Hinos

sábado, 6 de dezembro de 2014

PRISIONEIROS DO PODER.



Há quase uma geração, a violência vem sendo sustentada, pela elite governamental socialista, para ser usada como ingrediente revolucionário visando o estabelecimento de um poder totalitário.  
A velha imprensa, mantida com dinheiro governamental e  obediente à elite socialista, passa a mostrar que a violência está sem controle do Estado, presente nas escolas, no comércio, nos hospitais... As pessoas começam a trocar o seu estilo de vida com mais liberdade, por um estilo de vida mais limitado, temeroso.
Ao constatar a mudança de comportamento, esperado, do cidadão, a elite socialista distribui suas diretrizes aos "formadores de opinião", no sentido, destes, exigirem leis mais rigorosas, na área de segurança pública, bem como demonstrarem muita indignação pelo aumento exagerado da violência e da impunidade, justamente, para comover a população. A produção de violência movimenta os anseios das massas populares em busca de uma solução da elite governante socialista, enquanto, os decretos administrativos, criados por essa elite, limitam propositadamente a ação do estado no combate a violência, deixando, cada vez mais, as pessoas contrariadas e confusas. Os "formadores de opinião" obedecendo as diretrizes governamentais se fazem porta vozes da sociedade e passam a exigir ações objetivas do governo no combate ao crime. 
Com a sociedade desmoralizada e representada, sem legitimidade, pelos "formadores de opinião" chegou o momento de agir. A elite governante socialista, em nome da proteção do cidadão de bem, coloca para ser votado no Congresso, leis que aparentemente irão  combater a violência, mas que na verdade restringirão a liberdade de todos, com por exemplo:
 "Fica proibido o trânsito de pessoas, pelas ruas da cidade, entre a meia noite  e às seis horas da manhã sem o respectivo salvo conduto. O cidadão que for pego sem este salvo conduto será detido e encaminhado para averiguações". 
O toque de recolher feito pelo Estado, hoje, é inaceitável, porém, à medida que a violência ideológica vai crescendo, as pessoas vão tendo medo  de deixar o filho ir à escola, medo de ir à padaria da esquina, medo de ir ao shopping, medo de andar de ônibus, medo de abastecer o carro, medo de ir para o trabalho de madrugada... O toque de recolher, apoiado, pelos "formadores de opinião" será visto como um mal necessário pela sociedade a caminho do comunismo.
        A população voluntariamente irá se tornar prisioneira, aceitando, passivamente, viver sob o julgo de um governo totalitário socialista. 
As primeiras ações estão ocorrendo no futebol, esporte de massa, o mais praticado no país, onde a torcida aos poucos está sendo proibida de se manifestar, em nome da NÃO VIOLÊNCIA. 
Por enquanto, pessoas sem nenhuma autoridade legal estão decidindo o que o torcedor pode ou não usar dentro dos estádios. 
Que garantias a população terá no futuro, que pessoas sem poder legal, emanado do povo,  não irão "legislar", obrigá-la a usar roupas nas cores vermelhas, ou forçá-la a torcer, para o time de futebol,  representante, de algum "Movimento do Sem Nada"; ou, quem sabe, obrigar as pessoas a se filiarem a algum partido político, para preservarem os seus direitos constitucionais de cidadão? 
Dizem que Hítler usou o ingrediente "Pureza da Raça", para estabelecer o nazismo na Alemanha, enquanto Lenin e seus asseclas usaram o ingrediente "Desigualdade das Classes Sociais", para instalarem o comunismo na Rússia.
Será que o Brasil se espelhou no passado da Alemanha nazista, de Hítler, Goebbels, Himmler  e na Rússia comunista de Stálin, Lenin, trotsky e Beria e escolheu o ingrediente "Violência Ideológica" para se transformar em um Estado Totaliário?

Fonte http://combatemilitar.blogspot.com.br

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