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segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Yellowstone, supervulcão pode destruir os EUA.

on 02/11/2014

Esqueça a queda de asteroides do tamanho de montanhas que bombardeariam a Terra … Pare de se preocupar com uma guerra nuclear … se livre de qualquer preocupação com uma nova Idade do Gelo chegando. O dia do Juízo Final poderia provavelmente estar muito mais perto do que você pensa e não importa onde você viva, você provavelmente não estará a salvo dos efeitos das erupções.

A “piscina” Morning Glory, do vulcão em Yellowstone. É uma das fontes de águas quentes no Upper Geyser Basin do Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos.
Essa é a terrível realidade que os cientistas em vulcanologia de todo o mundo têm à sua frente, enquanto eles lutam para rever o monitoramento de sistemas para melhor prever a fúria destrutiva iminente dos supervulcões quando eles explodirem.
O Inferno explodiu em 1883, quando a Ilha de Krakatoa voou pelos ares em uma violenta erpção vulcânica.
Para se ter uma ideia da magnitude da erupção de um Supervulcão devemos dar uma olhada no que aconteceu com o vulcão que explodiu na Ilha de Krakatoa  ou Cracatoa (em indonésio: Krakatau) no dia 27 de Agosto de 1883,  localizada no estreito de Sunda, entre as ilhas de Sumatra e Java, na Indonésia, que literalmente desapareceu quando o vulcão de mesmo nome, no monte Perboewatan – supostamente extinto – entrou em erupção violentamente.

É considerada a erupção vulcânica mais violenta que o homem moderno já testemunhouA sucessão de erupções e explosões durou 22 horas e o saldo foi de mais de 37 mil mortos.  
Sua explosão atirou pedras a aproximadamente 27 km de altitude e o som da grande última explosão foi ouvida a cinco mil quilômetros, na Ilha de Rodrigues, tendo os habitantes ficado surpresos com o estrondo, supondo significar uma batalha naval.
Os barógrafos de Bogotá (próximo à antípoda do local da explosão) e Washington enlouqueceram. O som da explosão chegou também até a Austrália, Filipinas e Índia. 
Acredita-se que o som da última grande explosão foi o mais intenso já ouvido na face da Terra e reverberou pelo planeta ao longo de nove dias. Todos os que se encontravam em um raio de 15 km do vulcão tiveram seus tímpanos rompidos e ficaram surdos.

À direita numa Litografia da época a erupção do Supervulcão, o KRAKATOA.
Os efeitos atmosféricos da catástrofe, como poeira e cinzas circundando o globo, causaram estranhas transformações na Terra, como súbita queda de temperatura e transformações no nascer e pôr do Sol por aproximadamente 18 meses e levando até anos para voltar ao normal em algumas regiões.
Todas as formas de vida animal e vegetal da ilha foram destruídas. Por causa das explosões, vários tsunamis ocorreram em diversos pontos do planeta. Perto das ilhas de Java e Sumatra, as ondas chegaram a mais de 40 metros de altura.
O terror de amanhã:
Durante muitos anos os vulcanólogos pensaram que o amanhã catastrófico ainda tinha um longo caminho pela frente. Mas dois artigos científicos publicados recentemente estão reavaliando o risco de vários vulcões ameaçadores dos EUA entrarem em erupção: um está no Death Valley, a cratera Ubehebe, com cerca de meia milha de largura (800 metros) e mais de 700 metros de profundidade. Acredita-se que a sua última erupção tivesse acontecido há milhares de anos atrás, mas agora é conhecido que explodiu durante o século 14.
Um outro vulcão, o famoso Crater Lake Caldera no Oregon, pode recarregar-se em poucas décadas e, em seguida, explodir com  força destrutiva super-massiva. Até recentemente, os cientistas acreditavam que também eram necessários milhares de anos para os vulcões se tornarem perigosamente ativos novamente. Parece que eles estavam errados. O cientista designado como encarregado de manter um olhar atento sobre os vulcões localizados na Califórnia para o Serviço Geológico dos EUA (USGS) é Margaret Mangan. Recentemente ela disse ao jornal UDA TODAY que “A compreensão (científica) do momento das erupções e do calendário de desenvolvimento das erupções está mudando.”
E a mudança esta acontecendo a uma taxa alarmante. As mudanças no conhecimento sobre vulcões, que chegaram rapidamente nos últimos anos têm agora feito alguns cientistas morderem suas próprias unhas sobre o Dia do Juízo Final, em que uma erupção do Supervulcão no Parque Federal de Yellowstone parece em curso. Esse vulcão tem dado todos os sinais de tornar-se ativo: as partes do solo estão aquecidos a pouco menos de 1.000⁰ F enquanto a terra está cheia de um domo de lava em sua caldeira abaixo do solo, vários pequenos terremotos tem acontecido na região e um lago no local a sua água ferveu completamente. 

