A
sociedade brasileira está sendo enganada com o falso discurso sobre a segurança
pública no Brasil.
Os
especialistas de plantão dizem que o modelo de segurança pública atual está
falido, que é necessário realizar mudanças no setor, mas eles, os
especialistas, não apontam as várias mudanças que aconteceram nas leis que
deixaram o criminoso mais livre para cometer crimes e a polícia mais presa para
evitar os crimes.
A
segurança pública é de responsabilidade dos Estados da Federação, porém, as
leis que mandam prender ou mandam soltar o criminoso são feitas pelo país, pelo
Congresso Nacional.
Nos
últimos oito anos, o Congresso Nacional criou várias leis que beneficiam o
criminoso e limitam a ação policial.
Leis
que dão tratamento especial aos infratores, como aquelas que obrigam o usuário
de drogas e o pequeno traficante realizarem trabalhos comunitários ou pagarem
cesta básica ao invés de irem para a cadeia;
Leis
que não permitem a prisão provisória de criminosos, cuja pena dos crimes seja
menor que quatro anos, como nos casos de ameaças, furtos, agressões... Com todos esses ingredientes a favor da
criminalidade, o óbvio aconteceu: o aumento assustador da violência.
Enquanto
isso, as Polícias Civil e Militar estão cada vez com menos efetivo e
equipamentos a altura de combater os criminosos. E depois esses especialistas vem
me dizer que o culpado de tudo isso é o sistema de Segurança Pública?
Elogiamos
muito a segurança pública dos países ricos, porém, se pegarmos as nossas leis
brasileiras e mandarmos aplicá-las na Inglaterra, na França, na Alemanha ou nos
Estados Unidos , com certeza iremos destruir a segurança publica deles.
O sistema de segurança pública do Brasil não está falido. Não! Ele não foi feito para funcionar com leis brandas, as que existem hoje, e, sim, Ele foi feito para funcionar com leis mais severas, como aquelas que tínhamos 30 anos atrás, quando podíamos sair de casa e passearmos tranquilamente pelas ruas e praças sem sermos abordados por criminosos acima da lei.
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