quedistas, infantaria ligeira transportável por helicópteros, brigada de forças especiais e os batalhões de guerra na selva seriam os primeiros a intervir rapidamente em um conflito na Amazônia, já que armas pesadas como tanques e obuseiros nem conseguem entrar na floresta fechada
Número de homens - 189 000
Tanques - 464
Blindados de reconhecimento - 409
Blindados de transporte de tropas - 803
Obuseiros - 534
Morteiros pesados - 1 020
Helicópteros - 75
Marinha - A nossa Marinha é a única da América Latina com um porta-aviões, o São Paulo, capaz de atacar com aviões ou fazer desembarques anfíbios em terra. Os caças-bombardeiros Skyhawk são antigos, mas dentro do padrão da região. Os submarinos estão entre os mais eficazes em sua categoria. Os fuzileiros navais têm tropas profissionais e forças especiais que seriam de grande auxílio ao Exército na Amazônia
Número de homens - 47 450
Porta-aviões - 1
Submarinos - 5
Fragatas e corvetas - 14
Navios anfíbios grandes - 3
Navios de patrulha costeira e fluvial - 32
Aviões - 23
Helicópteros - 71
Aeronáutica - A FAB não conta com caças de última geração, mas é uma força equilibrada e razoavelmente numerosa. O elemento mais importante é a presença dos R-99A, aviões-radar de alerta antecipado, que permite um controle eficaz das operações e o bloqueio do espaço aéreo ao inimigo. Os 132 aviões de transporte dão uma força em uma região como a Amazônia, na qual as distâncias são grandes e cobertas lentamente por barcos
Número de homens - 65 300
Aviões de transporte - 132
Helicópteros - 97
F-5E/F* - 45
AMX A-1* - 33
Mirage 2000 B/C* - 12
AT-29 Super Tucano* - 76
AT-27 Tucano (EMB 312)* - 109
R-99A** - 5
R-99B** - 3
VENEZUELA
Exército - O contingente é pequeno mesmo em termos latino-americanos, e a maior parte é formada por conscritos, os recrutas alistados. Seu equipamento não tem nada de notável - há mesmo alguns blindados de transporte de tropas Urutus, fabricados no Brasil. Chávez tem incentivado a formação de milícias
Número de homens - 34 000
Tanques - 197
Blindados de reconhecimento - 30
Blindados de transporte de tropas - 290
Obuseiros - 122
Morteiros pesados - 225
Helicópteros - 26
Marinha - As forças navais venezuelanas só alcançam a costa - nas águas oceânicas, sua capacidade de operação é reduzida. Seus dois submarinos de origem alemã e fragatas italianas são relativamente modernos. Chávez está querendo comprar potentes submarinos russos da classe Amur para servir como dissuasão de um eventual ataque americano
Número de homens - 26 100
Porta-aviões - 0
Submarinos - 2
Fragatas e corvetas - 6
Navios anfíbios grandes - 0
Navios de patrulha costeira e fluvial - 6
Aviões - 3
Helicópteros - 14
Aeronáutica - Os caças russos Sukhoi-30MK2 são o grande trunfo do governo Chávez.A vantagem desses caças é uma combinação de maior velocidade, alcance e, principalmente, capacidade de manobra, armamento e eletrônica de bordo. Além dos caças, estão previstas compras de helicópteros russos de transporte e de ataque, o que na versão de alguns analistas modificaria o equilíbrio de forças na região
Número de homens - 7 000
Aviões de transporte - 55
Helicópteros - 80
Sukhoi-30MK2* - 18
F-16A/B* - 22
CF-5A/B* - 16
Mirage 50* - 16
EMB 312 Tucano* - 12
R-99A** - 0
R-99B** - 0
Aliados
Colômbia
Com o rompimento de laços com a Venezuela, a Colômbia poderia ser uma eventual aliada brasileira na guerra. O Exército colombiano é numeroso: 178 mil homens, quase tanto quanto o brasileiro. A "vantagem" dessa aliança seria que, se Chávez atacasse a Colômbia, os poderosos Estados Unidos entrariam no conflito ao nosso lado
Bolívia
Um aliado de Chávez no continente é a Bolívia, cujas Forças Armadas são pequenas e mal equipadas. O Exército da Bolívia tem apenas 25 mil homens e péssimo histórico: mesmo aliados com o Peru, perderam a Guerra do Pacífico contra o Chile (1879-1883); perderam o Acre para o Brasil (1903) e a Guerra do Chaco contra o Paraguai (1932-1935)
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br

Grande novidade: a “empresa” Sete Brasil pode quebrar…


Aguirre Talento
Folha
O ex-presidente do Conselho de Administração da Sete Brasil, Newton Carneiro da Cunha, afirmou na CPI da Petrobras que a empresa vai quebrar caso não se concretize a injeção de US$ 4 bilhões prevista em acordo de sócios e credores.
Para ele, a Sete Brasil foi “vítima” da corrupção. Cunha declarou não ter tomado conhecimento dos pagamentos de propina a dirigentes da empresa, relatada pelo ex-diretor Pedro Barusco, delator da Operação Lava Jato.
A Sete Brasil é uma empresa criada com o apoio da Petrobras para viabilizar a construção, no Brasil, de sondas de perfuração usadas na exploração do petróleo no pré-sal. Após o envolvimento da empresa nas denúncias de corrupção, os projetos entraram em crise por falta de recursos e houve paralisação da construção das sondas.
“Se não houver o empréstimo, haverá a quebra da empresa e todos nós vamos perder, tanto a Petros, os investidores e os trabalhadores que perderão o emprego”, afirmou, durante depoimento à CPI da Petrobras na Câmara.
Cunha também havia ocupado a diretoria da Petros, fundo de pensão dos trabalhadores da Petrobras, que é um dos acionistas da Sete Brasil.
SONDAS PARALISADAS
Na avaliação dele, a injeção de recursos vai permitir a retomada das sondas paralisadas. “Certamente as [sondas] paradas retomariam a construção, dando uma perspectiva de continuidade da empresa, para todos nós investidores é o que queremos. A perspectiva de recebimento dos investidores continua presente e para o país é de fundamental importância”, disse à comissão.
Segundo ele, as investigações internas feitas pela Sete Brasil não detectaram a corrupção apontada por Barusco. “Nas apurações realizadas não ficou evidenciado absolutamente nada”, disse o executivo.
De acordo com Barusco, empreiteiras pagaram comissões a ele e ao então presidente da Sete Brasil, João Carlos Ferraz.
Também ouvido pela CPI, Ferraz compareceu munido de um habeas corpus concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) que lhe deu o direito de ficar calado. Por isso, não respondeu às perguntas dos parlamentares e não comentou as acusações do recebimento de propina.
Fonte: http://tribunadainternet.com.br

