Hinos

sábado, 8 de novembro de 2014

‘FT’: Vale inaugura porto na Malásia de US$ 1,4 bilhão

Novo terminal foi projetado para cortar custo no transporte de minério de ferro para a China

O Financial Times  publicou nesta sexta-feira (7/11) uma matéria sobre um novo empreendimento da mineradora brasileira Vale. Segundo o artigo de Jeremy Grant e Samantha Pearson, a companhia empreendeu “um ousado movimento contra seus rivais australianos ao inaugurar um terminal portuário de US$ 1,4 bilhão na Malásia, projetado para reduzir o custo na venda de minério de ferro para a China, o maior consumidor do mundo.
As instalações foram construídas em águas profundas, entre Kuala Lumpur e Penang no Estreito de Malacca, e são uma tentativa de reduzir a desvantagem diante da  BHP Billiton e da Rio Tinto devido à maior distância necessária para transportar o minério de ferro do  Brasil até os mercados asiáticos, sedentos por energia.
Os preços do minério de ferro caíram mais de 40% até agora neste ano, o nível mais baixo nos últimos cinco anos, quando o fornecimento das três mineradoras – os maiores produtores do mundo – deteve um suave crescimento da demanda”.
“A China compra cerca de um quarto de seu minério de ferro só da Vale, e responde por 49.6% do total de vendas de minério de ferro da empresa para a Ásia. O país importa 65% de todo o minério de ferro comercializado, informou a Vale.
No entanto, a logística sempre foi um grande desafio, já que as maiores minas da Vale ficam a mais de 16 mil km da China enquanto as da BHP e da Rio Tinto estão mais perto”, informa o artigo do Financial Times.
Os jornalistas prosseguem: “A Vale construiu sua própria frota de transporte de minério de ferro, composta pelos navios Valemax, em 2011 numa tentativa de reduzir os custos de transporte, mas os cargueiros foram terminantemente impedidos de entrar nos portos chineses devido à oposição da associação de donos de navios na China assim como por questões de segurança.
As instalações do  novo porto, em Teluk Rubiah, foram projetadas para trabalhar em torno desse problema   ao acomodar os navios Valemax, cada um sendo capaz de carregar 400 mil toneladas de minério de ferro. Eles vão transportar o minério até a Malásia, de onde será redistribuído para a China e outros países asiáticos em embarcações menores.


“Teluk Rubiah faz parte da estratégia de negócios da Vale para melhorar a capacidade da empresa de fornecer minério de ferro de uma maneira mais cada vez mais eficiente para os mercados asiáticos”,  disse Murilo Ferreira, o diretor-presidente da Vale.
As instalações possuem cinco pátios de estocagem onde diferentes tipos de minério de ferro podem ser misturados e customizados de acordo com as necessidades dos clientes regionais”, informa a matéria.


“Isso vai permitir à Vale enfrentar um segundo problema que tem prejudicado seus esforços para obter vendas mais lucrativas na Ásia, segundo Ian Roper, analista na corretora CLSA, em Cingapura.
Desde 2010, quando mineiros e fabricantes de aço concordaram em abandonar um mecanismo de fixação de preços usado por 40 anos baseado em contratos de longo prazo, os preços do minério de ferro mudaram de contratos de longo prazo para um mercado a vista, onde a fixação de preços é mais imediata e transparente.
Isso permitiu a compradores na Ásia de baixar preços de fornecedores como a Vale, que haviam obtido lucros significativos com a venda, com um minério de ferro de alta qualidade, superior ao produto fornecido pelos rivais australianos, afirmou Roper, que foi entrevistado pelo Financial Times.
O analista disse também que a Vale agora será capaz de misturar um minério de ferro levemente inferior para o mercado chinês, próxima à qualidade do minério vendido atualmente pelos rivais australianos.
“Trata-se essencialmente de dar a eles a opção de não serem forçados a vender seu produto de melhor qualidade para a China com desconto,” analisou Roper. “Tendo a opção de não vender minério de alta qualidade para fábricas chinesas que não a valorizam, a Vale acredita claramente que as pessoas que o valorizam - Japão e Coréia – voltarão a pagar por produtos melhores".


Rússia e China abandonam o dólar americano.


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Rússia e China abalam o dólar americano

A aproximação e o estreitamento das relações comerciais da Rússia e da China ameaça a continuação da prosperidade do dólar americano, consideram os especialistas em comércio internacional.
Durante a recente visita a Moscou do dirigente chinês Li Keqiang, chefe do Conselho de Estado da China, as partes confirmaram o desejo mútuo de aumentar ao máximo o pagamentos de suas contas em rublos e yuans, referente as trocas comerciais entre os dois países. Os peritos sublinham que semelhante tendência pode acabar por derrubar o domínio econômico dos EUA e do dólar como moeda de reserva internacional.

A aproximação e o estreitamento das relações comerciais da RÚSSIA e da CHINA (os dois países líderes do bloco dos BRICS) ameaça a continuação da prosperidade do dólar americano.
Por Leonid Kovachich – Voz da Rússia, 05 de novembro de 2014


Em maio deste ano, a gigante Gazprom (Rússia) e a CNPC (China) assinaram um contrato, válido por 30 anos, de fornecimento de gás russo à China no valor total de US$ 400 bilhões de dólares. Os primeiros pagamentos segundo este contrato serão realizados em yuans.
Por isso, o Banco Central da Rússia abriu uma linha de troca de moedas com o Banco Popular da China-BPC no valor de 150 bilhões de yuans (US$ 24,5 bilhões de dólares) em três anos. Deste modo, pela primeira vez na história, um negócio internacional no campo da energia foi realizado sem a participação do dólar, mas em yuans.
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Claro que apenas um contrato de gás russo-chinês não influirá de forma alguma no destino do dólar. Porém, há razões para esperar que outros contratos comerciais no mundo também sejam efetuados e resolvidos sem o uso da moeda norte americana, assinala Andrei Vinogradov, dirigente do Centro de Prognósticos e Estudos Políticos:
“O volume do comércio entre a China e a Rússia é bastante grande. E precisamos de estabilidade. A volatilidade do câmbio do rublo em relação ao dólar influi negativamente nas relações comerciais e econômicas bilaterais entre a Rússia e a China. Por isso, ambos os países estão interessados em evitar riscos cambiais. Uma das formas de estabilização pode ser precisamente a passagem para as contas em moedas nacionais”.
A abertura pelo BC da Rússia de uma linha de troca com o BPC é o primeiro passo para a estabilização, assinala Andrei Vinogradov. Devido às sanções ocidentais, as empresas russas sentem falta de créditos baratos. Num momento em que estão fechados os habituais mercados ocidentais de capital, a linha chinesa em yuans é uma saída completamente justificada da situação, porque o BC da Rússia não terá de adquirir dólares americanos no mercado.
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Porém, é curioso que também outros países não afetados pelas sanções financeiras da parte do Ocidente tentam reduzir a dependência dos EUA e do dólar. No verão passado (n.t. junho/setembro no hemisfério norte), os chefes de Estado dos países membros do bloco chamado pelo acrônimo de BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) assinaram um pré-acordo sobre a criação de um conjunto de moedas de reserva e de um Novo Banco de Desenvolvimento.
No fundo, trata-se de mini-análogos regionais do FMI e do Banco Mundial, organizações que, durante os muitos anos da sua existência, se transformaram em instrumentos políticos de pressão dos interesses (nem sempre justos) dos EUA.Mais, até empresas dos EUA passaram a efetuar pagamentos em yuans. 
Segundo dados da SWIFT (Society for Worldwide Interbank Financial Telecommunication), no ano passado, o volume de negócios em moeda chinesa triplicou. É vantajoso para as empresas americanas recusarem o uso do dólar nas transações com os seus parceiros chineses, porque, nos negócios em dólares, aumentam as despesas em comissões.
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Em maio deste ano, a gigante Gazprom (Rússia) e a CNPC (China) assinaram um contrato, válido por 30 anos, de fornecimento de gás russo à China no valor total de US$ 400 bilhões de dólares. Os primeiros pagamentos segundo este contrato serão realizados em yuans
Parece que Pequim pensa seriamente em criar um novo concorrente de moeda de reserva mundial para o dólar. Hoje, o governo chinês realiza a política de liberalização gradual da sua política monetária. Aumentou até 2% a margem comercial em que se pode alterar o câmbio do yuan. Foram levantadas algumas limitações à movimentação de capital, considera o economista Serguei Lukonin, do Centro de Estudos da Ásia e do Pacífico:
“As autoridades chinesas querem gradualmente fazer do yuan uma moeda de reserva mundial. Para isso é aumentada a fatia do yuan nas contas internacionais. Depois, a China retirará vantagens financeiras disso. Porque o yuan será mais estável. Os exportadores poderão receber maiores lucros. E o principal é que, se o yuan se tornar uma moeda de reserva mundial, embora esse seja um longo processo, a China poderá de certa forma influir em todo o sistema financeiro mundial”.
Todavia, como assinala o perito russo, por enquanto, a parte do yuan no comércio não corresponde de forma alguma ao lugar da China na economia mundial. Nenhum banco central, além do Banco da China, guarda reservas em moeda chinesa. O yuan não é uma moeda de pagamento do sistema CLS, que engloba mais de metade de todas as operações internacionais de conversão de moeda.
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Obama e as suas relações com o “urso” russo.
Por isso será difícil num momento só diminuir a dependência do dólar, assinala Serguei Lukonin. 70% das contas mundiais continuam a ser feitas em moeda americana. O yuan vem apenas em 7º lugar no mundo quanto à frequência de utilização atualmente. Porém, nada impede que a moeda chinesa de, nos próximos tempos, subir nessa escala. Isto porque esta aumentando constantemente o número de países que quer trabalhar diretamente com o yuan, sem mais usar o dólar.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/news/

