A crise na Síria.
1º.nov.2014 - Combatente rebelde luta contra forças do regime sírio na cidade de Aleppo, no norte da Síria. Rebeldes da Frente Revolucionária Síria (FRS) travam combate contra o grupo jihadista Frente Al-Nusra, braço da rede Al-Qaeda no país Karam Al-Masri/AFP
O regime de Bashar al Assad intensificou os ataques aéreos na Síria,
onde pelo menos 182 pessoas morreram em uma semana, entre elas 60
menores, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos nesta
segunda-feira (03).
O Exército realizou um total de 602 bombardeios --326 com aviões e 276 com helicópteros que lançaram barris de explosivos-- entre a meia-noite do dia 19 até domingo (26). Os bombardeios foram registrados nas províncias de Latakia, no oeste; Hama e Homs, no centro; Idlib e Aleppo, no norte; Deir ez Zor, no nordeste; Quneitra e Deraa, no sul; e em Damasco e sua periferia.
Dos 182 mortos, 60 eram menores de idade, 38 mulheres e 84 homens. Foram registrados pelo menos 300 feridos. Em fevereiro, o Conselho de Segurança da ONU adotou uma resolução que pedia a todas as partes "cessar imediatamente os ataques contra civis", os bombardeios indiscriminados de áreas povoadas e "o uso de barris de explosivos" na Síria.
Segundo a ONU, o número de mortos no território sírio desde o início do conflito, em março de 2011, já passa de 200 mil.
O Exército realizou um total de 602 bombardeios --326 com aviões e 276 com helicópteros que lançaram barris de explosivos-- entre a meia-noite do dia 19 até domingo (26). Os bombardeios foram registrados nas províncias de Latakia, no oeste; Hama e Homs, no centro; Idlib e Aleppo, no norte; Deir ez Zor, no nordeste; Quneitra e Deraa, no sul; e em Damasco e sua periferia.
Dos 182 mortos, 60 eram menores de idade, 38 mulheres e 84 homens. Foram registrados pelo menos 300 feridos. Em fevereiro, o Conselho de Segurança da ONU adotou uma resolução que pedia a todas as partes "cessar imediatamente os ataques contra civis", os bombardeios indiscriminados de áreas povoadas e "o uso de barris de explosivos" na Síria.
Segundo a ONU, o número de mortos no território sírio desde o início do conflito, em março de 2011, já passa de 200 mil.
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