A Esquadra cansada: Wagner orienta Marinha a contratar navio civil para levar tropa ao Haiti.

Jaques Wagner
Ministro da Defesa, Jaques Wagner
Roberto Lopes
Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa
O atual quadro de esgotamento dos meios da Marinha forçou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, a, nesta quarta-feira (17.06), tomar uma decisão incomum: ordenar à Marinha a contratação de um navio de carga civil para transportar até o Caribe a tropa de 970 militares que tomará parte na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
Como a Organização das Nações Unidas (ONU) só financia um transporte anual de tropas brasileiras para o Haiti, e o Brasil faz dois envios por ano, os custos desta viagem terão que ser bancados pelo Ministério da Defesa.
Segue abaixo a portaria assinada pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner:
MINISTÉRIO DA DEFESA
PORTARIA N 1.350, DE 17 DE JUNHO DE 2015
Designa a Marinha do Brasil para conduzir a contratação do transporte de tropas para a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição, de acordo com o disposto na Lei Complementar n.º 97/1999 e,
considerando que o Brasil, desde 2004 vem participando da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), mediante o envio de tropas das três Forças Singulares, com o quantitativo atual aprovado em 970 militares;
considerando que a ONU será responsável por custear as despesas de transporte de tropa de apenas um rodízio anual;
Considerando que o Brasil manteve a realização de dois rodízios anuais de suas tropas, ficando assim encarregado de custear o transporte do 22º e 23º contingentes, com período de execução estimado entre 12 de novembro e 4 de dezembro;
considerando a indisponibilidade de meios orgânicos das Forças Singulares em quantitativos e capacidades suficientes para o transporte integral dos militares e do material necessário, no período supramencionado, bem como o elevado custo de suas manutenções, justificando a necessidade de contratação de aeronaves para a rotação da tropa brasileira, com esteio no inciso XXIX, do artigo 24, da Lei nº 8.666/93, uma vez que a contratação em questão não se encontra inserida no objeto da Lei nº 12.598/12;
considerando a experiência já adquirida pela estrutura de abastecimento da Marinha do Brasil na realização do transporte de material para a Missão de Paz no Líbano (UNIFIL), resolve:
Art. 1º Determinar que Marinha do Brasil realize todos os trâmites necessários para a contratação do transporte de 972 militares para e do Haiti, na forma do inciso XXIX, do artigo 24, da Lei nº 8.666/93.
Art. 2º Estabelecer que os recursos orçamentários necessários para efetivação da contratação mencionada no artigo anterior serão descentralizados por este Ministério, do programa 2057 – Política Externa (Defesa Nacional), ação 20X1 – Participação Brasileira em Missões de Paz.
Art. 3º Estabelecer que os requisitos, os dados e as demais informações para a correta definição do objeto a ser contratado, serão definidos e encaminhados como anexo desta Portaria.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JAQUES WAGNER
Fonte: http://www.naval.com.br

ALEMANHA CRITICA PUTIN E REINO UNIDO ADVERTE A RÚSSIA!


A guerra nos bastidores continuam! Desta vez, foram os representantes da Alemanha e Reino Unido que advertiram a Rússia e seu líder Vladimir Putin. Ontem, foi informado pela mídia portuguesa RTP que caças da Royal Air Force (RAF) interceptaram caças russos por 3 vezes em 24 horas.
Por três vezes em 24 horas apenas, caças da Royal Air Force (RAF) descolaram para afastarem aviões russos que voavam na área de um exercício da OTAN, sobre o Mar Báltico.
Segundo a Sky News, os aparelhos partiram de bases em território da antiga república soviética da Estônia. Os exercícios da OTAN decorrem no Mar Báltico a menos de 100 milhas da cidade russa de Königsberg (antiga Kaliningrado).
Trata-se de manobras de grande envergadura, envolvendo 17 países da OTAN, 5.600 militares e 49 navios de guerra. Nos exercícios inclui-se a simulação de um desembarque, numa praia do Norte da Polônia.
O secretário britânico da Defesa, Michael Fallon, falando num dos navios em manobras, declarou à Sky News que o Reino Unido está disposto a defender as fronteiras do Leste da Europa "ombro a ombro" com outros países membros da OTAN.
O caráter dos exercícios tem sido criticado por Moscou, como um regresso ostensivo ao espírito da Guerra Fria. O porta-voz do Governo russo Dmitry Peskov afirmou, nomeadamente: "Não é a Rússia que está se aproximando das fronteiras de algum outro país. É a infraestrutura da OTAN que está se aproximando das fronteiras da Rússia. tudo o que a Rússia faz é salvaguardar os seus próprios interesses".
ALEMANHA:
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, está agindo com reflexos da Guerra Fria, disse o ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier, nesta quarta-feira (17), depois que Moscou decidiu acrescentar mais de 40 mísseis balísticos intercontinentais a seu arsenal nuclear.
“O anúncio do presidente Putin de aumentar o arsenal de mísseis estratégicos da Rússia é desnecessário e certamente não contribui para a estabilidade e o alívio da tensão na Europa”, afirmou Steinmeier ao portal alemão de notícias Spiegel Online.
Autoridades russas repudiaram plano de Washington de posicionar tanques e armamento pesado em países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Leste Europeu, na fronteira russa ou em suas proximidades, o que disseram ser a manobra norte-americana mais agressiva desde a Guerra Fria.
O porta-voz do governo alemão também criticou as declarações de Putin. “Elas não são uma maneira útil de superar as dificuldades presentes que existem na relação entre a Rússia e a Europa ou a Rússia e os Estados Unidos”, disse Steffen Seibert em coletiva de imprensa de rotina em Berlim.
Steinmeier acrescentou que o mundo mudou desde o final da Guerra Fria em 1989, “mas os antigos reflexos daquela época evidentemente estão mais vivos do que pensávamos até o ano passado”. “Só posso alertar para que não se ceda a tais reflexos e se entre em uma espiral rápida de escalada nas palavras e depois nos atos”, afirmou.
A tensão entre a Rússia e o Ocidente se agravou em função do papel de Moscou no conflito da Ucrânia. Forças separatistas pró-Moscou ocuparam boa parte do leste ucraniano depois que a Rússia anexou a Crimeia, península da Ucrânia, em março de 2014.

