Hinos

sábado, 6 de dezembro de 2014

COMO MODIFICAR UMA SOCIEDADE.



A subversão, normalmente, é usada para se implantar a socialização em um país,
destruindo a religião, enfraquecendo a família, o Poder Judiciário, 
as Forças Armadas e as Polícias Militares.
Aos poucos, a mídia se vende, para receber bilhões de reais, vindos  da propaganda política do governo e várias "Ongs" são criadas, para se tirar da população, a iniciativa de resolver os seus próprios problemas. O objetivo é subverter qualquer coisa de valor no país, até o ponto em que as pessoas não tenham mais a percepção da realidade de acontecimento de coisas, invertendo os valores sociais. 

Os conceitos religiosos e a tradição familiar começam a ser interpretados como algo nocivo que precise ser modificado e/ou substituído. Alguns projetos de leis são criados (PL122, PL1780/11...), entre outros.
 A ideia de se ter uma sociedade comunista no Brasil é apresentada à população como algo inovador, benéfico e justo.
   Dentro de uma sociedade democrática, há vários movimentos de classes, contrários a essa sociedade, por motivos variados. Nesse momento, surge um pequeno grupo de políticos profissionais, com uma mesma ideologia,  aguardando os movimentos sociais tomarem uma mesma direção. Após isso, esse grupo político e ideológico adere ao movimento.
Já fazendo parte do movimento social, passam a estimular a ridicularização do dogma religioso, aceito, naquela nação e depois fomentam a substituição dele, por outra religião (PL1780/11). Isso tem de ser feito aos poucos, através da distração das pessoas da fé real, usando a Teologia da Libertação. 
Na educação passam a instruir a geração que está se formando, com cartilhas ( Decreto 7037/09) que trazem conceitos contrários à formação da família, conforme os moldes tradicionais, aceitos.
   A mídia, para não perder o dinheiro vindo da publicidade governamental fica omissa, perante os acontecimentos e começa a difundir a ideologia do pequeno grupo político, através de novelas, músicas, filmes e tele jornais, fomentando o ódio e a desconfiança da população,  contra as instituições que a protegem, principalmente a polícia, criando, uma inversão de valores, onde um criminoso não é bem um criminoso, ou seja, é vítima da sociedade. 
Os grupos de ativistas, as "Ongs", as pessoas de influência no meio social, os intelectuais, entre outros, passam a  promover a radicalização das relações humanas,

dificultando o acordo entre as partes, abrindo caminho para a luta entre os grupos, criando um ódio social, até então, inexistente.
A sociedade fica cada vez mais, antagônica, entre indivíduos, grupos de pessoas e a sociedade como um todo.
A violência e a impunidade aumentam. Campanhas para o desarmamento surgem e atingem a população ordeira, ao contrário, dos criminosos, que a cada dia, adquirem armas mais poderosas.
  Mais leis são criadas (8069/90 e 2654/03) e transformam toda uma geração,  tendo como consequência, o aumento do número de criminosos, que no futuro poderão ser utilizados como massa revolucionária.
Para que isso possa acontecer, a ação policial é dificultada, colocada em dúvida, propositadamente e  o caos começa a se estabelecer.
Logo, os defensores de plantão, dos direitos humanos, usam o momento para se promoverem, defendendo o criminoso e tratando com indiferença as vítimas dele.
A mídia, em conformidade com o pequeno grupo político, inicia uma petição, em nome da população, para se apresentar um governo mais forte, que possa combater, com mais rigor, as mazelas sociais criadas, pelo grupo de políticos profissionais e seus "Companheiros de Viagem".
  O pequeno grupo de políticos profissionais apresenta um nome, normalmente, desconhecido do grande público como a única alternativa viável para se estabilizar o país.
A imprensa comprada, rapidamente, aprova este "Salvador", em nome do povo, ou melhor, como aceito pelo povo.
   O novo governo é imposto.
   Agora, aqueles grupos, os "Companheiros de Viagem", que ajudaram a desestabilizar a nação, já não são mais necessários e são logo presos, exilados ou mortos. 
  O novo governo impõe a normalidade ao país, depois de muitas revoltas armadas.
  
O novo "líder" monopoliza o poder e cria um único partido.
A sociedade "pacificada" passa a ter uma nova vida, com restrição de liberdade, intolerância religiosa e  censura da informação.
Esta receita foi usada, para impor o comunismo, nos países socialistas.




Fonte:  http://combatemilitar.blogspot.com.br

PRISIONEIROS DO PODER.