A caldera principal do supervulcão teria 90 quilômetros de largura e algo entre 2 e 15 quilômetros de altura, com 200 a 600 quilômetros cúbicos de rocha fundida em estado liquefeito! O Parque de Yellowstone registra atividade sísmica moderada mas regular e constante, com centenas de abalos a cada ano. O mais violento, com magnitude 7,5 na escala Richter, aconteceu em 1959. O calor gerado pelo magma, situado a baixa profundidade, alimenta os processos geotérmicos característicos do parque, que conta com mais de 200 gêiseres e numerosas fontes e lagos hidrotérmicos.
Apenas dois anos atrás muitos geofísicos asseguraram a todos, incluindo o governo federal dos EUA, que realmente não havia nada para se preocupar. Realmente. Agora, esses mesmos cientistas se fecharam, calaram suas vozes. Se afinal eles falarem para repórteres curiosos eles apenas respondem em frases monossilábicas cortadas e depois correm para longe dos repórteres. COM O QUE ELES estão preocupados? Com a aproximação do Juízo Final, da erupção de alguns Supervulcões?
Os nomes de muitos vulcões para provocar um Juízo Final:
O Dia do Juízo Final, provocado pela erupção de Supervulcões vem com muitos nomes, 22 para ser mais exato. O maior entre as sete megacalderas (o nome técnico para supervulcões) são os seguintes, pela ordem: YellowstoneLong Valley, e Valley Grande no Estados Unidos ; Lago Toba em Sumatra, no Norte da Ilha da Indonésia , o vulcão Taupo localizado na Ilha Norte da Nova Zelândia; o Caldera Aira dentro da área da Prefeitura de Kagoshima, na Ilha de Kyushu, no Japão e os Siberian Trap, na Rússia. 

A localização dos maiores sete supervulcões do planeta – caldeirões de violenta e final destruição.
Um supervulcão relativamente menor, o Cumbre Vieja, em La Palma, nas Ilhas Canárias situado a noroeste da costa oeste da África pode acabar com grande parte do sul da Inglaterra e na maioria das terras da costa leste dos EUA. De acordo com um artigo de Steve Connor, o editor de ciência do jornal The Independent do Reino Unido :
“Uma onda maior do que a Coluna de Nelson e viajando mais rápido que um avião a jato (900 km/hora) vai devastar a costa leste da América e inundar grande parte do sul Grã-Bretanha”. (N.T. – E também todas as ilhas do Caribe, Cuba, Rep. Dominicana, norte e nordeste do Brasil e a costa oeste da África), dizem os cientistas que analisaram em computador os efeitos de uma erupção vulcânica no futuro, no vulcão Cumbre Vieja, das ilhas Canárias.

‘Zona de impacto da explosão do Vulcão Cumbre Vieja, localizado nas Ilhas Canárias”
A laje maciça de rocha com duas vezes o volume da Ilha de Man iria romper com a ilha de La Palma e cair no Oceano Atlântico para causar um enorme tsunami, um monstro de onda maior do que qualquer um já registrado, alertam os cientistas …
A maior parte da energia da onda, o equivalente à produção combinada de estações de energia dos Estados Unidos por seis meses, iria viajar para o oeste de encontro à costa americana, América Central e Caribe, mas com energia suficiente também para se dirigir  para o norte, para o Canal Inglês e causar danos catastróficos na área costeira da Inglaterra, França, Espanha, Portugal e países da costa oeste da África: Marrocos, Mauritânia, Cabo Verde, Senegal, etc.. 

Esquema do caminho de propagação tomado pelas ondas de um enorme Tsunami gerado pela explosão do vulcão Cumbre Vieja, na Ilha de La Palma, nas Ilhas Canárias.

 Tradução, edição e imagens: Thoth3126@gmail.com
Fonte: www.beforeitsnews.com

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