FONTE:
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=837546&tm=7&layout=121&visual=49
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/06/alemanha-acusa-putin-de-mostrar-reflexos-da-guerra-fria.html

Window Socket: energia sustentável e criativa

Window socket
A busca por explorar de forma eficaz as fontes renováveis de energia é um dos grandes esforços da sociedade atualmente, e é aí que entra o design, para desenvolver soluções criativas para determinado problema.
Pensando em energia sustentável, os designers Kyuho Song e Boa Oh desenvolveram o Window Socket, um gadget muito simples e usual para transformar a energia solar em elétrica. Se trata de um painel solar equipado com ventosas e acoplado em uma tomada convencional. Para usá-lo, basta grudar o equipamento em alguma janela de frente pro sol esperar alguns minutos e plugar a tomada. O Window Socket suporta 1000 mAh, demora de 5 a 8 horas pra ser carregado totalmente e dura cerca de 10 horas após carregado.

 
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Window socketFonte: Kyuho Song

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Moscou: possível envio de F-22 à Europa não ficará sem resposta da Rússia.

A Rússia responderá de forma adequada ao aumento das forças da OTAN nos países do Leste Europeu e na região do Báltico, declarou nesta terça-feira o vice-ministro de Defesa russo Anatoly Antonov, entrevistado pela Sputnik durante o fórum militar internacional Army-2015, em Moscou.
O comentário se deu em resposta à recente declaração da secretário da Força Aérea dos EUA sobre os planos de aumentar a presença militar norte-americana no Leste Europeu, inclusive por conta do envio de caças de quinta geração F-22.
Caças Su-25 durante o ensaio geral da parada militar em homenagem ao 70 aniversário da vitória na Segunda Guerra Mundial de 1941-1945."Iremos reagir adequadamente. Primeiramente, veremos quais ações serão tomadas, para então reagir de acordo com o tipo de ameça que se apresentará à segurança nacional da Rússia" – declarou o vice-ministro russo.

Segundo a porta-voz da Força Aérea dos EUA, os planos de reforçar a presença militar norte-americana na Europa se dão em resposta a uma suposta “ameaça” representada pela Rússia. Os EUA aumentaram recentemente o número de patrulhas aéreas na região do Báltico, e enviaram ao Reino Unido bombardeiros B-2 e B-52.
Além disso, no início desta semana, o Pentágono anunciou a possibilidade de implantar armas pesadas em países do Leste Europeu. Moscou condenou a declaração, dizendo que ela poderia minar o Ato Fundador entre Rússia e OTAN de 1997. Os diplomatas russos também têm sérias preocupações quanto aos planos dos EUA de implantar na Romênia e Polônia instalações de mísseis de lançamento vertical, capazes de lançar mísseis RIM-161 (SM-3) e mísseis de cruzeiro de médio alcance Tomahawk.

terça-feira, 16 de junho de 2015

PUTIN REFORÇARÁ ARSENAL MILITAR RUSSO COM 40 MÍSSEIS INTERCONTINENTAIS!

A tensão entre Rússia e EUA agora se escancarou e finalmente a mídia brasileira começa a falar sobre o tema. O Sempre Guerra publicou semanas atrás as acusações entre as duas potências sobre a quebra do acordo nuclear de 87 e desde então, novas ameaças no estilo Guerra-Fria voltaram à tona. Os EUA então ameaça com a implantação de armas pesadas nos países que fazem fronteira com a Rússia. A ex-URSS ameaça retaliar com a reimplantação de bombas nucleares visando a Europa. Hoje, Putin anunciou o reforço do arsenal nuclear russo com a implantação de mais 40 ICBMs até o fim do ano! Acompanhe os bastidores da guerra no blog Sempre Guerra!
A Rússia reforçará o seu arsenal nuclear com a implantação de mais de 40 novos mísseis intercontinentais até o final do ano, declarou nesta terça-feira o presidente russo, Vladimir Putin.
Este anúncio acorre em meio ao aumento das tensões entre a Rússia e os Estados Unidos, cujos projetos de implantação de armas pesadas na Europa irritaram Moscou.
"Este ano, mais de 40 novos mísseis balísticos intercontinentais, capazes de resistir aos sistemas de defesa aérea mais sofisticados, serão implantados nas forças nucleares russas", disse Putin durante o salão militar "Exército-2015".
"Esperamos um resultado concreto e visível do complexo militar-técnico para reforçar a segurança da Rússia e sua economia", acrescentou Putin.
"Os Estados Unidos incentivam cuidadosamente o medo da Rússia entre seus aliados europeus para aproveitar este momento difícil e ampliar ainda mais a sua presença militar e, portanto, sua influência na Europa", denunciou na segunda-feira o ministério das Relações Exteriores russo em um declaração.
A tensão entre a Rússia e os EUA está alta em função da crise na Ucrânia, e Washington e Moscou discordam a respeito de uma variedade de temas.
Autoridades russas alertaram que Moscou irá retaliar se os EUA levarem a cabo o plano de armazenar equipamento militar pesado no leste europeu, incluindo os Estados bálticos que no passado fizeram parte da União Soviética.

