Hinos

quinta-feira, 21 de maio de 2015

BR-CN – China torpedeia a frota dos VALEMAX



     
O Plano Estratégico concebido pela Companhia VALE para enfrentar as flutuações do preço do frete dos minérios, que em alguns períodos alcançaram mais de 1000%, e o ambiente em que não teria carga de petróleo no retorno ao Brasil, foi a frota dos Very Large Ore Carrier (VLOC).
 
AVALE concluiu que atingir taxas de frete competitivas sem uma carga de óleo para transportar na perna de retorno ao Brasil exigiria embarcações mais especializadas. Por conta disso, têm início estudos sobre o conceito de Very Large Ore Carrier (VLOC). Os estudos iniciaram nos anos 2000 . Com a explosão dos fretes pelo grande consumo de commodities e o fim de uma geração de navios surgiu a Classe VALEMAX.

O plano inicial foi de ter uma frota de 35 navios de 400.000 toneladas de deslocamento. Foram encomendados a partir de 2008 para estaleiros chineses e coreanos. Da frota dos 35 VALEMAX, 19 foram encomendados pela VALE e 16 por operadores do mercado.





Características gerais e conceito

O VALEMAX é uma nova classe de embarcação de 400 mil toneladas, um cargueiro de grande porte especialmente desenhado para transportar minério de ferro.

O navio tem 362 metros de comprimento, 65 metros de largura e 30,4 metros de altura. Suas dimensões levaram à criação de uma nova classificação de navio, obtendo uma série de notações de classe estabelecidas pela sociedade classificadora Det Norske Veritas (DNV).

Uma embarcação VALEMAX pode fazer quatro viagens por ano para a Ásia (partindo do Ponta da Madeira, Maranhão, ou Tubarão, Espírito Santo), transportando mais que o dobro da quantidade de minério de ferro em comparação aos navios Capesize (rota do Cabo).

“A frota de 35 unidades do VALEMAX poderão transportar cerca de 56 milhões de toneladas de minério de ferro por ano”, informava um documento da VALE.

Também com umaredução de 35% na emissão de gás carbônico por tonelada de carga, comparado ao Capesize.

Em 2008, VALE contratou 12 navios VALEMAX com o estaleiro chinês  Jiangsu Rongsheng Heavy Industries(RSHI), e em 2009 encomendou mais sete navios com a South Korean Daewoo  Shipbuilding & Marine Engineering (DSME).

A China contra-ataca


No lançamento do primeiro navio o VALE BRASIL (2011), construído pela coreana DSME, em sua viagem inaugural não teve autorização para aportar na China. Em meio da viagem, já no Pacífico, recebeu ordem para navegar em direção de Taranto (Itália).

A China proibiu que os VALEMAX aportassem em portos daquele país. Esperava-se que o quando surgisse o primeiro VALEMAX produzido na China a proibição fosse flexibilizada.
 
Tal não aconteceu, quando o VALE CHINA foi lançado, mas talvez conhecendo a qualidade de sua indústria manteve a ordem.



Estação de Transferência Flutuante (ETF), em Subic Bay (Filipinas).
Transfere de 400.000 t para navios de 270.000 t

A VALE construiu um interessante e engenhoso complexo de transbordo dos navios VALEMAX, chamada de Estação de Transferência Flutuante (ETF), para outros navios menores e permitisse aportar em portos com profundidade menor do que 23 metros, em Subic Bay (Filipinas). A construção da ETF fez que os chineses aumentassem ainda mais a pressão.

A VALE contra-atacou reduzindo ou até proibindo a operação com a frota da estatal chinesa COSCO.

A Redução

As condições de mercado e acordos comerciais com as principais frotas mineraleiras chinesas (COSCO e CMES) indicou após 2013 que alguns acordos estavam em curso.

A queda nos preços dos fretes e a implacável burocracia chinesa levaram a VALE e começar a desfazer-se de parte Frota VALEMAX.