 

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Aborto Pós-Nascimento: uma ideia chocante que ganha corpo no âmbito acadêmico

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Estudantes ativistas pró-vida vêm relatando uma tendência alarmante que se verifica nos corredores das universidades de vários países do Ocidente, em especial nos Estados Unidos: a crescente aceitação, entre os universitários, de uma ideia definida como "aborto pós-nascimento".

Sim, você leu exatamente isso.

Aborto pós-nascimento. Infanticídio.

"Em quase todos os campi que visitamos, encontramos pessoas que acham moralmente aceitável matar bebês que já nasceram", conta Mark Harrington, diretor do grupo pró-vida Created Equal, dos EUA, que trabalha com estudantes universitários. "Este ponto de vista ainda é chocante para a maioria das pessoas, mas está se tornando cada vez mais ‘popular’ entre as novas gerações".

Mais alarmante ainda: a pesquisa registrou que alguns alunos acreditam que não existe nada de errado em matar uma criança até os 4 ou 5 anos de idade.

Para confirmar esta tendência atordoante, outra organização solicitou que os alunos de um campus universitário assinassem uma petição para legalizar o "aborto no quarto trimestre" (ou seja, do nono ao décimo segundo mês do bebê, quando ele já nasceu). E, como podemos ver no vídeo (ao final do texto), muitos assinaram de bom grado.

Há quem minimize a importância dessa tendência considerando que a ideia é mera manifestação de humor negro universitário, mas o fenômeno passa bem longe de ser “apenas” uma questão de comédia de mau gosto. O conceito de “aborto pós-nascimento” foi desenvolvido por profissionais da medicina e apresentado ao público em uma revista médica de grande renome internacional.

Em 2011, o "British Journal of Medical Ethics" (JME) publicou o artigo "Aborto pós-nascimento: por que o bebê deveria viver?", dos professores italianos Alberto Giubilini e Francesca Minerva. A pergunta do título do artigo é apenas retórica, porque, de acordo com os autores, o bebê não deveria necessariamente ser deixado vivo. Os autores equipararam a condição moral de um recém-nascido com a de uma criança ainda não nascida, o que lhes permitiu concluir que, já que um feto pode ser abortado, então é permissível matar também um recém-nascido, realizando-se o que eles chamaram de "aborto pós-nascimento".

(Não passou pela cabeça dos autores o contrário? Que, se o feto é equiparável ao recém-nascido, então matar o feto é um assassinato tanto quanto matar o recém-nascido?).

Felizmente, a publicação do artigo causou tamanho furor que os autores foram forçados a escrever uma carta aberta para tentar explicar as suas motivações. Se, por um lado, aquela indignação foi um sinal positivo de que a cultura da morte ainda enfrenta forte oposição, por outro lado é preciso observar que os professores Giubilini e Minerva não foram os primeiros no mundo acadêmico a elaborar justificativas para o infanticídio.

Em sua carta aberta, Giubilini e Minerva mencionam, e devidamente, o nome de Michael Tooley. Tooley pode ser considerado o "padrinho" do movimento intelectual moderno que defende ética e intelectualmente o infanticídio. Em 1972, um ano antes da legalização do aborto nos EUA, Tooley publicou o artigo "Abortion and Infanticide" [“Aborto e infanticídio”] na revista “Philosophy & Public Affairs” [“Filosofia e Assuntos de Interesse Público”], da Universidade de Princeton. Naquele texto, Tooley apresentava “justificativas éticas” para ambas as práticas. Ele ainda deu novos desenvolvimentos ao assunto em um livro de 1983, com o mesmo título, publicado pela Oxford University Press.

Uma ativista pró-vida citada na pesquisa realizada nos campi fez uma denúncia que ajuda a explicar essa tendência de aceitação, entre os universitários, da ideia de aborto pós-nascimento": ela declarou que as obras do professor Peter Singer, da Universidade de Princeton, são frequentemente inseridas nas listas de leituras passadas para os alunos.
Em seus livros "Practical Ethics" [“Ética prática”, 1979, Cambridge University Press] e "Rethinking Life and Death" [“Repensando a vida e a morte”, 1994), Singer escreve, como Tooley já tinha escrito antes, tanto em defesa do aborto quanto do infanticídio: “Se deixarmos de lado esses aspectos emocionalmente tocantes, mas estritamente irrelevantes de se matar um bebê, poderemos ver que os motivos que temos para não matar pessoas não se aplicam a crianças recém-nascidas” (Practical Ethics).

No mesmo livro, Singer afirma ainda que, se é que existe mesmo um direito inerente à vida ou um direito a não ser morto, então alguns animais têm mais direito à vida do que um ser humano recém-nascido: “Se o feto não tem o mesmo direito à vida que uma pessoa tem, parece-nos então que o bebê recém-nascido tampouco o tem, e que a vida de um bebê recém-nascido tem assim menos valor do que tem a vida de um porco, de um cão ou de um chimpanzé para o animal não-humano” (Practical Ethics).

A crescente aceitação entre estudantes universitários do "aborto pós-nascimento", ou infanticídio, inclusive no caso de crianças de até cinco anos de idade, é algo certamente preocupante, mas não deveria ser surpreendente. Afinal, a estrutura intelectual que tenta justificar o infanticídio tem feito parte de certos cursos universitários de bioética há décadas.

E mesmo que essas visões levem algum tempo para se espalhar para fora dos campi, o fato é que as ideias, como se sabe, têm consequências...

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Vice de Obama liga para Dilma e sugere visita oficial aos EUA

O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, telefonou nesta quinta-feira (6) para a presidente Dilma Rousseff para cumprimentá-la pela vitória nas urnas em 26 de outubro e sugeriu que a petista faça visita de Estado ao país norte-americano, segundo informou o Palácio do Planalto.

Após as denúncias de que agências de inteligência dos EUA haviam espionado líderes mundiais, entre eles Dilma, a presidente brasileira cancelou, em setembro do ano passado, uma visita de Estado que faria a Washington. Passado mais de um ano do episódio, a petista afirmou a Obama, no último dia 28, ter “todo interesse” em estreitar as relações com país.
Em nota,  a Presidência informou que Dilma disse a Biden considerar que o momento é “extremamente oportuno” para planejar a ida dela aos EUA e classificou as relações com o país norte-americano como “muito importantes” para o Brasil.
“O vice-presidente dos EUA, Joe Biden, telefonou  hoje à presidenta Dilma Rousseff para cumprimentá-la pela reeleição e, a pedido do presidente Barack Obama, renovou o convite para uma visita oficial a Washington”, informou a nota divulgada pela Presidência.
“Parece-me extremamente oportuno que comecemos a planejar desde já minha visita de Estado”, respondeu Dilma, ainda segundo a Secretaria de Imprensa do Planalto.
Desde a reeleição, Dilma tem recebido telefonemas de diversos líderes mundiais para cumprimentá-las. Entre eles, o presidente dos EUA, Barack Obama,  a chanceler alemã, Angela Merkel, e o secretário-geral da Organização das Nações Unidas, Ban Ki-moon.
Conforme o Palácio do Planalto, Biden se colocou à disposição para colaborar para o “aprofundamento” das relações entre Brasil e EUA e disse ter ficado “muito feliz” com a reeleição da presidente, ao afirmar que Dilma é uma “grande amiga” na América do Sul.