FONTE:
http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20150616/putin-reforcara-arsenal-nuclear-russo-com-misseis-intercontinentais/270772.shtml
http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2015/06/16/interna_internacional,658718/russia-reforcara-arsenal-nuclear-com-mais-de-40-novos-misseis.shtml
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/06/putin-diz-que-russia-esta-reforcando-o-arsenal-nuclear-20150616110505910306.html/http://sempreguerra.blogspot.com.br/


OTAN ACUSA RÚSSIA DE "DESESTABILIZAR" COM ANÚNCIO DE AQUISIÇÃO DE 40 MÍSSEIS NUCLEARES!

Após o anúncio de Putin sobre a aquisição de 40 ICBMs, a OTAN reage e chama as ação de "Desestabilizadora e perigosa"

Em entrevista coletiva em Bruxelas,o Secretário-Geral da OTAN, o norueguês Jens Stoltenberg disse que essa retórica de Moscou explica o aumento da prontidão de parte das forças da aliança ocidental para defender seus membros.
"Essa ameaça nuclear da Rússia é injustificada", disse.
"É desestabilizadora e perigosa. Isso é algo que nós estamos tratando, e também é uma das razões pelas quais nós estamos agora aumentando a prontidão e preparação de nossas forças", acrescentou.
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou mais cedo nesta terça que a Rússia vai acrescentar mais de 40 novos mísseis balísticos intercontinentais (ICBM) a seu arsenal nuclear este ano.
ICBMs têm um alcance mínimo de 5,5 mil quilômetros. Putin não deu detalhes de onde ou o que seria instalado ou adicionado ao arsenal nuclear. O presidente russo disse repetidamente que Moscou deve manter a sua capacidade de dissuasão nuclear contra o que chama de crescentes ameaças à segurança da Rússia e que o seu país se reserva o direito de implantar tais armas na Crimeia . A tensão entre o Oriente e o Ocidente aumentou após a intervenção russa nesse território, que foi anexada por Moscou no início de 2014 e a continuação do apoio de Moscou para uma insurgência armada no leste da Ucrânia.
O aumento vem logo depois dos Estados Unidos anunciar que pesa enviar armas pesadas e tanques para bases militares na Europa Oriental, um material que poderia ser usado por até 5.000 soldados norte-americanos. Seria uma implantação sem precedentes desde o fim da Guerra Fria. O objetivo de Washington é o de reforçar as garantias de ex-países soviéticos que suspeitam do expansionismo russo.
CORRIDA ARMAMENTISTA:
"A sensação é de que os nossos colegas dos países da OTAN estão nos empurrando para uma corrida armamentista", disse ao mesmo fórum, o Vice-ministro da Defesa, Anatoly Antonov, citado pela agência de notícias RIA.
Tais comentários ajudaram a espalhar o sentimento anti-ocidental pela Rússia e espalhar a popularidade do presidente russo, mas também tem despertado medo na Europa, especialmente nos países vizinhos da Federação Russa.
Putin disse que Moscou não está planejando lançar uma nova corrida armamentista, embora o país está modernizando suas próprias forças armadas. O líder russo disse em seu discurso que 70% dos equipamentos militares serão da mais alta qualidade e será renovada até 2020.
Mas a despesa militar pesada está pesando no orçamento do Estado, numa altura em que a economia está caminhando para uma recessão por causa da queda dos preços do petróleo e as sanções ocidentais. O Kremlin tem gastos militares como um motor da economia, mas os críticos de Putin dizem que é excessivo e que vem à custa de necessidades sociais.

FONTES:
http://internacional.elpais.com/internacional/2015/06/16/actualidad/1434453914_311467.html?id_externo_rsoc=TW_CM
http://noticias.terra.com.br/mundo/europa/chefe-da-otan-critica-ameacas-perigosas-da-russia,95c67ecb0abee399d4f1e9834be4d4e4andyRCRD.html
http://www.reuters.com/article/2015/06/16/us-russia-nuclear-putin-idUSKBN0OW17X20150616?utm_source=twitter/http://sempreguerra.blogspot.com.br/
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domingo, 14 de junho de 2015

Qual o tamanho da fortuna de Hitler?

Resultado de imagem para imagens de marco alemão da 2 guerra
Cerca de 3,5 bilhões de euros em valores atuais. Pelo menos é essa a quantia que investigações recentes apontam como verdadeira. O salário mensal do Führer era de apenas 1.500 marcos alemães (4.725 euros hoje), mas ele tinha diversas outras fontes de renda, como os direitos autorais de seu livro e cachês por discursos. Horas antes de se matar, o ditador fez um testamento apontando os herdeiros de seu patrimônio, mas sem explicitar quanto dinheiro tinha. Depois de três anos de investigações após o fim da 2ª Guerra, os países aliados concluíram que o Führer havia deixado em torno de 200 mil marcos alemães (630 milhões de euros hoje). Foi só décadas depois que se descobriu que o valor era quase seis vezes isso. Na Europa arrasada pela guerra, provavelmente Hitler era o homem mais rico do continente. Hoje, no entanto, ele ficaria só no 325º lugar na lista das pessoas mais ricas do mundo feita pela revista Forbes.
Dinheiro sangrento
Saiba como Hitler ganhava sua grana