Há quase uma geração, a violência vem sendo sustentada, pela elite governamental socialista, para ser usada como ingrediente revolucionário visando o estabelecimento de um poder totalitário.  
A velha imprensa, mantida com dinheiro governamental e  obediente à elite socialista, passa a mostrar que a violência está sem controle do Estado, presente nas escolas, no comércio, nos hospitais... As pessoas começam a trocar o seu estilo de vida com mais liberdade, por um estilo de vida mais limitado, temeroso.
Ao constatar a mudança de comportamento, esperado, do cidadão, a elite socialista distribui suas diretrizes aos "formadores de opinião", no sentido, destes, exigirem leis mais rigorosas, na área de segurança pública, bem como demonstrarem muita indignação pelo aumento exagerado da violência e da impunidade, justamente, para comover a população. A produção de violência movimenta os anseios das massas populares em busca de uma solução da elite governante socialista, enquanto, os decretos administrativos, criados por essa elite, limitam propositadamente a ação do estado no combate a violência, deixando, cada vez mais, as pessoas contrariadas e confusas. Os "formadores de opinião" obedecendo as diretrizes governamentais se fazem porta vozes da sociedade e passam a exigir ações objetivas do governo no combate ao crime. 
Com a sociedade desmoralizada e representada, sem legitimidade, pelos "formadores de opinião" chegou o momento de agir. A elite governante socialista, em nome da proteção do cidadão de bem, coloca para ser votado no Congresso, leis que aparentemente irão  combater a violência, mas que na verdade restringirão a liberdade de todos, com por exemplo:
 "Fica proibido o trânsito de pessoas, pelas ruas da cidade, entre a meia noite  e às seis horas da manhã sem o respectivo salvo conduto. O cidadão que for pego sem este salvo conduto será detido e encaminhado para averiguações". 
O toque de recolher feito pelo Estado, hoje, é inaceitável, porém, à medida que a violência ideológica vai crescendo, as pessoas vão tendo medo  de deixar o filho ir à escola, medo de ir à padaria da esquina, medo de ir ao shopping, medo de andar de ônibus, medo de abastecer o carro, medo de ir para o trabalho de madrugada... O toque de recolher, apoiado, pelos "formadores de opinião" será visto como um mal necessário pela sociedade a caminho do comunismo.
        A população voluntariamente irá se tornar prisioneira, aceitando, passivamente, viver sob o julgo de um governo totalitário socialista. 
As primeiras ações estão ocorrendo no futebol, esporte de massa, o mais praticado no país, onde a torcida aos poucos está sendo proibida de se manifestar, em nome da NÃO VIOLÊNCIA. 
Por enquanto, pessoas sem nenhuma autoridade legal estão decidindo o que o torcedor pode ou não usar dentro dos estádios. 
Que garantias a população terá no futuro, que pessoas sem poder legal, emanado do povo,  não irão "legislar", obrigá-la a usar roupas nas cores vermelhas, ou forçá-la a torcer, para o time de futebol,  representante, de algum "Movimento do Sem Nada"; ou, quem sabe, obrigar as pessoas a se filiarem a algum partido político, para preservarem os seus direitos constitucionais de cidadão? 
Dizem que Hítler usou o ingrediente "Pureza da Raça", para estabelecer o nazismo na Alemanha, enquanto Lenin e seus asseclas usaram o ingrediente "Desigualdade das Classes Sociais", para instalarem o comunismo na Rússia.
Será que o Brasil se espelhou no passado da Alemanha nazista, de Hítler, Goebbels, Himmler  e na Rússia comunista de Stálin, Lenin, trotsky e Beria e escolheu o ingrediente "Violência Ideológica" para se transformar em um Estado Totaliário?

Fonte http://combatemilitar.blogspot.com.br

“Se quiser, mato um soldado por dia”, diz traficante da Maré.


A TROPA ACUADA - Sepultamento do cabo Mikami: os militares estão em desvantagem nos domínios do tráfico no Complexo da Maré
A TROPA ACUADA - Sepultamento do cabo Mikami: os militares estão em desvantagem nos domínios do tráfico no Complexo da Maré (Rafa Von Zuben/Código 19/Estadão Conteúdo)
Faltavam cinco dias para o cabo do Exército Brasileiro Michel Augusto Mikami, 21 anos, encerrar a terceira campanha real de sua curta carreira militar. A primeira foi a missão de paz da Organização das Nações Unidas no Haiti. E depois a Copa do Mundo. O plano de Mikami era voltar para casa, em Vinhedo, cidade vizinha a Campinas, no interior de São Paulo. Como parte da Força de Pacificação formada por 3 000 militares da Marinha e do Exército, Mikami patrulhava as vielas do Complexo da Maré, aglomerado de favelas na Zona Norte do Rio de Janeiro. A missão da tropa federal é apoiar a polícia do Rio no que se chamou apressada e exageradamente de “retomada do território do tráfico”. Na tarde da sexta-feira 28, em meio a um tiroteio com os bandidos donos do “território retomado”, o cabo Mikami foi atingido por uma bala de fuzil na cabeça, que o matou instantaneamente. Desde a ação para debelar a guerrilha comunista no Araguaia, em 1972, as Forças Armadas do Brasil não tinham um soldado morto em combate em território brasileiro. O cabo, enterrado com honras militares, é, porém, apenas mais um número da macabra estatística do combate ao crime no Rio de Janeiro. O ano de 2014 ainda não acabou e o número de policiais mortos a tiros por bandidos no Rio de Janeiro chegou a 106 na semana passada. Uma cifra assustadora quando comparada à de outros países. Sim, porque não há base de comparação com cidades. Em Nova York, neste ano, nem um único policial morreu assassinado a tiros por bandidos. Zero. Em todos os Estados Unidos, com quase uma vez e meia a população brasileira, tombaram baleados por bandidos 46 policiais. Menos da metade do que os bandidos mataram em 2014 só no Rio de Janeiro. Todos os estados americanos têm legislação que pune com mais severidade o cop killer, ou assassino de policial. Em Nova York, o cop killer, não importa a circunstância do crime, é enquadrado automaticamente na categoria mais severa do código penal, o assassinato em primeiro grau. O condenado nessa categoria não tem acesso a benefícios jurídicos, como a diminuição de pena por bom comportamento.
VEJA foi ao Complexo da Maré na quarta-feira passada, cinco dias depois da morte do cabo Mikami. O “território retomado”, a “comunidade pacificada”, da propaganda oficial, vivia sua rotina esquizofrênica. As ruas eram patrulhadas por jovens armados com pistolas e radiocomunicadores. A menos de 100 metros de um posto do Exército guarnecido com seis soldados, o carro da equipe de VEJA foi parado pelos traficantes e vistoriado. O gerente do grupo concordou em falar, sem se identificar, dentro de um bar. Ali, tranquilo, deu uma espantosa explicação para a coabitação de militares com bandidos em um mesmo território: os criminosos têm a vantagem por estarem bem armados e conhecerem melhor a região. A morte do cabo Mikami foi descrita por ele como um evento normal, incapaz de perturbar a “paz” do lugar: “Se a gente quisesse, matava um soldado por dia”.