Petrobras anuncia alta da gasolina e do diesel em venda nas refinarias

A Petrobras informou nesta quinta-feira (6) o aumento do preço de venda nas refinarias da gasolina e do diesel. O novo valor começa a vigorar a partir da 0h de sexta-feira (7). A alta da gasolina nas refinarias será de 3% e do diesel, de 5%.
A alta não reflete o impacto do aumento ao consumidor. O valor do combustível nas bombas depende de determinação dos postos.

Em comunicado divulgado ao mercado, a empresa ressalta que "os preços da gasolina e do diesel, sobre os quais incide o reajuste anunciado, não incluem os tributos federais CIDE e PIS/Cofins e o tributo estadual ICMS".

Economistas ouvidos pelo G1 avaliam que a medida veio "com atraso". "Havia um desalinhamento dos preços em relação ao mercado internacional que perdurou ao longo do ano", diz Raul Velloso, especialista em finanças públicas. O economista Roberto Luis Troster aponta que o aumento é “oportuno”. O especialista aponta que as indústrias do setor de combustíveis “estão problemas financeiros graves”, e por isso o anúncio terá impacto positivo no setor.
  Na quarta-feira (5), a Petrobras havia anunciado que a orientação de seu Conselho de Administração vinha sendo pela manutenção dos níveis de preços dos combustíveis. "Até o momento, não há data ou percentual definidos para o reajuste no preço da gasolina e do diesel", disse a empresa em comunicado na quarta. "A orientação do Conselho de Administração tem sido pela manutenção dos níveis de preços."

O comunicado da véspera influenciou a queda da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta quinta. Puxado pela Petrobras, o O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, caiu 1,98%, aos 52.637 pontos.

Na terça-feira (4), a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou após reunião de Conselho de Administração da estatal, realizada em Brasília, que o "aumento de combustíveis não se anuncia, pratica-se". O ministro da fazenda, Guido Mantega, também participou da reunião.

No início de outubro, em entrevista ao G1, o ministro já havia dito que o preço da gasolina subiria ainda neste ano. Na ocasião, ele afirmou que todo ano há aumento da gasolina, e acrescentou que em 2014 não seria diferente.

"Ano passado [a gasolina] teve dois aumentos. Então, esse ano não será diferente. Vai ter aumento. Ano passado teve aumento em novembro. Quando houver a decisão, haverá um aumento. Não cabe a mim decidir isso", disse Mantega no comçeo de outubro.

No ano passado, houve dois reajustes nos preços da gasolina. O primeiro aconteceu em janeiro, quando a Petrobras reajustou o diesel em 5,4% e a gasolina, em 6,6%. O último reajuste aconteceu no fim de novembro de 2013 – momento no qual a Petrobras anunciou que os preços da gasolina e do diesel foram reajustados nas refinarias, sendo que a alta foi de 4% para a gasolina e de 8% para o diesel.

Ativistas do 'Anonymous' e Polícia entram em confronto em Londres

Ativista com máscara tradicional do grupo Anonymous durante protesto em Londres nesta quarta-feira (5) (Foto: Paul Hackett/Reuters)Ativista com máscara tradicional do grupo Anonymous durante protesto em Londres nesta quarta-feira (5) (Foto: Paul Hackett/Reuters) Confrontos entre a polícia e milhares de manifestantes anticapitalismo foram registrados nesta quarta-feira (5), no centro de Londres e nos arredores do Palácio de Buckingham, depois de uma passeata na direção do Parlamento. Cinco ativistas foram detidos, suspeitos de lançar rojões e de agredir policiais, informou a polícia londrina.
Os manifestantes faziam parte da Marcha Milhões de Máscaras, organizada em várias cidades do mundo pelo grupo Anonymous. Os ativistas jogaram cones de trânsito, garrafas e placas de rua na polícia e destruíram barricadas metálicas. Alguns usaram rojões no confronto com os agentes.
A manifestação aconteceu no dia de Guy Fawkes, em lembrança ao rebelde católico que queria explodir o Parlamento do rei James I, em 1605. A maioria usava a máscara branca que se tornou o símbolo do grupo Anonymous.
Os manifestantes também tentaram invadir o prédio da rede BBC, mas foram impedidos pela polícia na entrada. "Uma solução, a revolução", gritava a multidão. As lojas fecharam as portas, durante a marcha, que percorreu o bairro comercial do centro de Londres. No caminho, lixeiras foram viradas, e o vidro um carro, quebrado.

Como a Folha transformou em “vitória” a derrota do PSDB no TSE


Quatro dias após a reeleição de Dilma Rousseff, o PSDB levou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pedido de "auditoria especial" no resultado da eleição presidencial. A ação foi assinada pelo "coordenador jurídico" do partido, deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).
O PSDB pediu ao TSE que fosse criada uma "comissão formada por técnicos indicados pelos partidos políticos para fiscalização dos sistemas de todo o sistema eleitoral".
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, analisou o pedido do PSDB e, na segunda-feira (3), enviou ao Tribunal Superior Eleitoral um parecer contrário à realização de uma auditoria no resultado da eleição presidencial. E afirmou que o pedido poderia "comprometer a credibilidade da Justiça Eleitoral" e acusou o PSDB de "imprudência".
No mesmo dia, o TSE divulgou nota dizendo que iria responder "oportunamente" a consulta do partido. E, na última terça-feira (4), em consonância com o PGR, negou o pedido tucano. A Corte Eleitoral recusou a formação de uma comissão de partidos. Contudo, permitiu que o PSDB tenha acesso aos dados solicitados.
No fim da tarde da mesma terça-feira 4, o portal UOL, entre outros, deu a notícia da forma correta. O PSDB, além de perder a eleição, também fracassou em envolver o TSE em sua tentativa de pôr em dúvida a lisura do processo eleitoral.

Diretor de redação do "Diário do Comércio" revela bastidores do fim do jornal

Diretor de redação do Diário do Comércio desde 2003, o jornalista Moises Rabinovici comentou em sua página no Facebook no último domingo (2/11) sobre o fim da edição impressa do jornal, anunciada na sexta-feira (31/10).

Crédito:Alf Ribeiro
Moises Rabinovici criticou fim da edição impressa do "Diário do Comércio"

"'Neste momento em que conversamos aqui, estou suspendendo todos os contratos no Diário do Comércio. O jornal acabou'. Ainda não sei o que senti ao ouvir a inesperada sentença de morte do jornal, tão incomensurável. Ainda não a absorvi, passados já dois dias de sua execução", escreveu ele ao relatar a conversa com Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).

Sem edição de despedida e com a equipe pega de surpresa pelos executivos da entidade, o fim do jornal resultou na demissão de boa parte dos jornalistas. Rabinovici também está na lista de profissionais que deixaram a publicação.

Ao anunciar o fim da versão impressa do Diário, marca que completou 90 anos em 2014, a ACSP, em texto assinado por Amato, disse que o veículo será convertido em "plataforma digital, incorporando as grandes mudanças tecnológicas que transformam e dinamizam a imprensa mundial".

Em seu texto, Rabinovici presume que o déficit "insustentável" apresentado por Amato, embutiam "o gasto milionário com processos trabalhistas iniciados em 2013, quando foi demitida a metade dos informais da redação, e a outra metade, contratada pela CLT. A banca de advogados que assessorou a ACSP baixava um taxímetro caríssimo quando consultada até por telefone".