 
SHOWMAN
O Führer exigia cachê para fazer seus discursos. Na época, ele também cobrava do Partido Nazista (o qual havia fundado) direitos autorais pelo uso de suas fotos. Desde 1923 seu fotógrafo exclusivo, Heinrich Hoffmann, tinha uma agência para gerenciar as imagens de seu cliente. Hitler dizia que saiu da cadeia, em 1924, sem um centavo no bolso - mas a grana estava escondida
BEST-SELLER FORÇADO
Ao chegar ao poder, em 1933, o comandante decidiu doar seu livro Minha Luta a todos os recém-casados. O governo, então, tinha que comprar as obras para distribuí-las. Foi a sacada que deixou o ditador rico. Hitler chegou a ganhar 1 milhão de marcos por ano em direitos - e sem pagar impostos. Até 1945, doaram-se mais de 10 milhões de exemplares
DOAÇÕES A RODO
Admiradores de Hitler deixaram, em seus testamentos, bens e dinheiro ao líder. Outras pessoas doavam por concordar com suas ideias, como a nora do compositor Richard Wagner, Winifred Wagner. Mas, mesmo entre os empresários que não admiravam o ditador, poucos escaparam de dar dinheiro a ele
DECORAÇÃO ROUBADA
Hitler tinha três imóveis bem conhecidos: um apartamento em Munique, uma vila na mesma cidade e uma fortaleza nos Alpes da Áustria, batizada Berghof, que era um palácio de 13 quartos recheados com pinturas, esculturas e tapeçarias retiradas de museus de todo o mundo durante os ataques nazistas
O testamento deveria ser executado por Martin Bormann, que morreu dois dias depois de Hitler, contribuindo com o mistério
Obras de arte foram devolvidas aos museus e proprietários de origem e os imóveis foram divididos entre norte-americanos, ingleses e russos
Onde foi parar?
A saga para achar o dinheiro após o fim da guerra
1. Ainda em 1945, descobriu-se que Hitler tinha dois testamentos. O primeiro, de 1938, previa a distribuição de bens estimados em 1,5 milhão de euros atuais. O segundo, de 29 de abril de 1945 (um dia antes de sua morte), previa o pagamento vitalício de dinheiro à irmã, a dois meios-irmãos, à sua governanta e à mãe de Eva Braun
2. Os aliados passaram três anos rastreando os bens dos principais líderes nazistas. Em 1948, divulgaram que a fortuna estimada de Hitler era de 200 mil marcos alemães (630 milhões de euros atuais). Ambos os testamentos apontavam para a existência de mais grana do que havia sido descoberto - mas onde ela estava?
3. Nos anos pós-guerra, Paula Hitler, única irmã viva de Adolf, brigou para ter acesso aos bens. Ela venceu a causa em 1960 e ganhou o direito de receber dois terços do patrimônio do irmão, mas morreu quatro meses depois sem receber nada, pois ninguém sabia onde estava o dinheiro. Nenhum outro familiar do ditador se manifestou
4. Em 2005, o pesquisador Chris Whetton publicou o livro Hitler¿s Fortune, estimando a fortuna do ditador em 3,5 bilhões de euros (valor de hoje). Historiadores que se dedicam à Alemanha nazista embasaram o estudo. O problema era localizar o dinheiro. Sempre se desconfiou que Hitler tinha contas secretas na Suíça...
5. Em 2013, o governo suíço aprovou uma lei que lhe permitia ficar com o dinheiro de contas não movimentadas ao longo de 62 anos - para alguns, uma manobra clara para embolsar fortunas de nazistas. Desde então, o contador norte-americano Kenneth Yormark luta para encontrar a fortuna misteriosa e doar às vítimas do nazismo

 
Consultoria Helen Fry, historiadora britânica e editora do livro Hitler's Will, de Herman Rothman
Fontes Livro Hitler's Fortune, de Chris Whetton, documentário The AAHunt for Hitler's Missing Millions
 http://mundoestranho.abril.com.br

Como seria sua vida se a 1ª Guerra Mundial não tivesse acontecido?

Os rumos da humanidade seriam outros se o arquiduqueda Áustria Franz Ferdinand não tivesse sido assassinado em Sarajevo em 28 de junho de 1914, há exatos 100 anos. Em primeiro lugar, a 2ª Guerra também não aconteceria, já que foram as penalidades da 1ª Guerra que deixaram a Alemanha na miséria e abriram caminho para a ascensão de Adolf Hitler. E esses dois eventos foram tão marcantes no século 20 que praticamente influenciaram todos os aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos do mundo. Ou seja: sua vida hoje seria bem diferente!