Entre os acordos assinados np âmbito da visita do premiê chines, Li Keqiang, no dia 19 Maio, está a venda de quatro VALEMAX para a China Ocean Shipping Company (COSCO), armador e transportador de granéis sólidos e operador global de granéis sólidos.

A VALE anunciou que a transação totalizou US$ 445 milhões e o montante será recebido mediante a entrega dos navios para a COSCO, o que deve acontecer em junho deste ano.

A operação já havia sido anunciada pela mineradora brasileira em setembro do ano passado. Na ocasião, a empresa destacou que o acordo ia permitir cooperação estratégica entre VALE e a COSCO.

Pelos termos da parceria, quatro navios VLOCs (“very large ore carriers”), com capacidade de 400 mil toneladas, que atualmente pertencem e são operados pela Vale, serão transferidos para a Cosco e afretados para a Vale em contrato de longo prazo de 25 anos.

Além disso, VALE e COSCO informaram, também em setembro do ano passado, que iriam assinar contrato de afretamento de longo prazo para transportar, do Brasil,  minério de ferro a partir de dez novos navios VALEMAX que seriam construídos pela COSCO.

A própria VALE anunciou a expansão do acordo que já tinha com a China Merchants Energy Shipping (CMES), subsidiária da China Merchants Group.

O acerto contempla a cooperação estratégica de longo prazo no transporte marítimo de minério de ferro. O primeiro acordo foi firmado com a China Merchants Group em 26 de setembro do ano passado.

Pela expansão do acordo, a Vale venderá quatro navios VLOCs para a CMES. Segundo a Vale, os detalhes e termos do contrato estão ainda em discussão e se espera que o acordo com CMES seja concluído nos próximos meses.

Fontes do mercado mencionam que a VALE já tinha negociado 4 outros VALEMAX anteriormente. Dos 19 originalmente operados pela VALE é certo que ao menos os 12 produzidos na China foram ou serão vendidos. Uma redução de 60%. 
Fonte: http://www.defesanet.com.br/

PF investiga líder de protestos por intervenção militar.

Agência Estado
Capitão de Mar-e-Guerra Sérgio Luiz Zorowich (
São Paulo, 20 - O capitão da reserva da Marinha Sérgio Luiz Zorowich, um dos líderes dos protestos que pedem uma intervenção militar no Brasil, foi intimado para depor em um inquérito da Polícia Federal que, segundo ele, tem como objetivo enquadrar os defensores da volta do regime militar na Lei de Segurança Nacional. Zorowich, que mora em Santos, recebeu a intimação há cerca de dois meses para depor na semana que vem.
O depoimento faz parte do inquérito 0161/15-4 instaurado pela Polícia Federal. A intimação não especifica o motivo da investigação.
Segundo ele, sua advogada apurou junto à PF que o objetivo é enquadrar defensores da intervenção militar no artigo 23 da Lei de Segurança Nacional, que prevê pena de um a quatro anos de detenção para quem incitar "subversão da ordem política ou social" ou "animosidade entre as Forças Armadas ou entre estas e as classes sociais ou as instituições civis".
Procurada por meio da assessoria de imprensa, a PF não negou as afirmações de Zorowich e se limitou a dizer que não comenta investigações em andamento.
Dono de empresas que prestavam serviços à Petrobras e acabaram falindo, Zorowich concentra sua atuação nas redes sociais, onde tem milhares de seguidores e publica mensagens nas quais pede a ação imediata das Forças Armadas pata depor o governo do PT e chega a vincular a presidente Dilma Rousseff a grupos criminosos como o PCC ou terroristas como o Estado Islâmico. Para ele e seus seguidores, a tese do impeachment defendida por partidos de oposição é muito leve.
Em uma destas mensagens, em referência à Operação Lava Jato, escreveu: "que indiciamento que nada, vamos derrubar o governo pela força das massas e com apoio dos quartéis".
Indagado se as postagens não se enquadram no incitamento proibido pela lei, Zorowich respondeu: "não deixa de ser, não vou desmentir".
A Lei de Segurança Nacional foi criada durante a ditadura militar (1964-1985) para dar cobertura legal às ações das forças de repressão que investigavam, prendiam e torturavam integrantes de grupos contrários ao regime. A própria Dilma foi enquadrada na Lei de Segurança Nacional ao ser presa em São Paulo em 1970, quando militava no grupo armado VAR-Palmares.
"Não deixa de ser uma ironia que eu, defensor da intervenção militar, seja enquadrado em uma lei criada durante o regime", disse Zorowich.
ESTADO de MINAS/montedo.com

terça-feira, 19 de maio de 2015

PENTÁGONO ADMITE ESTAR SE PREPARANDO PARA COLAPSO CIVIL EM MASSA.