Segundo ele, a conta era debitada no jornal e se todos os informais fossem celetizados, na época, os gastos seriam baixos e a "sangria" na redação poderia ser estancada. "Perdemos muitos talentos, cortamos cadernos semanais de Cultura, Informática, Turismo e Esporte, reduzimos as páginas do jornal e amargamos frustração, baixo astral e o dobro do trabalho", acrescenta.

O jornalista menciona também a perda de anunciantes como Bradesco, que apostava no jornal há 80 anos, e o Grupo Votorantim. "A redação encaixotava, limpava gavetas, sentíamos todos como se estivéssemos sendo expulsos. O DC foi o último reduto para alguns jornalistas", pondera.

Segundo Rabinovici, circula a informação de que a "plataforma digital" será comandada por Marcelo Tas, que há algum tempo frequentava a ACSP. O jornalista diz ainda que os anúncios e licitações contratados devem ficar a cargo do jornal O Estado de S. Paulo.

"Gostaria de ter fotografado a minha sala depois de esvaziada. Daria uma ótima foto para a última edição: sobre a mesa e cadeiras, ficaram os prêmios e diplomas conquistados pela equipe valorosa que honrou o Diário do Comércio, e aqui incluo também os jornalistas que saíram revoltados no tsunami da formalização de 2013, e que contribuíram, paradoxalmente, para o déficit agora apontado como nossa causa-mortis", finaliza ele.

À IMPRENSA, Rogério Amato disse que a entidade trabalha na ampliação do escopo do veículo para novas plataformas. "Nós não estamos encerrando o Diário. Estamos partindo para um outro alcance", reforçou.

"Evidente que o aspecto econômico também prevalece. Mas não é um fato isolado", acrescentou. Segundo ele, o fato de a ACSP ser uma entidade que mantém um jornal escrito, as dificuldades são ainda maiores em termos de captação de anúncio, por exemplo.

O presidente ponderou ainda que, embora seja doloroso dispensar profissionais qualificados, é preciso pensar no futuro, na entidade e nas atividades desenvolvidas pelo jovem empreendedor no meio digital. 

"Folha" demite 13 jornalistas por problemas financeiros; novos cortes podem acontecer

O jornal Folha de S.Paulo iniciou no fim da tarde da última terça-feira (4/11) um processo de demissões de seus funcionários. Até o momento, foram realizados 13 cortes e a publicação garante que não haverá mais.

Crédito:Reprodução
Jornal demitiu 15 jornalistas, mas pode cortar mais profissionais

Entre os demitidos estão os repórteres Flávia Marreiro, ex-correspondente do jornal em Caracas, Eduardo Ohata, de "Esportes"; Ana Krepp, de "Cotidiano"; Lívia Scatena, de "Gastronomia"; Euclides Santos Mendes, Editor do "Painel do Leitor"; Samy Charanek, pauteiro de "Cotidiano"; Gislaine Gutierre, "Ilustrada";  e Thiago Guimarães, coordenador adjunto da Agência Folha.

O jornal também realizou mudanças na redação. O pauteiro de "Poder", Claudio Augusto, atende agora o caderno "Cotidiano".  

Sem dar muitos detalhes, a Folha alegou aos funcionários que os cortes foram realizados por motivações econômicas. À IMPRENSA, Sérgio Dávila, Diretor Executivo do jornal, confirmou as demissões.

O Secretário de Redação, Vinicius Mota, informou que a contratação e saída de funcionários são rotineiras numa empresa do porte da Folha. "O jornal realiza no final deste ano desligamentos pontuais, além de um corte nas despesas de custeio, a fim de ajustar o seu orçamento ao mau desempenho das receitas publicitárias, fruto da estagnação prolongada da economia brasileira", explicou.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo (SJSP) divulgou nota para criticar a medida. A entidade informou que deve realizar uma reunião com a empresa às 11h desta quinta-feira (6/11).
"O Sindicato dos Jornalistas se opõe a qualquer demissão em nosso setor, e, na reunião, expressará sua posição, em defesa dos direitos dos jornalistas (...) Enfrentamos uma luta de fôlego: defender o mercado de trabalho para a categoria, preservando uma atividade essencial para a democracia: o bom jornalismo", acrescenta.

* Com supervisão de Vanessa Gonçalves.

Katiuscia Canoro não renova contrato e deixa a Globo.


Uma das estrelas do "Zorra Total", onde sua personagem mais conhecida é a Lady Kate, a atriz e humorista Katiuscia Canoro não renovou seu contrato com a Globo.

Ela, que estava na emissora desde 2008, irá se mudar para Santa Catarina por questões pessoais, o que impede sua participação no humorístico.

Procurada pela reportagem do NaTelinha, a Central Globo de Comunicação informou que o contrato não foi renovado em comum acordo entre a atriz e a emissora.
Porém, os fãs de Katiuscia poderão continuar se divertindo com seus personagens no "Zorra Total".
A CGCom informou que já foram gravados diversas esquetes dela no programa, fazendo frente até o primeiro trimestre de 2015, além de uma participação no telefilme "Didi e o Segredo dos Anjos", que a Globo exibe no fim do ano.

A notícia vai contra as especulações de que ela não estaria concordando com as mudanças que estão ocorrendo no "Zorra", por achar que o antigo modelo adotado era o melhor.

Trajetória

Katiuscia Canoro iniciou seus trabalhos na Globo em 2008 e fez muito sucesso com os personagens Lady Kate, Kate Lúcia, Umbelina, entre outros.

Lady Kate é seu tipo mais famoso, com o bordão "Tô pagano!" e “grana eu tenho, só me falta-me glamour”, que foram parar na boca dos telespectadores.

No ano passado, Katiuscia estreou no "Zorra" a Umbelina, uma assistente social voluntária, que diz fazer esse trabalho por amor aos pobres, mas seu discurso mostra exatamente o contrário.
Confira galeria de fotos da atriz no "Zorra"







Obama usando a experiência marxista para promover a expansão muçulmana



Muito se debate acerca de Barack Obama. Um dos debates tem a ver se ele é mais marxista ou mais muçulmano. A resposta pode envolver a utilização que ele faz de um para promover a elevação do outro. Talvez não haja nenhuma resposta clara, mas o fato de que Obama sempre se apoia em Zbigniew Brzezinski como um de seus mais confiáveis conselheiros de política externa pode ajudar a indicar qual ideologia ele no final das contas mas reverencia.

Quando o assunto é o apoio dos EUA aos mujahidins (talibã) para ajudar a combater os soviéticos no Afeganistão, Ronald Reagan muitas vezes leva a maior parte do crédito ou culpa, mas quem — nos últimos anos do governo Carter — defendeu e ajudou a implementar essa própria estratégia foi Brzezinski, quando ele era assessor de segurança nacional de Carter.

Brzezinski nasceu em Varsóvia, Polônia e assistiu, de onde seu pai estava no Canadá, aos russos e aos nazistas invadirem sua pátria. Acredita-se que essa experiência contribuiu fortemente para sua postura de guerra no que se referia aos soviéticos do século XX. Enquanto ele era assessor de segurança nacional durante todo o governo de Carter, foi Brzezinski quem defendeu ações secretas agressivas contra os soviéticos por meio do fornecimento de armas para os mujahidins (talibã).

Em 1998, Brzezinski deu uma entrevista a “Le Nouvel Observateur,” uma revista semanal francesa. Na entrevista, ele foi surpreendentemente franco:

Pergunta: Quando os soviéticos justificaram sua intervenção afirmando que eles tinham a intenção de combater um envolvimento secreto dos Estados Unidos no Afeganistão, ninguém acreditou neles. Contudo, essa verdade tinha base. Você lamenta algo hoje?

Brzezinski: Lamentar o que? Aquela operação secreta foi uma ideia excelente. Teve o efeito de atrair os russos para entrar na armadilha afegã e você quer que eu lamente isso? No dia em que os soviéticos oficialmente cruzaram a fronteira, eu escrevi ao presidente Carter: “Agora temos a oportunidade de dar à URSS sua guerra do Vietnã.” Aliás, por quase 10 anos, o governo soviético teve de prosseguir uma guerra insustentável, um conflito que provocou a desmoralização e finalmente o colapso do império soviético.

Pergunta: E você não lamenta ter financiado o fundamentalismo islâmico, tendo dado armas e assessoria para terroristas futuros?