 
A paz é um problema
O mundo estaria mais populoso, mais preconceituoso e menos avançado
Cada um no seu canto
Sem os dois conflitos, cerca de 80 milhões de vidas teriam sido poupadas. O mundo estaria ainda mais populoso. E, sem as consequências terríveis do nazismo expostas ao mundo, ainda haveria muitos simpatizantes da extrema direita conservadora. Resultado: mais racismo e menos imigrações tanto na Europa quanto no mundo
Uma corrida devagar
Sem os altos investimentos em tecnologia durante os conflitos (e na Guerra Fria que se seguiu), os avanços científicos teriam acontecido mais lentamente. O foguete V-2 do Exército alemão, por exemplo, acelerou a criação dos foguetes usados na Corrida Espacial. O homem só chegaria à Lua mais tarde, já no século 21
Menos, porém melhor
Outra consequência da superpopulação e do avanço científico lento: haveria menos comida para todos. Em um mundo com múltiplos polos de poder, o setor alimentício demoraria para ser industrializado, especialmente em países subdesenvolvidos. Mas seu prato teria mais alimentos frescos, produzidos localmente e com menos agrotóxicos
Lugar de mulher é na cozinha
Se você é menina, diga adeus à carreira. Você provavelmente seria dona de casa, já que as mulheres só começaram a conquistar o mercado de trabalho quando os homens estavam no front de batalha. E, sem os milhões de homens mortos nos conflitos, o feminismo e a revolução comportamental dos anos 60 também não teriam rolado
Mozart bombando
Sem a ameaça das guerras e do nazismo, vários grandes artistas permaneceriam na Europa, que manteria sua supremacia cultural. A influência norte-americana (especialmente a de Hollywood) seria menor. Nossa cultura seria menos pop e muito mais erudita. Você estaria mais acostumado a ir a concertos do que a shows de rock
Disputa de poder
A trajetória de diversos países também seria outra
EUA
Foram os grandes vencedores (e beneficiados) em ambos os conflitos. Depois deles, passaram a disputar a influência global com a URSS. Com a paz, viveríamos num mundo multipolar, onde a Alemanha e a Inglaterra também seriam potências (e rivais entre si)
Rússia
É provável que ainda se tornasse comunista - a população já estava insatisfeita com o czarismo antes da 1ª Guerra. Mas, como não teria conquistado a Europa Oriental após a 2ª Guerra, sua influência mundial seria menor e mais focada na Ásia
Brasil
Sem a pressão dos EUA para aderir aos aliados na 2ª Guerra, o rumo que Getúlio Vargas começou a tomar em 1937 seria mantido, talvez dando início a uma longa tradição de ditaduras no país. Os fascistas da Ação Integralista teriam mais espaço
Alemanha
Sem a crise financeira após a 1ª Guerra, o país dificilmente apoiaria Adolf Hitler. É possível até que não se tornasse uma democracia. Os kaisers continuariam no poder. Não seria um caso isolado: os impérios Austro-Húngaro e Otomano ainda existiriam
Índia e Egito
É possível que ambos ainda pertencessem à Inglaterra. Assim como outras colônias, eles só conseguiram a independência depois que o país que os controlava havia sido enfraquecido pelas guerras. A Palestina não teria se tornado Israel
FONTES The Sleepwalkers, de Christopher Clark, 1913: In Search of The World Before The Great War, de Charles Emmerson, e The First World War, de John Keeganhttp://mundoestranho.abril.com.br
CONSULTORIA Richard Lebow, professor de teoria política internacional do King¿s College, de Londres, e autor de Archduke Franz Ferdinand Lives!: A World without World War I

O MAR POR VOCAÇÃO, O PAÍS POR HORIZONTE.


HISTÓRICO DO COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS - ComOpNav

O Comando de Operações Navais (ComOpNav), com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi criado pelo decreto Nº 62.860 de 18 de junho de 1968, que estabeleceu a Estrutura Básica da Organização do Ministério da Marinha.
Em sua última atualização, o ComOpNav passa a ter sua organização estruturada e suas atividades regidas pelo Regulamento do Comando de Operações Navais, aprovado pela portaria No. 0041, de 12 de fevereiro de 1996, do Chefe do Estado-Maior da Armada.



HISTÓRICO DA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO - DGN

A Diretoria-Geral de Navegação (DGN), com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi criada pelo Decreto nº 62.860, de 18 de junho de 1968, que estabeleceu a Estrutura Básica da Organização do Ministério da Marinha. Pela Portaria Ministerial nº 606, de 7 de dezembro de 1995, foi classificada como Organização Militar (OM) sem autonomia administrativa, apoiada em pessoal, material e finanças pelo Comando de Operações Navais.
DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO - DGN - Navios Alte Maximiano e Ary Rongel
A DGN passou a ter suas atuais atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria nº 4, de 14 de janeiro de 2004, do Chefe do Estado-Maior da Armada.


MISSÃO DO COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS - ComOpNav

O ComOpNav tem o propósito de aprestar as Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais para o adequado emprego do Poder Naval.
Para tanto, cabem ao ComOpNav, entre outras, as seguintes tarefas:
  1. orientar, coordenar e controlar as atividades do setor operativo concernentes à organização, ao pessoal, à justiça e disciplina, à legislação e as Diretrizes para o Planejamento Naval;
  2. supervisionar a prontificação, o adestramento e o emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, inclusive as Distritais;
  3. coordenar e controlar as atividades logísticas e de mobilização, necessárias à prontificação, ao adestramento e ao emprego de suas Forças;
  4. supervisionar as atividades de Controle Naval e de Proteção ao Tráfego Marítimo, por meio da Organização do Controle Naval do Tráfego Marítimo (ORGACONTRAM);
  5. supervisionar o Serviço de Patrulha Naval executado pelos Distritos Navais;
  6. supervisionar o Serviço de Busca e Salvamento de vida humana em perigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores, executado pelos Distritos Navais, exercer a função do Centro de Coordenação de Busca e Salvamento Marítimo do Brasil por intermédio do SALVAMAR BRASIL e dirigir as atividades de Busca e Salvamento da tripulação de submarino sinistrado;
  7. coordenar e controlar as atividades de assistência e salvamento de embarcação, coisa ou bem em perigo no mar, nos portos e nas vias navegáveis interiores;
  8. apoiar a Diretoria-Geral de Navegação (DGN), Organização Militar sem autonomia administrativa, integrada na estrutura organizacional do ComOpNav, no que concerne a pessoal, material e finanças, exercendo as atribuições que lhe competem, previstas em seu Regulamento; e
  9. apoiar o Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo (COMCONTRAM), Organização Militar sem autonomia, no que concerne a pessoal, material e finanças.