O plano de pacificação que começou em 2008 no Rio de Janeiro teve sucessos iniciais estrondosos com favelas tomadas sem o disparo de um único tiro. No ponto mais alto dos morros, os policiais de elite hasteavam bandeiras do Brasil, do Rio de Janeiro e de suas corporações. Mas, sem que se desse a efetiva ocupação do território pelo estado, as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) instaladas nas favelas foram sendo isoladas até chegar à situação atual de monumentos ao fracasso de um plano que parecia vitorioso. Não é raro a guarnição de uma UPP pedir a intervenção de unidades de elite para conseguir sair de sua base. Só no conjunto de favelas do Alemão foram registradas quase duas centenas de tiroteios, escaramuças inconsequentes entre policiais e bandidos, sem que nenhum lado se declarasse vencedor.
Na famosa Favela da Rocinha, a presença constante de 700 policiais não consegue impor a ordem, tampouco impedir o tráfico de drogas e os crimes violentos associados a ele. Rajadas de fuzis automáticos cortam o céu noturno do morro que foi durante algum tempo a vitrine da política de pacificação na cidade. Entre os 267 policiais baleados neste ano, 79 foram feridos em combates em áreas de UPPs, onde oito morreram.
É melancólico constatar que sob o rótulo de “pacificação” esteja ocorrendo mesmo uma guerra. Além dos policiais mortos, perderam a vida no Rio de Janeiro até outubro 481 pessoas em circunstâncias oficialmente registradas em “autos de resistência”. Esse termo deveria descrever apenas situação em que, esgotadas todas as outras opções, a polícia recorre às armas para deter um criminoso. Infelizmente, no Rio de Janeiro, o “auto de resistência” pode ser mesmo a clássica “resistência seguida de morte”, mas serve também para encobrir ações de criminosos de farda. A boa notícia desse lado da trincheira é que as mortes de civis em operações policiais na cidade têm diminuído ano a ano: em 2007, antes do início das UPPs, foram 1 330. A má é que mais policiais estão sendo assassinados. “A verdade é que a polícia está matando menos, mas seus homens continuam morrendo como moscas”, diz Richard Ybars, antropólogo e policial civil.
A lógica mais simples levanta a seguinte questão quando alguém se detém diante da resistência do tráfico no Rio de Janeiro: se os morros não produzem drogas nem têm fábricas de armas pesadas, não seria o caso de, em vez de correr em vão atrás do varejo, impedir no atacado o fornecimento de cocaína e fuzis AK-47 aos bandidos? Raramente se consegue uma resposta satisfatória a essa pergunta. Uma fresta de luz, porém, entra no debate quando se analisam as favelas do Complexo da Maré. Com seus 130 000 habitantes, a Maré tem localização geográfica estratégica. Fica próxima do Aeroporto Internacional Tom Jobim e tem saída para o mar. A área é contígua às duas principais vias de trânsito da cidade, a Linha Vermelha e a Avenida Brasil. “A Maré é muito importante na geopolítica do tráfico, porque quase tudo passa por ela. Para os criminosos, é essencial comandá-la”, diz o sociólogo Cláudio Beato, especialista em segurança pública. Com sua óbvia importância tanto para o atacado quanto para o varejo do comércio ilegal de drogas, o Complexo da Maré deveria merecer atenção especial das autoridades. A região é policiada por soldados jovens vindos de diversas partes do Brasil e treinados — quando são — para outro tipo de batalha. “Essa guerra não é nossa”, disse um deles a VEJA. Não é mesmo. O militar das Forças Armadas é treinado para matar o inimigo. Suas armas são canhões, bazucas, carros de combate, jatos e navios de guerra. Reduzidas à função policial, as Forças Armadas correm o risco de ser desmoralizadas por ter sido colocadas em uma guerra que não podem vencer.
Brendan McDermid/Reuters
AÇÃO E REAÇÃO - Patrulhamento em Nova York, onde os assassinos de policiais recebem pena máxima
​O despreparo é uma queixa comum também em relação às forças que operam nas 38 UPPs do Rio — um contingente incrementado ao ritmo de até 500 homens por mês, formados a toque de caixa para cumprir a meta de pôr a segurança nas favelas nas mãos de uma tropa nova, livre de vícios. “A ânsia política de colocar novas turmas nos morros prejudica a formação”, afirma Paulo Storani, ex-capitão do Bope. A tropa das UPPs é de fato majoritariamente nova, mas nem por isso vícios como corrupção, desvios e apatia foram extirpados. “A intenção era ‘uppeizar’ a PM, mas o que se vê é a ‘peemização’ das UPPs”, diz Beato.
Entre setembro e outubro, duas operações do Ministério Público contra a corrupção na polícia puseram na cadeia mais de quarenta homens. Os promotores investigam ainda uma fraude milionária em unidades de saúde da corporação que deve levar à prisão de mais oficiais. Em consequência dessas denúncias, o comando da PM foi trocado. É um movimento positivo, mas será preciso bem mais do que operações episódicas para reverter a derrocada da segurança no Rio e impedir que as UPPs sejam lembradas apenas como mais uma das tantas utopias massacradas pela realidade.

Acidente com C-130 da Força Aérea egípcia cai durante voo

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Um C-130 Hércules da Força Aérea egípcia caiu durante um voo de treinamento perto Kawm AwShim, Fayoum, Egito. Dos sete tripulantes, seis morreram.
C-130 Egypt

BRICS, o que aconteceu com a Economia ?