Brzezinski: O que é mais importante para a história do mundo? O talibã ou o colapso do império soviético? Alguns muçulmanos raivosos ou a libertação da Europa central e o fim da Guerra Fria?
Pergunta: Alguns muçulmanos raivosos? Mas o que se diz, e frequentemente, é que o fundamentalismo islâmico representa uma ameaça mundial hoje.

Brzezinski: Bobagem! Dizia-se que o Ocidente tinha uma política global com relação ao islamismo. Isso é absurdo. Não existe um islamismo global. Olhe para o islamismo de forma racional e sem demagogia ou emoção. É a principal religião do mundo com 1,5 bilhão de seguidores. Mas o que existe em comum entre o fundamentalismo da Arábia Saudita, o Marrocos moderado, o militarismo paquistanês, o Egito pró-Ocidente ou o secularismo da Ásia Central? Tanto quanto o que une países cristãos.

Num vídeo de 1979 que mostra Brzezinski falando com combatentes mujahidins (talibã), dá para ouvi-lo dizer-lhes que Deus está com eles. O vídeo está aqui: http://youtu.be/pErfG5ki8D8

É evidente que Brzezinski calculou mal e subestimou o alcance e aspirações do islamismo em 1979 e 1998. Será que ele ainda está subestimando o islamismo?

Embora Brzezinski tivesse, com razão, expressado preocupações que a “Primavera Árabe” poderia se transformar no “Inverno Árabe,” ele essencialmente defendeu que os americanos repetissem na Líbia a estratégia que haviam usado no Afeganistão em 1979, dizendo acerca da perspectiva de remover Muamar Kadafi:

“Conclui que se não agíssemos, seria pior.”

Como é que está o funcionamento dessa estratégia? Depois que Kadafi foi derrubado, quatro americanos foram assassinados em Benghazi e os EUA abandonaram sua embaixada em Trípoli. Nós que temos uma experiência muito menos secular sabíamos que foi uma ideia ruim. Como e por que Brzezinski calculou tão mal?

John McCain — um senador americano pró-Irmandade Muçulmana que se referiu aos mujahidins na Líbia como seus “heróis” — expressou alegria tremenda em 2011 com a possibilidade da Primavera Árabe se expandindo e entrando na Rússia e na China. Confira (neste vídeo em inglês: 
http://youtu.be/rFbxWHs8vYM) o que ele disse no Fórum Mundial Islâmico-Americano em 2011.
Brzezinski tem um histórico de apoiar fundamentalistas islâmicos contra a Rússia. Sua razão para fazer isso em 1979 — com base em sua entrevista de 1998 — é que o império soviético era uma ameaça maior do que “alguns muçulmanos raivosos.” Tudo indica que ele pode ainda ter essa opinião. Esqueça se a posição dele é certa ou errada e considere o que diz sobre a posição de Obama:
 apoiar os muçulmanos contra a Rússia.
Em 1997, Brzezinski escreveu um livro intitulado “O Grande Tabuleiro de Xadrez.” Um trecho da descrição do livro diz:

A Eurásia é o “grande tabuleiro de xadrez” em que a supremacia dos Estados Unidos será ratificada e desafiada nos próximos anos. A tarefa com a qual os Estados Unidos se defrontam, ele argumenta, é administrar os conflitos e relacionamentos na Europa, Ásia e Oriente Médio de modo que nenhuma superpotência rival se levante para ameaçar os interesses ou o bem-estar dos EUA.

Durante os anos, Brzezinski ficou do lado dos chechenos muçulmanos contra os russos e pressionou o governo Clinton a ser mais agressivo na ajuda aos muçulmanos da Bósnia.
Muita coisa mudou desde 1997, mas a distinta característica anti-russa de Brzezinski continua firme. Quando a Rússia invadiu a Crimeia, Brzezinski criticou de forma extrema a invasão, escrevendo num artigo:

As táticas criminosas de Putin de se apoderar da Crimeia oferecem algumas pistas sobre os planos dele. Ele sabia de antemão que sua invasão mal camuflada receberia apoio da maioria do povo russo da Crimeia. Ele não estava seguro sobre como as unidades militares ucranianas escassas e leves estacionadas ali reagiriam, de modo que ele invadiu mascarado como um mafioso.

Ao que parece, Brzezinski não expressa o mesmo tipo de opinião negativa sobre a Turquia ou Erdogan.
Em 1998, Brzezinski escreveu: “Sem a Ucrânia, a Rússia cessa de ser um império eurasiano.” Ao mesmo tempo, ele fez argumentos sobre expandir a OTAN para incluir a Ucrânia. Conforme o Shoebat.com noticiou, uma das consequências da Rússia ter invadido a Crimeia tem sido o prazo final que Putin deu para que os muçulmanos entreguem [às autoridades] todos os textos islâmicos.
É evidente que Brzezinski tem uma ideia fixa de que controlar a Eurásia é essencial para consolidar a dominação dos EUA. Contudo, o que é bem claro é que ele não entende que a Turquia é o país que vem buscando uma dominação eurasiana enquanto os países da OTAN continuam a ver a Turquia como aliada.

Quer você concorde com as posições de Brzezinski ou não é irrelevante. O que é importante é que Obama, o homem incrivelmente pró-muçulmano, parece entender exatamente o que está fazendo.
Como é que tudo isso se enquadra em Frank Marshall Davis, membro comprovado do Partido Comunista dos EUA (de orientação russo soviética), que foi mentor na infância de Obama durante muitos anos? Vernon Jarrett, sogro de Valerie Jarrett, a assessora mais chegada e confiável de Obama, era um amigo íntimo de Davis quando os dois viviam em Chicago anos antes do nascimento de Obama. O próprio Obama se gabou de ter passado seu tempo com marxistas na Faculdade Comunitária Ocidental, ao que se informa com base no aconselhamento de Davis.

Brzezinski — que provavelmente desprezaria Davis — continua a ser uma grande influência em Barack Obama.

De forma igual, Davis também continua a ter influência em Obama, mas não do jeito que muitos poderiam pensar. O fato de que Obama tem dependido de Brzezinski pareceria indicar que o presidente americano está se apoiando nas táticas de seu mentor de infância para alcançar objetivos diferentes, em parte se apoiando numa fonte que provavelmente sente ódio puro desse mentor.

Traduzido por Julio Severo do artigo do Shoebat: Obama USING Marxist Experience to PROMOTE Muslim Expansion

Opinião politicamente incorreta pode zerar nota de redação no Enem



Especialistas divergem sobre o tema: para alguns, medida avalia comprometimento ético do candidato, para outros, é uma afronta à liberdade de expressão

Cuidado com as ideias radicais ou piadas politicamente incorretas na hora de escrever a redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). De acordo com o guia de redação do exame, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inpe), o texto pode levar zero se “desrespeitar aos direitos humanos”.

O critério, polêmico, divide os especialistas. Para alguns, é um cuidado importante com a postura ética do candidato. Para outros, a medida veta a livre exposição de ideias e a capacidade de argumentação do estudante.

O professor de Letras da Unesp, Benedito Antunes, concorda com o critério do Enem. “Esse desrespeito aos direitos humanos acontece por meio de manifestações racistas, geralmente quando o candidato tem a intenção de ser agressivo, como propor uma matança. Nesses casos, claro, a redação é anulada”, explica Antunes. “A simples manifestação ideológica não tem sido motivo de punição.”

Francisco Platão Savioli, docente da USP e do Anglo, tem a mesma opinião. “O aluno vai zerar apenas se for muito agressivo. Estamos no ocidente, e existe, mesmo que não formalizado por escrito, um consenso conceitual sobre o que é valor e o que é negação de valor”, diz. “É obvio que defender a erradicação da pobreza com a matança é um absurdo, mas defender um controle da natalidade é aceitável”. Para isso, por exemplo, é importante que o candidato se atente à melhor forma de defender sua opinão: “ele pode usar a expressão ‘planejamento de expansão demográfica'”, completa Platão.

Já a consultora de educação Ilona Beckseházy é radicalmente contra esse critério do Enem. Para ela, só a sugestão dos professores para que os alunos se utilizem de eufemismos já mostra o caráter deseducativo. “Isto é nefasto, é antidemocrático. Imagine que nossos jovens estão aprendendo a ficar em cima do muro, a não se comprometer, a dizer apenas o que o corretor vai gostar de ler.”