MISSÃO DA DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO - DGN

A DGN tem o propósito de contribuir para o preparo e aplicação do Poder Naval e do Poder Marítimo, no tocante às atividades relacionadas com os assuntos marítimos, à segurança da navegação, à hidrografia, à oceanografia e à meteorologia.
São algumas das atribuições da DGN:
  1. orientar, coordenar e controlar as atividades do setor da DGN concernentes à organização, pessoal, justiça e disciplina, legislação e Diretrizes Básicas da Marinha;
  2. coordenar as atividades relacionadas com o conhecimento e a previsão do comportamento dos fatores ambientais na aplicação do Poder Naval;
  3. coordenar as atividades voltadas para a segurança da navegação na área marítima de interesse do Brasil e nas vias navegáveis interiores;
  4. supervisionar, no que se refere à Defesa Nacional e à segurança da navegação, as atividades relativas à Marinha Mercante e organizações correlatas envolvidas em atividades de pesquisa, de exploração e utilização de elementos marítimos;
  5. supervisionar a formação, a habilitação e a qualificação de pessoal da Marinha Mercante;
  6. orientar, coordenar e controlar os serviços técnico-administrativos e as atividades de pesquisa das Diretorias subordinadas e do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM); e
  7. supervisionar os estudos para a formulação das diretrizes concernentes aos assuntos e serviços relativos ao pessoal e ao material da Marinha Mercante, ao Tráfego Marítimo, à Inspeção Naval, ao Ensino Profissional Marítimo, à Prevenção da Poluição Marinha, às Políticas Nacionais que digam respeito ao mar, à Oceanografia, à Meteorologia, à Hidrografia e às outras Ciências Geofísicas correlatas bem como os relativos à Navegação e à Sinalização Náutica.



HERÁLDICA - ComOpNav

HERÁLDICA - COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS - Aviso MM nº 0719 de 05 de agosto de 1971.
DESCRIÇÃO - Num escudo boleado e encimado pela coroa naval, campo de vermelho com um dextrochero armado de ouro, movente do flanco da sinestra e empunhando uma espada de cabo deste metal e de lâmina de prata, com a ponta voltada para cima; cortado de ouro com uma banda de azul e outra de verde, com insígnia pendente da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO - No campo vermelho, esmalte evocativo de coragem, combatividade guerreira, intrepidez e bravura, o braço direito, vestido de armadura e empunhando a espada, simboliza o Comando militar que, com a autoridade, a força e o poder a que alude o ouro do cortado, é superiormente exercido em Operações Navais e Aeronavais a que se reporta a banda de azul, esmalte clássico da Marinha, a qual tem suas Operações Anfíbias simbolizadas pela banda de verde. A insígnia pendente do escudo, foi a este anexada em decorrência do Decreto de 10 de maio de 2002, que outorgou a comenda à organização militar.

HERÁLDICA - DGN

HERÁLDICA - DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO
DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO
DESCRIÇÃO - Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, campo de prata, com uma rosa dos ventos de vermelho e azul com o Norte indicado por uma flor de lis deste esmalte, partido de azul com um sextante de ouro acompanhado de cinco estrelas de prata, uma acima e duas outras em cada lado do mesmo, estas dispostas em pala. Bordadura faixada-ondada de azul e prata. Pendente do distintivo, a insígnia da Ordem do Mérito Naval.
EXPLICAÇÃO - No campo de prata partido de azul, evocativo da Marinha em suas cores tradicionais, a rosa dos ventos e as estrelas, orientadoras dos nautas em todos os tempos, assim como o sextante, moderno instrumento de navegação, aludem à epopéia marítima dos nossos maiores através dos imensos mares do globo, simbolizados estes pelo faixado-ondado da bordadura. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do decreto do Presidente da República Federativa do Brasil de 4 de junho de 2013.
 Fonte:www.comopnav.mar.mil.b

EUA PRESTES A COLOCAR ARMAS PESADAS NA EUROPA!

Segundo o jornal NY times, os EUA e a OTAN estariam dispostas em mover para os países bálticos e Leste Europeu, armamentos pesados tais como tanques de batalha, veículos de combate de infantaria e outras armas pesadas para abastecer até 5 mil soldados. Se aprovado, seria a primeira vez desde o fim da primeira guerra fria, que os EUA estacionariam equipamentos militares pesados na Europa, desta vez para países que já tiveram influência soviética no passado. 