Um plano de contingência em caso de agitação social em larga escala. Este programa, que custa milhões de dólares, foi concebido para fins de desenvolvimento de "conhecimento necessário de combate" imediato e de longo prazo. O Pentágono explica que a finalidade é para altos funcionários e responsáveis políticos na "comunidade política de defesa" para formar um plano de contingência em caso de agitação social em larga escala.

Os documentos recentemente revelados acrescentam que o objetivo é mais para informar as políticas implementadas por "comandos de combatentes."

Isso tudo começou em 2008, quando a crise bancária global formou o ímpeto "Iniciativa de Investigação Minerva" para o DoD (Departamento de Defesa dos EUA) .

O DoD, em seguida, decidiu fazer parceria com as universidades a fim de "melhorar a compreensão básica das forças sociais, culturais, comportamentais e políticas do DoD que formam as regiões do mundo de importância estratégica para os EUA."

Uma unidade de forças especiais com base em Fort Bragg, Carolina do Norte está realizando exercícios conjuntos com uma força policial local e em torno de Columbia, Carolina do Sul esta semana.

Os exercícios, que envolvem o 3º Grupo das Forças Especiais, a equipe da SWAT e o Departamento Richland County Sheriff, terão lugar durante a noite e primeiras horas do amanhecer e vão até 20 de maio.
 
Fonte: http://www.libertar.in.

MINEIRO É O PRIMEIRO BRASILEIRO A IMPLANTAR CHIP NA PELE QUE SUBSTITUI CARTÕES



Algumas pessoas podem falar que o chip subcutâneo não é a marca da besta, eu mesmo acho que antes da marca ser algo físico, como um chip, ou uma marca na pele, ela será espiritual, ou seja, a marca, que é o nome ou número da besta, em hebraico é "SHEM" (שֵׁמוֹת), significa CARÁTER, fama, conduta... ou seja, o nome da besta - caráter da besta, estará na testa (caráter, mente), e na mão (atitudes). E quem não estiver com sua vida alinhada em adoração à besta, estará de fora da sociedade, a ponto de não poder mais comprar ou vender mais nada (sem emprego, sem acesso à conta bancária).
 
 Mas o que devemos estar atentos, primeiramente é que este chip SUBSTITUIRÁ os cartões, dinheiro, e toda forma de pagamento, e quem não estiver com este chip implantado em sua mão, não poderá COMPRAR e nem VENDER, assim como profetiza a Palavra!
Além do mais, muitos já sabem que este chip pode receber ondas de uma frequência que poderá manipular a mente das pessoas... Ou seja, em hipótese nenhuma coloque este chip!

Dias atrás, Dilma Rousseff citou que todos os documentos seriam unificados em um chip. Embora ainda seja colocado em um cartão, sabemos que este é o caminho para "aperfeiçoa-lo" em um chip implantável.
 
 
 Confira a reportagem (que eles sempre irão mostrar como uma facilidade):

O consultor de Tecnologia, Rapahel Bastos, é o primeiro brasileiro a colocar um biochip na pele. A "instalação do aparelho", do tamanho de um grão de arroz, foi feita em um estúdio de tatuagem e custou cerca de R$ 600. Com o chip, é possível desbloquear computadores, tablets e celulares ao mesmo tempo. A ideia é não precisar usar mais cartões de banco, ônibus, metrô e até mesmo as chaves de casa ou do carro. E você? Teria coragem de aderir à novidade?
 
 
Fonte>http://www.libertar.in