A correção da redação, diz ela, deveria levar em conta a capacidade de argumentação. “Se o aluno é ou não politicamente incorreto não cabe a algum corretor decidir.”

Mateus Prado, diretor do cursinho Henfil, discorda. “O Enem não quer saber só se você constrói uma argumentação, sabe a gramática, ele quer saber o que o aluno passou na escola, como foi a sua educação. Não está certo o estudante viver em sociedade e não pensar no outro”.

Menos certo ainda, acredita Ilona, é o estudante ter de forjar um posicionamento que não tem. “Porque, óbvio, muita gente, ao saber da possibilidade de zerar, usa argumentos que servem apenas para agradar o corretor. Não é o que ele acredita. De que vale isso”?

Critério usados para a correção da prova

Cada critério leva de 0 a 200 pontos. Veja os pontos avaliados pelo Ministério da Educação (MEC):

1. Demonstrar domínio da modalidade escrita formal da Língua Portuguesa.

2. Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo em prosa.

3. Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.

4. Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.

5. Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.

O que mais faz a redação levar zero

Além do desrespeito aos direitos humanos, o Guia de Redação do Enem lista outros cinco itens que podem fazer um texto levar zero: fugir totalmente do tema; desobedecer à estrutura dissertativo-argumentativa; escrever um texto com até sete linhas; escrever impropérios, desenhos e outras formas propositais de anulação ou parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto; e entregar folha de redação em branco, mesmo que haja texto escrito na folha de rascunho.
Via: IG

Rússia exige Nova Ordem Mundial 25 anos depois da queda do Muro de Berlim




Passados 25 anos desde a queda do Muro de Berlim, favorecida pela Perestroika, a Rússia reivindica uma nova ordem internacional sem os ditames dos Estados Unidos, que se proclamaram vencedores da Guerra Fria.

O aniversário do quarto de século desde aquele acontecimento histórico coincide com um dos momentos mais tensos nas relações entre o Ocidente e a Rússia de Vladimir Putin, objeto de sanções internacionais por seu papel na crise da Ucrânia e na anexação da península da Crimeia.

Longe de apequenar-se perante as consequências negativas destas sanções que, somadas à queda do preço do petróleo, já se tornaram evidentes na economia nacional, Putin surpreendeu semanas atrás com um discurso conceitual que já foi equiparado por alguns observadores ao de Winston Churchill em Fulton em 1946, o discurso da "Cortina de Ferro" que iniciou a Guerra Fria.

Foi no fórum de Valdai, um clube de debate internacional criado por Moscou e que nesta ocasião aconteceu em Sochi, onde o presidente russo estufou o peito para assegurar que "o urso (russo) não vai pedir permissão a ninguém" e lançar uma provocação contra os EUA, acusados de "querer dominar o mundo".

Entre a lista de agravos citados por Putin estão as sucessivas intervenções militares ocidentais em países como Iraque e Afeganistão e, especialmente, a ampliação da Otan rumo ao leste da Europa.

A Rússia de Putin não parece disposta a aceitar o papel de "vilão" do filme que o Ocidente lhe atribui, nem a renunciar a seus interesses.

O sentimento de ofensa que Moscou sente em relação à ordem internacional e europeia nascida do desmoronamento do Muro de Berlim e da unificação alemã é partilhado por outra vozes na Rússia.

Um dos protagonistas históricos da queda do Muro, o último presidente soviético, Mikhail Gorbachev, artífice do processo de reformas conhecido como a Perestroika que culminou no fim da União Soviética, deu razão às alegações de Putin.

"Meu conselho para os líderes ocidentais é que analisem tudo isto com atenção ao invés de culpar sempre à Rússia por tudo. Que lembrem a Europa que pudemos criar nos anos 90 e em que se transformou, infelizmente, nos últimos anos", afirmou Gorbachev em entrevista concedida ao jornal "Rossiyskaya Gazeta".

Gorbachev foi além quando ressaltou que agora é preciso "admitir que a crise política europeia, e mundial, é uma realidade. Uma das razões de sua aparição, embora não a única, é a reticência de nossos parceiros europeus a levar em conta o ponto de vista da Rússia, assim como seus legítimos interesses em matéria de segurança".

Entre os passos que se deram sem contar com a Rússia, Gorbachev citou "a ampliação da Otan, os planos de desdobramento de sistemas de defesa antimísseis e as intervenções do Ocidente em regiões estratégicas para a Rússia (Iugoslávia, Iraque, Geórgia, Ucrânia)".

O jornalista russo Konstantin Remchukov, diretor do jornal "Nezavisima Gazeta", acredita que o discurso "fultoniano" de Putin responde de forma bem fundada aos principais aspectos das atuais relações entre a Rússia e o Ocidente.

"Putin apresentou toda uma série de argumentos para seus partidários e propagandistas. O principal deles: que a Rússia fez bem seu papel e que os Estados Unidos fazem o que querem", escreveu em seu blog.

Remchukov considera que das palavras de Putin não fica nenhuma dúvida de que a Rússia não tem intenções sérias de normalizar suas relações com os Estados Unidos, e vice-versa.

"As elites políticas de EUA e Rússia desejam com ânsia uma Guerra Fria, já que esta oferece um determinado futuro a poderosos grupos de interesses de ambos lados do Atlântico", opinou o jornalista.

Para Remchukov, a pergunta sobre se o mundo se dirige ou não para uma nova Guerra Fria já perdeu atualidade, porque esta guerra "já se trava com intensidade em várias frentes, que, infelizmente, serão muitas mais". EFE

Via: https://br.noticias.yahoo.com

Número de miseráveis cresce pela primeira vez no Brasil desde 2003


 Pela primeira vez em dez anos, dados do Governo Federal mostram que o número de miseráveis cresceu, no Brasil.
Os números estão no banco de dados do Ipea, Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada, vinculado à presidência da República, e mostram que a quantidade de pessoas em situação de extrema pobreza aumentou pela primeira vez no Brasil, desde 2003, interrompendo uma trajetória de redução contínua da miséria.
O número de miseráveis passou de 10,081 milhões, em 2012, para 10,452 milhões, em 2013. Um aumento de 3,7%. São 371 mil pessoas a mais vivendo como indigentes. Ou seja, não conseguem comprar comida em quantidade suficiente para se alimentar conforme as recomendações da Organização Mundial da Saúde e da Organização das Nações Unidas para a alimentação e agriucultura.
Já o número de pessoas pobres diminuiu 5,4%. Caiu de 30,3 milhões, em 2012, para 28,6 milhões, em 2013. São 1,6 milhão de pobres a menos. São considerados pobres os que têm o dobro da renda da linha de miséria.



Os números foram calculados a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, a Pnad do IBGE, e incluídos no banco de dados do Ipea no dia 30 de outubro, logo após a eleição presidencial. Antes do segundo turno, o Ipea tinha decidido suspender a divulgação de estudos alegando que eles poderiam influenciar o processo eleitoral.
A decisão provocou o afastamento do pesquisador Herton Araújo da diretoria de Estudos e Políticas Sociais, do Ipea. Ele queria analisar as estatísticas, mas foi voto vencido na diretoria do Instituto e pediu exoneração.
Nesta quarta-feira (5), o Ipea disse que os dados são divulgados à medida em que são processados pelos técnicos. Em nota, afirmou que, no ano passado, foram divulgados em novembro. O ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos afirmou que o estudo do Ipea não é oficial.
“É um levantamento feito pelo Ipea, como existem várias linhas, não é uma linha oficial, tá certo, entre várias linhas e o que eu vou dizer, o que eu digo é o seguinte: os dados das duas últimas Pnads eles são dados muito bons, eles mostram um avanço fantástico, um crescimento da renda per capita de 5,5%”, diz Marcelo Neri, ministro da Secretária de Assuntos Estratégicos.
Para o estudioso da pobreza no Brasil Manuel Thedim, do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, o aumento do número de miseráveis é bastante acentuado e se deve, em parte, ao aumento da inflação. “Quem não tem dinheiro sequer para comprar a quantidade adequada de alimento, eles vão se alimentar pior. Então, é muito mais grave a inflação para os mais pobres”, disse Manuel Thedim.
O Ministério do Desenvolvimento Social afirmou que a pobreza extrema não aumentou. E que os dados revelam "flutuações estatísticas dentro da margem de erro".