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O que aconteceu com a economia dos BRICS?
A desaceleração econômica dos países membros do grupo conhecido como  BRICS está acontecendo. Já nesta década, a taxa média de crescimento econômico caiu em mais de dois pontos percentuais. 
O homem que inventou o termo “Brics”, Jim O’Neill, então da Goldman Sachs, acredita que a transição pode ser gerida sem muita turbulência. Outros são mais cautelosos. 
Em 2001, os Brics foram considerados os países que poderiam remodelar a economia mundial. BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA e CHINA – na época o grupo não incluía a ÁFRICA DO SUL –  foram identificados como economias grandes e de crescimento rápido que teriam papeis globais cada vez mais influentes no futuro.
A crise econômica chega aos países dos BRICS e a desaceleração de suas economias causa incertezas em relação ao seu futuro 
Mas a desaceleração econômica pela qual o Brasil está passando se repete em todos os paises integrantes do grupo. O que aconteceu com estas economias?
Hoje, China e Rússia são possivelmente as mais preocupantes para o resto do mundo no curto prazo. Podem provocar uma reformulação séria e bastante indesejável na economia mundial.
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Última Reunião dos Países dos Brics foi no Brasil, países enfrentam dificuldade econômicas
No caso da China, há o risco de a desaceleração econômica se transformar em algo mais prejudicial para a economia mundial. Com a Rússia, há a possível consequência econômica do conflito na Ucrânia.
A desaceleração da China aconteceria mais cedo ou mais tarde. Na verdade, é notável que não tenha vindo antes.
A China tem registrado taxas extraordinárias de crescimento econômico há muito tempo – uma média de 10% ao ano nas últimas três décadas. Mas este crescimento é baseado em taxas muito elevadas de investimento, atualmente em 48% da renda nacional ou PIB.
Quando o investimento é alto assim, há sempre o risco de que muitos projetos acabem sendo um desperdício ou não sejam rentáveis, minando as finanças dos próprios investidores e de qualquer banco-empresa que tenha emprestado dinheiro a eles.
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Brasil e Rússia dependem muito ainda em parte das exportações de commodities, como produtos agrícolas e a Rússia do petróleo e gás.
Poucos países têm taxas de investimento mais altas do que as chinesas – e nenhum deles têm muito a ensinar para a China. São eles Butão, Guiné Equatorial, Mongólia e Moçambique. Outro fator que ajuda a entender o crescimento chinês é o volume das exportações do país.
Mas não é possível depender disso atualmente, quando o resto do mundo ainda luta para se recuperar da crise financeira.

Transição chinesa

O que o governo chinês quer fazer é avançar no sentido de um crescimento econômico um pouco mais lento e mais influenciado por venda de bens e serviços para os consumidores chineses.
A desaceleração está acontecendo. Já nesta década, a taxa média de crescimento caiu em mais de dois pontos percentuais. O homem que inventou o termo “Brics”, Jim O’Neill, então da Goldman Sachs, acredita que a transição pode ser gerida sem muita turbulência. Outros são mais cautelosos.
O professor Kenneth Rogoff, da Universidade de Harvard, diz que a desaceleração da China é ao mesmo tempo inevitável e desejável, mas adverte: “Não é fácil conter o crescimento gradualmente sem provocar problemas generalizados de projetos de investimentos ambiciosos.”
Ele diz que, se o crescimento chinês entrar em colapso, a queda global poderia ser muito pior que a causada por uma recessão normal nos EUA. Já a Rússia é uma história diferente. Seu impacto econômico potencial sobre o resto do mundo em um futuro próximo está altamente relacionado com questões políticas.
O conflito na Ucrânia e as sanções econômicas impostas pelos EUA e União Europeia já prejudicou a Rússia economicamente. As sanções impostas pelo Ocidente e o receio entre os investidores de que elas possam aumentar e agravarem uma desaceleração econômica que ocorreria de qualquer maneira. 
O país já perdeu US$ 85 bilhões este ano, de acordo com dados do Banco Central russo. A Rússia é muitas vezes criticada por ter um ambiente de negócios difícil, devido à burocracia e incertezas sobre o sistema legal. O FMI já falou disso antes, e Jim O’Neill também afirma que a Rússia precisa de normas confiáveis de direito empresarial.
Os problemas da Rússia já tiveram impacto econômico além de suas fronteiras, notadamente na Alemanha. As exportações deste pais para a Rússia caíram acentuadamente – o que é um fator importante para se entender por que agora a Alemanha está perto da recessão.
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O Kremlin de Moscou, habitualmente conhecido apenas como Kremlin é uma fortaleza situada no centro da cidade e que serve de sede do governo da Rússia. Ocupa cerca de 30 hectares e contém vários monumentos no seu interior.
Olhando para o futuro, o FMI também advertiu que “riscos geopolíticos”, ou seja, a crise na Ucrânia e no Oriente Médio, são algumas das principais ameaças para a recuperação da economia global que já é, nas palavras do próprio FMI, “fraca e desigual”.

A Força da Índia

Outros dos países membros dos Brics com problemas claros é o BRASIL – apesar de o país representar menor perigo dentro do contexto global. Assim como a Rússia, é uma economia em que as exportações de commodities desempenharam um papel importante para os bons resultados da década de 2000.
Na Rússia, a mercadoria que se exportava era energia, o petróleo e gás. Já o Brasil tem minério de ferro e commodities agrícolas como soja, carne, frango, café e açúcar.
Jim O’Neill diz que ambos precisam tomar medidas para tornarem-se menos dependentes do setor de exportação de commodities. Devem melhorar a sua competitividade de trabalho, diz, e se tornarem mais atraentes para o investimento privado em outras áreas de produção industrial.
Entre os países do Bric original – que não incluia a África do Sul -, a Índia aparentemente é o que está causando menos ansiedade nos mercados financeiros e instituições econômicas internacionais no momento. O crescimento ganhou força este ano, embora esteja muito aquém daquele da década anterior. Muitos investidores receberam bem o novo governo de Narendra Modi, que assumiu o cargo em maio.
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ÍNDIA: O Taj Mahal, às margens do Rio Yamuna, na cidade de Agra, um templo que o imperador Shah Jahan (Kuthumi Lal Singh) mandou construir em memória de sua esposa favorita, Aryumand Banu Begam, a quem chamava de Mumtaz Mahal (“A joia do palácio”).
“Estou mais otimista do que estive por algum tempo atrás sobre a Índia”, diz Jim O’Neill.
Então, será que os Brics estão desmoronando?
É bom lembrar de onde este conceito veio. Ele apareceu pela primeira vez em um artigo escrito em 2001 por Jim O’Neill. Não era um grupo, mas apenas uma maneira conveniente, com uma sigla e acrônimo agradável, para detectar tendências importantes.
Somente anos depois os países começaram a fazer cúpulas anuais e, nesta fase inicial, o grupo não incluía a África do Sul. O “s” no final de Brics aparecia apenas como um plural, mas agora significa a África do Sul (South Africa em inglês).