Em um movimento significativo para deter uma possível agressão russa na Europa, o Pentágono está preparado para armazenar tanques de batalha, veículos de combate de infantaria e outras armas pesadas para até 5.000 soldados norte-americanos em vários países bálticos e do Leste Europeu, dizem as autoridades americanas e aliadas.
A proposta, se aprovada, representaria pela primeira vez desde o fim da Guerra Fria, que os Estados Unidos estacionaria equipamento militar pesado nos mais recentes países membros da OTAN  da Europa Oriental que haviam sido parte da esfera de influência soviética. A anexação da Criméia e a guerra no leste da Ucrânia causaram alarmismo e foi solicitado novo planejamento militar nas capitais da OTAN.
Seria o mais proeminente de uma série de movimentos que os Estados Unidos e a tenham tomados para reforçar as forças na região e enviar uma mensagem clara de determinação de aliados para o presidente da Rússia, Vladimir V. Putin, que os Estados Unidos iriam defender os membros da aliança mais próxima da fronteira russa.
Após a expansão da OTAN para incluir as nações do Báltico em 2004, os Estados Unidos e seus aliados evitaram o estacionamento permanente de equipamentos ou tropas no leste, quando eles buscaram diferentes formas de parceria com a Rússia.
"Esta é uma mudança muito significativa na política", disse James G. Stavridis, um almirante aposentado e ex-comandante aliado supremo da OTAN, que agora é reitor da Escola Fletcher de Direito e Diplomacia da Universidade Tufts. "Ele fornece um nível razoável de garantias aos aliados nervosos, embora nada é tão bom quanto as tropas estacionadas em tempo integral no chão, é claro."
A quantidade de equipamentos incluídos no planejamento é pequena em comparação com o que a Rússia poderia trazer para suportar (uma guerra) contra as nações da OTAN dentro ou perto de suas fronteiras, mas serviria como um sinal credível de compromisso americano, agindo como um impedimento a maneira que a Brigada de Berlim fez após a crise do Muro de Berlim em 1961.
Os ativos seriam armazenados em bases aliadas e suficiente para equipar uma brigada de 3.000 a 5.000 soldados - também seria semelhante ao que os Estados Unidos mantiveram no Kuwait por mais de uma década depois que o Iraque o invadiu em 1990 e foi expulso por forças americanas e aliadas início do ano seguinte.
A proposta do Pentágono ainda requer aprovação pelo secretário de Defesa, Ashton B. Carter e da Casa Branca. E obstáculos políticos permanecem, como o significado da etapa potencial provocou preocupação entre alguns aliados da OTAN sobre a reação da Rússia a um acúmulo de equipamentos.
"Os militares dos EUA continuam a avaliar a melhor localização para armazenar esses materiais em consulta com nossos aliados", disse um porta-voz do Pentágono, o coronel Steven H. Warren,. "Neste momento, não temos nenhuma decisão sobre se ou quando se mudar este equipamento."
Altos funcionários informados sobre as propostas, que descreveram o planejamento militar interno na condição de anonimato, disse que espera que a aprovação venha antes da reunião dos ministros da Defesa da OTAN, em Bruxelas, este mês.
A atual proposta fica aquém de atribuição de tropas  permanentes dos Estados Unidos para os países bálticos - algo que os dirigentes desses países recentemente solicitaram em uma carta a OTAM. Mesmo assim, as autoridades desses países disseram que saúda a proposta de enviar, pelo menos, o equipamento para a frente.
"Precisamos do material de prevenção, porque se algo acontece, vamos precisar de armamento adicional, equipamentos e munição", Raimonds Vejonis, ministro da Defesa da Letônia, disse em uma entrevista em seu escritório aqui na semana passada.
"Se alguma coisa acontecer, nós não podemos esperar dias ou semanas para obter mais equipamentos", disse Vejonis, que se tornará presidente da Letônia em julho. "Precisamos reagir imediatamente".
Mark Galeotti, um professor da Universidade de Nova York que tem escrito extensivamente sobre os serviços militares e de segurança da Rússia, observou, "Os tanques no chão, mesmo que eles não tenham pessoas, faz um marcador significativo".
Como a proposta está agora, é o suficiente para cerca de 150 soldados - seriam armazenados em cada um dos três países bálticos: Lituânia, Letônia e Estônia. Cerca de 750 soldados - estariam localizadas na Polônia, Romênia, Bulgária e Hungria, possivelmente, eles disseram.
Especialistas militares americanos realizaram pesquisas nos países em questão e que o Pentágono está trabalhando em estimativas sobre os custos para atualizar ferrovias, construção de novos armazéns e instalações de equipamentos de limpeza, e para substituir outras instalações da era soviética para acomodar o pesado armamento americano . Os armazéns de armas seriam guardados por empreiteiros locais ou de segurança, e não por militares norte-americanos, disseram autoridades.
Posicionar o equipamento para a frente economiza o tempo, dinheiro e recursos Exército dos Estados Unidos, e evita ter que enviar o equipamento para trás e para os Estados Unidos cada vez que uma unidade do Exército viaja para a Europa para treinar. O valor de uma brigada completa de equipamentos - formalmente chamado de European Activity Set  - que incluem cerca de 1.200 veículos, incluindo cerca de 250 tanques M1-A2, veículos de combate Bradley e obuses blindados, de acordo com um oficial militar sênior.
O Exército disse anteriormente, após a invasão da Crimeia no ano passado que iria expandir a quantidade de equipamentos que são armazenados na escala de treinamento Grafenwöhr no sudeste da Alemanha e em outros logas para uma brigada de um batalhão. Um passo interino seria para posicionamento das armas e veículos adicionais na Alemanha à frente das decisões para movê-los mais a leste.
A ideia de se mudar armas e materiais aos Bálticos e Europa Oriental tem sido discutido antes, mas nunca realizada porque seria visto pelo Kremlin como uma violação do acordo entre a OTAN e a Rússia em 1997 , que lançou as bases para cooperação.
Nesse acordo, a otan prometeu que, "no ambiente de segurança atual e previsível", ele não iria procurar "estacionamento permanente e adicional de forças de combate terrestres substanciais" nas nações mais perto da Rússia.
O acordo também diz que "a OTAN e a Rússia não se consideram mutuamente como adversários". Muitos na aliança argumentam que ações cada vez mais agressivas da Rússia em torno das fronteiras da OTAN têm feito esse pacto efetivamente discutível.
A proposta do Pentágono ganhou novo suporte por causa de temores entre os aliados orientais da OTAN  que eles poderiam enfrentar uma ameaça russa.
"Este é essencialmente sobre política", disse Professor Galeotti. "(O movimento) traduz que a Rússia está ficando mais perto de uma linha vermelha real."
Em uma entrevista antes de uma visita à Itália nesta semana, Putin descartou os temores de um eventual ataque russo à OTAN.
"Eu acho que só uma pessoa insana e apenas em um sonho pode imaginar que a Rússia iria de repente atacar a Otan", disse ele ao jornal Corriere Della Sera. "Eu acho que alguns países estão simplesmente aproveitando os medos das pessoas em relação à Rússia".

FONTE:
http://www.nytimes.com/2015/06/14/world/europe/us-poised-to-put-heavy-weaponry-in-east-europe.html?_r=1/http://sempreguerra.blogspot.com.br/