Lula reúne senadores do PT para conter Aécio e oposição


Encontro de Lula com senadores petistas para definir estratégias contra oposição - Ricardo Stuckert / Instituto Lula
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SÃO PAULO — Um dia depois do senador Aécio Neves (PSDB), na sua volta ao Congresso, fazer um discurso firme de oposição contra o governo, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu-se nesta quinta-feira com 15 senadores petistas, em São Paulo. O grupo discutiu estratégias para enfrentar a mobilização do senador tucano, que se articula para ser o líder da oposição no Senado.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou uma reunião com a bancada do PT no Senado nesta quinta-feira, em um hotel em São Paulo, um dia depois de o senador Aécio Neves (PSDB-MG) defender uma oposição “intransigente” em discurso no plenário da Casa. A preocupação do PT é a entrada de nomes fortes da oposição no Senado, além do candidato derrotado na disputa com Dilma Rousseff.
A presidente Dilma , em seu primeiro mandato, encontrou mais dificuldade em controlar a rebeldia de aliados na Câmara dos Deputados, enquanto o Senado garantia mais estabilidade para o governo. Em 2015, o PMDB e o PT seguirão com as maiores bancadas da Casa.
Apesar de a bancada do PSDB ter diminuído numericamente no Senado (caiu de 12 para 10 senadores), petistas consideram que a entrada de ex-governadores como José Serra (SP) e Tasso Jereissati (CE) podem melhorar a atuação de oposição.
O DEM aumentou sua bancada de quatro para cinco senadores, entre os quais o deputado federal Ronaldo Caiado (GO), conhecido por um perfil combativo na Câmara dos Deputados.
Depois da reunião com Lula, da qual participam  também senadores eleitos, os parlamentares e o ex-presidente retornam para Brasília, onde vão participar de uma confraternização com a presidente Dilma no Palácio da Alvorada.

Em meio à crise hídrica, São Paulo usará esgoto tratado no abastecimento

São Paulo passará a usar água de reúso (esgoto tratado) no abastecimento da população, anunciou o governador Geraldo Alckmin. A medida também será adotada por Campinas, cidade localizada a 100 quilômetros da capital. Os municípios paulistas passam pela maior crise de abastecimento de água já enfrentada.
De acordo com o governo estadual, o esgoto, após tratado, será lançado à Represa Guarapiranga e ao Rio Cotia. Misturada ao manancial, essa água é novamente tratada e transformada em água potável. A previsão é que as obras, que incluem duas estações de produção de água de reúso com capacidade de gerar três mil litros por segundo, sejam entregues em dezembro de 2015. Os empreendimentos estão em andamento desde julho de 2013, com investimentos de R$ 76,5 milhões.
Outra medida adotada pelo governo paulista é o aumento da retirada de água no Guarapiranga. O fornecimento neste mês será de mil litros por segundo, quantidade que atende a 300 mil habitantes. Serão construídos 29 reservatórios para ampliar em 10% a produção de água. A meta é que todos fiquem prontos até o fim de 2015. O investimento alcançará R$ 169 milhões.
No município de Campinas, a Sociedade de Abastecimento de Água e Esgoto (Sanasa) anunciou, no final de outubro, que vai modificar a Estação de Tratamento de Esgoto Anhumas para produzir água de reúso. Essa água é lançada no Rio Atibaia com 99% de pureza, assegura o prefeito Jonas Donizette.

Um sistema adutor, executado em parceria com o Aeroporto Internacional de Viracopos, que já adota a tecnologia, vai também levar água da Estação Produtora de Água de Reúso (Epar) para o Rio Capivari. No total, a ampliação no volume de água, que deve estar pronta em dois anos, chega a 290 litros por segundo no Rio Capivari e 600 litros por segundo no Rio Atibaia.
O especialista em Recursos Hídricos da Universidade Estadual de Campinas, Antônio Carlos Zuffo, avalia que o abastecimento com o esgoto tratado é uma boa solução. “Vivemos numa região que não produz água suficiente para o abastecimento e vamos ter que fazer o reúso. Só que esse reúso tem que passar pelo tratamento, jogar num rio ou numa lagoa para aumentar o tratamento natural. Depois capta novamente a água e passa pela estação de tratamento. Então, passa por três tipos de tratamentos.”
Zuffo esclarece que a água de esgoto tratada lançada aos rios chega a ter mais qualidade que a água encontrada nos mananciais. Segundo ele, muitas cidades do mundo já utilizam essa água, como é caso da Califórnia, nos Estados Unidos. Lá, o efluente é injetado no solo, para que passe pelo filtro natural e retorne em nascentes para ser captado.
“O mito nessa história é que efluente de esgoto, a gente não pode consumir. A estação de tratamento de esgoto não trata 100%, não torna potável, mas lança no curso de água já com uma qualidade melhor que alguns lançamentos diretos”, disse. De acordo o especialista, a água presente nos rios, muitas vezes, tem qualidade inferior por conter esgoto diluído, jogado de forma irregular.

Enfim temos que beber água de esgoto?



Exército estuda adotar fuzil projetado e fabricado no País

O Exército Brasileiro está testando um novo fuzil que pode ser adotado em substituição ao FN FAL, atualmente utilizado. É o IA2, desenvolvido e fabricado totalmente pela Indústria de Material Bélico do Brasil.
De acordo com o Exército, as principais características do fuzil IA2 são: calibre 5,56 x 45mm; peso 3,4kg; comprimento de 85cm; utiliza dispositivo de mira holográfica; tem carregador com capacidade para 30 cartuchos; possui sistema de funcionamento automático e semiautomático; coronha dobrável; alcance útil de 600m e utiliza munições nacional.
Em comparação com o FAL, o IA2 é uma arma mais curta e mais leve, proporcionando maior maneabilidade. É mais leve, em consequência do uso de mais polímeros de engenharia (de alta resistência) no IA2, em especial no guarda-mão, na tampa da caixa da culatra e na
O FN FAL, no Brasil chamado Fuzil Automático Leve é utilizado desde 1964 pelo Exército Brasileiro e recebe nomenclatura de Fuzil 7,62mm M964 – FAL e Fuzil 7,62mm M964 A1 (Para-FAL). De acordo com o Exército, o FAL continuará a ser empregado, mesmo com a entrada do IA2
O contrato firmado pelo Exército Brasileiro, por intermédio do Departamento de Ciência e Tecnologia (DCT) com a IMBEL tem o valor de R$ 7.869.330 para a aquisição de um lote piloto de 1.500 unidades, que já foram entregues, ou R$ 5246 cada arma.

Uranio e seus terríveis efeitos em seres humanos



O inferno esta vazio. Todos os demônios estão aqui na Terra”Shakespeare (Saint Germain)

 “O ódio irá cegá-los totalmente, e nunca hão de ver que ele surge a partir de seus conflitos que emergem com e através de seus governantes, que são controlados por nós. Eles estarão ocupados se matando uns aos outros. Eles vão se banhar em seu próprio sangue e matarão seus vizinhos durante o tempo que acharmos conveniente”. (citação de trecho de The WATCHERS/Os ANJOS CAÍDOS- )”
 Os efeitos do Urânio Empobrecido (UE) utilizado pelos Estados Unidos em seus projéteis de artilharia e munições menores já causaram e estão causando efeitos devastadores sobre a população iraquiana, principalmente em crianças, que por terem um índice de absorção maior que os adultos, estão mais suscetíveis ao envenenamento  RADIOATIVO por Urânio. Nunca antes, na história do Iraque, houve um índice tão alto de doenças cancerígenas. 

{n.t. – “Nós os guiaremos bondosa e gentilmente, os deixando pensar que estão guiando a si mesmos. Vamos fomentar a animosidade entre eles através de nossas diferentes facções. Quando uma luz brilhar entre eles, vamos extingui-la usando a ridicularização ou a morte, o que nos for melhor. Nós vamos fazer com que se matem uns aos outros, e matem suas próprias crianças. Iremos conseguir isto usando o ódio como nosso aliado, e a raiva como nossa amiga.