Alcançando o crescimento

O objetivo do trabalho era mostrar o papel cada vez mais influente que esses países desempenhariam na economia global pelos próximos 10 anos, e argumentar que a cooperação econômica internacional deveria mudar para refletir esta realidade diferente. E isso ocorreu.
Desde 2008, um dos fóruns-chave para questões de política econômica tem sido o grupo G20, que inclui todos os Brics entre os seus membros.
Os Brics eram as maiores economias emergentes do planeta. Não havia nenhum país africano quando a ideia foi usada pela primeira vez, e em termos do seu peso econômico a África do Sul estava bem atrás dos outros, e também de alguns que não foram incluídos, como a Indonésia e o México.
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O Brasil é uma economia em que as exportações de commodities desempenharam um papel importante para os bons resultados da década de 2000.
Um artigo de acompanhamento de dois outros economistas do Goldman Sachs estendeu a análise até 2050 e sugeriu que os Brics, em conjunto, poderiam ser maiores que os seis principais países industrializados somados já em 2039. A rigor, os artigos do Goldman Sachs não eram previsões. Eram retratos de como o mundo poderia ser se os países crescessem o quanto podem. As taxas de crescimento previstas eram muito maiores do que a de países ricos.
Eles têm a possibilidade de alcançar esses países ao investir rapidamente em tecnologia, o que já está estabelecido em economias desenvolvidas. Eles também têm mão de obras (barata) disponível, para as indústrias em rápida expansão, por causa da população em crescimento e urbanização, com as pessoas se mudando do campo para as cidades.
Nas projeções originais de Jim O’Neill, o crescimento chinês ao longo dos próximos 10 anos foi fixado em 7%, da Índia de 5%, e Rússia e Brasil, em 4%.
O Brasil foi o único que não atingiu essa projeção.
Mas todos os Brics têm desacelerado na década atual, por mais de dois pontos percentuais cada, com exceção da África do Sul.

Potencial para o futuro

O FMI investigou a desaceleração dos países em desenvolvimento. Uma parte significativa dele reflete a demanda internacional mais fraca por suas exportações e políticas governamentais dos próprios países, que se tornaram uma limitação ao crescimento, à medida que reverteram políticas de estímulo anteriores -cortando gastos ou aumento impostos para reduzir as necessidades de financiamento.
Mas também há outros fatores que afetam a capacidade das economias emergentes de crescer no futuro – que limitam o que o FMI chama de “potencial de crescimento”.
As taxas de juros tendem a subir gradualmente de seus atualmente baixos níveis nos países ricos – particularmente nos EUA e no Reino Unido. Isso vai afetar as taxas globais e tornar o investimento mais caro em economias emergentes.
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Muitos também terão de lidar com o envelhecimento da população e um crescimento mais lento do número de pessoas em idade ativa. Para alguns, a vantagem demográfica que tinham anteriormente está desaparecendo.
Rússia e China estão entre nesse grupo. Isso foi levado em conta nas projeções do Goldman Sachs. Jim O’Neill diz que, mais recentemente, suas políticas nesta área têm sido “surpreendentemente boas”.
A China está afrouxando sua política de filho único e, diz ele que, “a Rússia tem tido algum sucesso no aumento da expectativa de vida com políticas muito mais inteligentes sobre o consumo de álcool.”
Apesar de todos os Brics terem desacelerado nesta década, os que apresentam perfomance mais fracas agora são Brasil e Rússia.
Suas taxas médias de crescimento têm sido inferiores a dos Brics asiáticos o tempo todo e, neste ano, eles desaceleraram ainda mais. Para 2014 como um todo, o FMI projetou crescimento para os dois, mas muito pouco – de 0,3% para o Brasil e 0,2% para a Rússia.
Os dois números, aliás, são bem menores do que foi previsto este ano até para a zona do euro – apesar de ela ainda estar em crise e ter sido descrita como assombrada pelo “fantasma da estagnação” por Mark Carney, do Banco da Inglaterra.
Jim O’Neill ainda não acha que é o caso de tirar Brasil e Rússia do Brics – mas os últimos anos têm certamente sido uma decepção. Portanto, não é hora de abandonar, desistir dos Brics.
Os países que integram o grupo estão passando por alguns problemas, certamente. Para mudar o quadro, a China, em particular, está embarcando em uma operação audaciosa, enquanto busca uma forma diferente e, talvez, em última análise, mais sustentável de desenvolvimento econômico.
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A África do Sul é o parceiro mais recente do grupo e o país que mais cresce no continente africano
Os Brics e seu desempenho importam para o resto do mundo, mais do que importavam na virada do século – o que é, afinal, o ponto principal do conceito original.

Zita Lima.


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sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Comando-Geral de Operações Aéreas tem novo comandante