O ódio irá cegá-los totalmente, e nunca hão de ver que ele surge a partir de seus conflitos que emergem com e através de seus governantes, que são controlados por nós. Eles estarão ocupados se matando uns aos outros. Eles vão se banhar em seu próprio sangue e matarão seus vizinhos durante o tempo que acharmos conveniente”. (citação de trecho de The WATCHERS/Os ANJOS CAÍDOS) }

Um Programa de Despopulação Mundial Intencional – Dotado de vários canais e níveis. Um dos canais é o uso da arma escalar HAARP e a contaminação da atmosfera pelo CHEMTRAIL, como recentemente vimos em outras postagens e o outro é o uso de armas com urânio empobrecido – como visto em cidades do Iraque, e na Faixa de Gaza, pois é utilizada também pelo exército de ISRAEL, onde grande parte da nova população pós guerra possui deformações (há casos de bebês com duas cabeças dentre outros casos). 

O uso de armas com urânio empobrecido é um crime de guerra de primeira ordem. Vale lembrar que em apenas sete dias esse material radiativo contido no ar iraquiano alcançou até mesmo a Espanha e o Reino Unido. A radiação do urânio empobrecido é tão maligna que é a grande causa do aumento de casos de diabetes no mundo (muito diferente da desculpa oficial – a má alimentação).
Soldado  norte americano descarregando armas/munição com ogivas feitas de urânio
Abaixo algumas imagens impactantes e terríveis: 
 De onde vem esse urânio empobrecido usado pelos EUA? Do Canadá. O uso é ilegal, já que as leis canadenses proíbem o uso de urânio canadense em armas. Contudo, como o Primeiro Ministro desse país é membro do Grupo Bilderberg, as leis são desrespeitadas sem qualquer pudor, uma vez que os interesses são de globalistas, e não de um país ou outro (e de seus povos). O urânio (juntamente com o ópio/heroína e o petróleo) é a razão pela qual os EUA estão no Afeganistão – que juntamente com o Canadá são os dois maiores exportadores mundiais de urânio. 
Percebam que o urânio empobrecido está /esteve em diversas guerras: Iraque, Afeganistão, Gaza, Kosovo… esse urânio empobrecido viaja pelo ar e pelas correntes marítimas, penetra no solo, atingindo plantas e animais (inclusive os que comemos). Cientistas já provaram que esse urânio causa diversos males, afetando diretamente o DNA humano.
Mutações genéticas também estão ocorrendo nos filhos dos soldados americanos que participaram de conflitos onde o Urânio Empobrecido foi utilizado.
Casos já foram levados para o Tribunal de Crimes de Guerra de Kuala Lumpur (o mesmo que recentemente condenou George Bush, seu vice presidente, Dick Cheney e Donald Rumsfeld, Secretário de Defesa, por crimes de guerra) e foram arquivados, sob a alegação que os estudos científicos não eram conclusivos. 
John Hanchette, um professor de jornalismo na Universidade St. Bonaventure e um editor do USA Today, relatou que havia preparado uma matéria sobre os efeitos do Urânio Empobrecido (UE), utilizado na Guerra do Golfo, sobre os soldados e cidadãos iraquianos, mas cada vez que a matéria estava pronta para ser publicada, ele recebia um telefonema do Pentágono pedindo para que não a publicasse. Por fim, ele acabou sendo afastado do cargo de editor do USA Today. 

Em 1997, ao citar experimentos onde 84% das cobaias expostas a este tipo de Urânio morreram de câncer no pulmão, o Dr. Asaf Durakovic, Coronel do Exército Americano, então professor de Medicina Nuclear da Universidade de Georgetown, afirmou categoricamente:“A Administração dos Veteranos (Governo Americano) pediu que eu mentisse sobre os riscos de inalação de UE”. 
Doug Rokke, contratado civil do Exército Americano para limpar os resíduos de UE da Guerra do Golfo, afirmou:“Uso do Urânio Empobrecido é um crime contra Deus e a humanidade”, depois que 30 membros da sua equipe de limpeza morreram e muitos outros adoeceram após o contato com esta substância.
Deformidades e alterações genéticas causadas por armas proibidas usadas pelas forças armadas dos EUA e pelo seu uso maciço no Iraque. O ocidente (os EUA) levando “DEMOCRACIA” para o Oriente Médio …
Médicos no Iraque estão comparando o número de crianças nascidas com defeitos genéticos aos números que suscederam os ataques atômicos de Hiroshima e Nagasaki, na 2ª Guerra Mundial. 
Os resíduos de UE deixados pelos EUA (mais de 2.000 toneladas) transformaram o Iraque num país infestado de câncer. Mas parece que para a administração americana, este é o preço a ser pago pela “democracia”, enfiada goela abaixo do povo iraquiano… 
Para saber mais: http://en.wikipedia.org/wiki/Depleted_uranium
De acordo com Dahr Jamail:  
Esqueça o petróleo, a ocupação, o terrorismo, ou mesmo a Al-Qaeda. O perigo real para os iraquianos nos dias de hoje é o câncer.O Câncer está se espalhando como fogo no Iraque. Milhares de crianças estão nascendo com deformidades. Médicos dizem que estão lutando para lidar com o aumento de câncer e defeitos congênitos, especialmente nas cidades submetidas a pesados bombardeamentos americanos e britânicos“.  – Jalal Ghazi, para a New America Media
Mutações genéticas em larga medida vem acontecendo no Iraque após a invasão e o uso em larga escala de munição produzida com urânio empobrecido (D.U.-Depleted Uranium)
“Os militares britânicos e dos E.U.A. utilizaram mais de 1.700 toneladas de urânio empobrecido no Iraque na invasão de 2003 (Jane’s Defence News, 4/2/04), em cima de 320 toneladas utilizadas na Guerra do Golfo em 1991 (Inter Press Service, 3 / 25/03). Literalmente todas as pessoas locais com quem eu já falei com o meu povo no Iraque durante nove meses de relatórios não conhece alguém que sofre ou morreu de câncer. 
Ghazi relatou que, em Fallujah, que suportou o peso de duas operações militares maciças dos EUA em 2004, como em torno de 25 por cento dos recém-nascidos têm graves anomalias físicas. As taxas decancer em Babil, uma área ao sul de Bagdá, subiu de 500 casos em 2004 para mais de 9.000 em 2009.

O Dr. Jawad al-Ali, o diretor do Centro de Oncologia, em Basra, disse à Al Jazeera (10/12/09) que havia 1.885 casos de câncer no ano de 2005, entre 1.250 e 1.500 pacientes visitam o seu centro cada mês agora . – “A Nova Guerra Esquecida” Por Dahr Jamail
empobrecido.

 Fonte: http://www.creative-i.info/

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Aos 90, homem pode ser preso por distribuir comida a moradores de rua.

O executivo da ONG Love Thy Neighbor, Arnold Abbott, 90 anos, foi abordado pela polícia de Fort Lauderdale (EUA) e corre o risco de ficar até 60 dias na prisão e de pagar multa de US$ 500. O motivo: alimentar moradores de rua.
Pelos últimos 20 anos, Arnold tem organizado refeições para a população carente. Na sexta-feira passada, a cidade restringiu a distribuição de comida.
Arnold conta que um dos policiais disse: “Abaixe esse prato imediatamente”, como se estivesse carregando uma arma.
Arnold-Abbott
Além dele, dois pastores foram acusados de terem alimentado moradores de rua no domingo passado.
“Esses são os mais pobres dos pobres, não têm nada, não têm um teto sobre suas cabeças. Como mandá-los embora?”, questiona Arnold.
Em seu perfil no Facebook, ele diz que, após ser liberado, colocou a comida no veículo e a deixou em igrejas, que foram servidas às pessoas que seguiram Arnold pelo caminho.

Em 1999, a cidade tentou impedir que ele servisse refeições aos moradores de rua por meio de uma ação judicial. Arnold ganhou. Agora é ele quem pretende processar a administração municipal.
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Pela nova regra, os locais de distribuição de comida devem ter mais de 152 metros entre um e outro, estar a mais de 152 metros de propriedades residenciais e não devem ultrapassar um por quadra.
Nem a proibição nem a possibilidade de ir para a prisão mudaram os planos do idoso. Nesta quarta, ele planeja levar comida até a praia e distribuí-la a moradores de rua.