Tenente-Brigadeiro do Ar Gerson Nogueira Machado de Oliveira - Foto: Cabo V. Santos / Fonte: Agência Força Aérea
O Comando-Geral de Operações Aéreas (COMGAR) realizou na quinta-feira (04/12) a passagem de comando da Unidade. Durante a solenidade, realizada na Base Aérea de Brasília (BABR), o Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato passou o cargo ao Tenente-Brigadeiro do Ar Gerson Nogueira Machado de Oliveira. A cerimônia foi presidida pelo Comandante da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro do Ar Juniti Saito, e contou com presença de autoridades civis e militares.
Responsável por 43% do efetivo total da Força Aérea Brasileira, o COMGAR comanda todas as unidades operacionais da FAB no Brasil. Em seu discurso, o Tenente-Brigadeiro Saito destacou a importância da Organização, relembrando as participações do COMGAR na Copa das Confederações, Rio +20, Jornada Mundial da Juventude e na Copa do Mundo 2014. “Esse manancial operacional desempenha de forma criativa e competente  as mais diferentes atividades ligadas à ponta da lança, ao apoio, ao ensino, à pesquisa e a tantos outros setores”, afirmou o Comandante da Aeronáutica.
O Tenente-Brigadeiro Rossato destacou algumas ações executadas em sua gestão, como a busca pela redução de custos por meio da simplificação e aglutinação das atividades de apoio, a implantação da gestão por processos e a centralização do comando e controle da nova estrutura do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA). “A partir de hoje o COMGAR fica em minha lembrança e destacadamente os bons momentos proporcionados pelo convívio com gente tão aguerrida e esperançosa”, destacou o Tenente-Brigadeiro Rossato. O Oficial-General assumirá o Comando do Estado-Maior da Aeronáutica (EMAER).
Novo comandante - O Tenente-Brigadeiro Machado já foi comandante do COMDABRA, da Terceira Força Aérea (III FAE) e Chefe de Logística do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, do Ministério da Defesa. Possui mais de 4.500 horas de voo, sendo 2.300 horas de caça e com voos em mais de 15 aeronaves diferentes. Em entrevista, o novo comandante fala sobre as atividades do COMGAR.

Marinha do Brasil - FOGO!

Senado Federal
Secretaria de Informação Legislativa
Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial.

Decreto nº 81.599, de 25 de abril de 1978.
Altera dispositivos do Decreto nº 62 860, de 18 de junho de 1968, que estabelece a Estrutura Básica da Organização do Ministério da Marinha, e aprova novo Regulamento para o Comando de Operações Navais.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuição que confere o artigo 81, item III, da Constituição, e nos termos do artigo 46 do Decreto-lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967,
DECRETA:
Art. 1º - Os artigos 16, 17 e 18 do Decreto nº 62.860, de 18 de junho de 1968, passam a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 16 - O Comando de Operações Navais (ComOpNav) é o órgão responsável pela prontificação, pelo adestramento e pelo emprego nas operações militares das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, dos Comandos dos Distritos Navais, do Comando Naval de Brasília e do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo.
Parágrafo único - Cabe ao ComOpNav:
I - planejar e conduzir as operações militares decorrentes das missões que lhe forem cometidas ou que sejam por ele assumidas;
II - propor o dimensionamento de suas necessidades em termos de Forças e Efetivos;
III - elaborar as doutrinas táticas e normas correlatas que se destinem a orientar, de acor do com as Políticas Básicas, o adestramento e o emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, dos Comandos dos Distritos Navais, do Comando Naval de Brasília e do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo;
IV - providenciar o apoio logístico necessário à prontificação, ao adestramento e ao emprego de suas Forças;
V - supervisionar a prontificação, o adestramento e o emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, inclusive as Distritais e a do Comando Naval de Brasília, no que tange à realização de operações militares necessárias ao cumprimento da Missão da Marinha;
VI - produzir e coordenar as Informações e Contra-Informações necessárias ao planejamento e execução das operações navais;
VII - supervisionar as operações que visem ao controle naval e civil do tráfego marítimo, nas áreas de interesse estratégico e/ou de responsabilidade do Brasil; e
VIII - supervisionar o funcionamento do Sistema de Comunicações da Marinha, de acordo com o planejamento estabelecido pelo Estado-Maior da Armada.
Art. 17 - São subordinados ao ComOpNav das Forças Navais e Aaeronavais, o Corpo de Fuzileiros Navais, os Distritos Navais, o Comando Naval de Brasília e o Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo.
Art. 18 - O ComOpNav é chefiado por um Almirante-de-Esquadra do Corpo da Armada, com o título de Comandante de Operações Navais (CON), que exercerá as atribuições de Comandante-em-Chefe das Forças Navais, Aeronavais, do Corpo de Fuzileiros Navais, dos Distritos Navais, do Comando Naval de Brasília e do Controle Naval do Tráfego Marítimo.
Parágrafo único - O CON integra o Alto Comando da Marinha como Membro do Almirantado."
Art. 2º - Fica aprovado novo Regulamento para o Comando de Operações Navais, que a este acompanha, assinado pelo Ministro de Estado da Marinha.
Art. 3º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogados os Decretos nº 66.051, de 12 de janeiro de 1970, 69.043, de 10 de agosto de 1971, 77.672, de 24 de maio de 1976, e demais disposições em contrário.
Brasília, 25 de abril de 1978; 157º da Independência e 90º da República.
ERNEsTo GEISEL
Geraldo Azevedo Henning
REGULAMENTO DO COMANDO DE OPERAÇOES NAVAIS
CAPÍTULO I
Dos Fins

Art. 1º - O Comando de Operações Navais (ComOpNav), criado pelo Decreto nº 62.860, de 18 de junho de 1968, é o órgão de Direção Setorial Operativo do Ministério da Marinha, responsável pela prontificação, pelo adestramento e pelo emprego nas operações militares das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, dos Comandos dos Distritos Navais, do Comando Naval de Brasília e do Comando do Controle Naval do Tráfego Marítimo.
Art. 2º - Para a consecução de sua finalidade, compete ao ComOpNav:
I - planejar e conduzir as operações militares decorrentes das missões que lhe forem cometidas ou que sejam por ele assumidas;
II - propor o dimensionamento de suas necessidades em termos de Forças e Efetivos;
III - elaborar as doutrinas táticas e normas correlatas que se destinem a orientar, de acordo com as Políticas Básicas, o adestramento e o emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, dos Comandos dos Distritos Navais, do Comando Naval de Brasília e do Comando.do Controle Naval do Tráfego Marítimo.
IV - providenciar o apoio logístico necessário à prontificação, ao adestramento e ao emprego de suas Forças;
V - supervisionar a prontificação, o adastramento e o emprego das Forças Navais, Aeronavais e de Fuzileiros Navais, inclusive as Distritais e a do Comando Naval de Brasília, no que tange à realização de operações militares necessárias ao cumprimento da Missão da Marinha;
VI - produzir e coordenar as Informações e Contra-Informações necessárias ao planejamento e execução das operações navais;
VII - supervisionar as operações que visem no controle naval e civil do tráfego marítimo, nas áreas de interesse estratégico e/ou de responsabilidade do Brasil; e
VIII supervisionar o funcionamento do Sistema de Comunicações da Marinha, de acordo com o.planejamento estabelecido pelo Estado-Maior da Armada.
CAPITULO II
Da Organização

Art. 3º - O ComOpNav é subordinado ao Ministro da Marinha.
Art. 4º - O ComOpNav é chefiado pelo Comandante de Operações Navais (CON-01), auxiliado por um Chefe de Estado-Maior (CON-02), assistido por um Gabinete (CON-03), e compreende quatro Subchefias, a saber:
I - Subchefia de Planejamento (CON-10);
II - Subchefia de Tática (CON-20);
III - Subchefia de Apoio Logístico (CON-30); e
IV - Subchefia de Comunicações (CON-40).
Parágrafo único - O ComOpNav dispõe, ainda, de uma Secretaria (CON-04), de uma Divisão de Serviços Gerais (CON-05), e de um Conselho Econômico (CON-06), diretamente subordinados ao Chefe do Estado-Maior.
CAPITULO III
Do Pessoal
Art. 5º - O ComOpNav dispõe do seguinte pessoal:
I - um (1) Almirante-de-Esquadra da ativa, do Corpo da Armada - Comandante de Operações Navais;
II - um (1) Oficial-General da ativa, do Corpo da Armada - Chefe do Estado-Maior;
III - quatro (4) Oficiais-Generais da ativa - Subchefes de Planejamento, Tática, de.Apoio Logístico e de Comunicações;
IV - seis (6) Capitães-de-Corveta da ativa, do Corpo da Armada - Assistentes do Comandante de Operações Navais, do Chefe do Estado-Maior e dos Subchefes de Planejamento, de Tática, de Apoio Logístico e de Comunicações;
V - dois (2) Capitães-Tenentes da ativa, um (1) do Corpo da Armada e um (1) do Corpo de Fuzileiros Navais
- Ajudantes-de-Ordens do Comandante de Operações Navais;
VI - Oficiais dos diversos Corpos e Quadros, de acordo com a Tabela de Lotação;
VII - Praças do CPA e do CPFN, de acordo com a Tabela de Lotação; e
VIII - Servidores civis do Quadro e Tabela Permanentes do Ministério da Marinha, de acordo com o Detalhamento da Lotação Aprovada.
Art. 6º - Os Oficiais Superiores designados para servirem no ComOpNav deverão possuir os Cursos da Escola de Guerra Naval, compatíveis com os cargos que irão exercer, conforme estabelecido no Regimento Interno.
Parágrafo único - A designação desses Oficiais será feita por Portaria Ministerial, mediante proposta do Comandante de Operações Navais.
CAPÍTULO IV
Das Disposições Gerais

Art. 7º - Este Regulamento será complementado por um Regimento Interno, a ser elaborado e aprovado de acordo com as instruções em vigor.
Parágrafo único - o referido Regimento Interno deverá organizar o ComOpNav de modo que, em caso de emergência ou guerra, não sejam necessárias grandes alterações estruturais para o atendimento da nova situação.
CAPÍTULO V
Das Disposições Transitórias
Art. 8º - Dentro de trinta (30) dias, contados a partir da data da publicação do presente Regulamento em Boletim do Ministério da Marinha, o Comandante de Operações Navais submeterá à apreciação do Chefe do Estado-Maior da Armada, o Projeto de Regimento Interno.
Art. 9º - O Comandante de Operações Navais fica autorizado, até que seja aprovado o Regimento Interno, a baixar os atos necessários à adoção das disposições do presente Regulamento.
GERALDO AZEVEDO HENNING
Ministro da Marinha,


Marinha sobre a Ação Cívico-Social em São Roque do Paraguaçu BA

A Marinha do Brasil em parceria com a Enseada Indústria Naval preparou um vídeo especial sobre a Ação Cívico-Social (ACISO) realizada em São Roque do Paraguaçu, localizada a 169 km da capital baiana, às margens da Baía de Todos os Santos.

Rússia - Novo cenário global, nova doutrina militar.


Conjunto de diretrizes deve pautar as ações e decisões militares russas pelos próximos 10 anos


Por Víktor Litóvkin
Analista militar e coronel reformado do Exército russo.


No final de novembro, o presidente russo Vladímir Pútin realizou uma série das já tradicionais reuniões com os líderes do departamento e indústria militares. Os encontros foram dedicados à análise dos exercícios militares do ano que termina e planos para 2015, à discussão do novo Programa de Armamento do Estado para 2015-25, aos preparativos para o lançamento do “Livro Branco” sobre a defesa da Rússia e à nova edição da Doutrina Militar.

Durante a URSS, o “Livro Branco” jamais foi publicado. Nos últimos anos foram feitas várias tentativas para relatar o máximo possível sobre o Exército russo e os desafios que enfrenta. Em 2007 foi lançada a apostila “Tarefas atuais do desenvolvimento das Forças Armadas da Federação Russa”, mas, pela diferença de conteúdos, não se pode compará-lo ao chamado “Livro Branco”, que possui análogos anualmente editados nos principais países do mundo.

Já as metas, tarefas e orientações da atuação das Forças Armadas, e do país como um todo, deverão, em princípio, ser apresentados na nova edição da Doutrina Militar. Desde que a versão atual do documento foi aprovada por um decreto presidencial em 2010, diversos acontecimentos modificaram o cenário internacional e o próprio país. Entre eles, pode-se citar, a guerra civil na Síria, a tomada do norte do Iraque pela organização extremista Estado Islâmico e o aumento da tensão entre a Rússia e os Estados Unidos (bem como a Otan).

O documento deve, portanto, considerar a implantação pelos EUA e pela Otan de unidades de um sistema de defesa antimíssil junto das fronteiras da Rússia e os constantes exercícios da Otan, com embarcações da Aliança navegando perto de águas territoriais russas nos mares Negro e Báltico.
Todos esses fatores, somados à ideia de guerra informativa e psicológica, exigem uma consciencialização conceptual e desenvolvimento de uma nova teoria e prática para combater o “comportamento agressivo dos países do Ocidente”, acreditam os membros do Conselho de Segurança da Rússia.

Potencial inimigo?

Diante do desenvolvimento de uma nova Doutrina Militar russa, surge então a pergunta: o documento irá ou não apresentar o conceito de “potencial inimigo”? E a quem seria designado? Os redatores da doutrina russa de 2010 evitaram cuidadosamente esse conceito, embora os Estados Unidos e a Otan indiretamente se refiram à Rússia como tal.

Outra questão fundamental da nova edição são os princípios de utilização de armamento nuclear. Existe muita controvérsia em torno dessa questão. Alguns especialistas nacionais defendem que na doutrina deve constar o direito da Rússia de efetuar um ataque nuclear preventivo em caso de necessidade de proteger a sua independência e soberania contra forças inimigas superiores. Outros argumentam que essa abordagem terá ressonância extremamente negativa na opinião pública internacional.

O ex-chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas russas,  o general Iúri Baluievski, que participou da elaboração da Doutrina Militar de 2010, afirma que os documentos anteriores de 1993 e 2000 não previam o uso de armas nucleares em ataques preventivos – o mesmo é verdade para o documento produzido em 2010. Segundo ele, isso também não vai entrar na nova edição. A Rússia não recorre a essas táticas para resolver contradições internacionais graves. E se, para comparação, utilizarmos os termos adotados pela Otan, então, na base da Doutrina Militar russa está o princípio da “dissuasão nuclear defensiva”.

Caráter defensivo

É esse mesmo princípio defensivo que, segundo Baluievski, deverá constar na nova versão da Doutrina Militar. O documento terá que certamente atender às questões em torno da guerra informativa e psicológica que alguns países ocidentais e os seus meios de comunicação eletrônicos e impressos estão adotando contra a Rússia.

Desse modo, a nova versão tratará de problemas de espionagem e agressão cibernéticas, da implementação do sistema global de defesa antimíssil, da implantação de armas nucleares em solo estrangeiro, das reações à teoria e prática do chamado “Ataque Global Imediato”, das tentativas de lançar armas no espaço e da responsabilidade pelo uso de veículos aéreos não tripulados, utilizados para combater os terroristas e que acabam matando civis inocentes. E, é claro, será essencial identificar formas e métodos para evitar revoluções coloridas e interferência de países estrangeiros nos assuntos internos de qualquer outro Estado.

A julgar pelas opiniões de muitos especialistas militares, a nova edição da Doutrina Militar será obviamente mais rígida em suas avaliações e conclusões do que a anterior. Mas isso se deve exclusivamente às atuais relações entre a Rússia e o Ocidente.


Fonte:

 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

UM PACOTE DE MENTIRAS.

Desde 1985, o Brasil vem recebendo um pacote de mentiras, clichês de propaganda ideológica que foram apresentados a sociedade brasileira por jornalistas, artistas, intelectuais, pessoas com grande influência popular, apesar de haver críticas sutis à “Democracia Brasileira”, a mensagem básica é que o Brasil hoje é um país bom, funcional e eficiente, apoiado, pela maioria da população. A mídia intelectualizou essa mentira, para manipular a sociedade.
A subversão ideológica ou guerra psicológica é basicamente mudar a percepção da realidade de todo brasileiro a tal ponto que, apesar da abundância de informação, ninguém é capaz de chegar a conclusões razoáveis no interesse de defender a si mesmos, suas famílias, sua comunidade e seu país. É um grande processo de lavagem cerebral que leva de 20 a 30 anos, para educar uma geração de estudantes, no país, exposta à ideologia marxista-leninista.
Estas pessoas estão contaminadas, programadas, para pensar e reagir a certos estímulos, a um certo padrão. Não se consegue mudar suas idéias, mesmo se as expuser a informação autêntica. Assim, os esquerdistas, os "Formadores de Opinião" da mídia de grande circulação, os cineastas, os intelectuais, os ditos “Círculos Acadêmicos”, os defensores de direitos humanos, ou seja, todos aqueles que acreditem na beleza do socialismo-comunismo. Este seleto grupo, quando se desilude se torna uma ameaça em potencial ao socialismo, após perceber que foi usado como instrumento no processo de subversão, apenas, para desestabilizar a nação.
Lenin definiu este grupo como o dos “Idiotas Úteis”
Quando o serviço dos “Idiotas Úteis” está completo, eles são descartados e o choque psicológico que sofrem é enorme, quando descobrem o que a sociedade de igualdade e justiça social significa na prática. 
Então, eles se voltam contra o regime marxista-leninista, instalado, no país.
Sendo esta ação intolerável pelo socialismo-comunismo, os “Idiotas Úteis são alinhados no paredão e fuzilados, como aconteceu em Cuba, na União Soviética...
Toda revolução marxista é produto de um grupo altamente organizado, consciente e profissional, mas não tem nada a ver com a comunidade.
No início, os líderes socialistas se passam por governos benevolentes, tolerantes, democráticos, até a revolução comunista se consolidar por completo no país. O próximo passo é sumir com a liberdade, acabar com a liberdade religiosa, a liberdade de expressão, entre outras, incluindo nossas preciosas vidas.
Entendamos o que acontece ao nosso país, hoje. 


 Não estamos vivendo em tempos de paz, vivemos  sob uma violência fabricada, estamos em um estado de guerra, presos em nossas residências e não percebemos nenhuma ação objetiva das nossas autoridades, do nosso Congresso Nacional,  visando a proteção do cidadão de bem.



Fonte ( http://combate militar.)