Último aumento concedido pela União aos militares das Forças Armadas foi em 2012, quando foi anunciado reajuste de 30% (Divulgação) |
Os 655 mil militares das Forças Armadas ficaram de fora das negociações
do Ministério do Planejamento que tratam sobre reajuste salarial e que
já foram apresentadas para o funcionalismo dos poderes Executivo e
Judiciário. Segundo a pasta, o grupo não está incluído nos acordos com a
Secretaria de Relação de Trabalho. “A definição do reajuste é negociada
de forma institucional, dentro do governo, e incluída no Projeto da Lei
de Diretrizes Orçamentárias (LDO)”, informou o Planejamento em nota.
O Ministério da Defesa esclareceu à coluna que a negociação de reajuste
dos soldos dos militares será feita em separado. “No momento o governo
federal cuida apenas dos servidores civis. E não há índice percentual ou
qualquer projeção sobre o assunto”, informou em nota. O último aumento
concedido pela União aos militares das Forças Armadas foi em 2012,
quando foi anunciado reajuste de 30% nos soldos parcelados de 2013 a
2015.
EXECUTIVO E JUDICIÁRIO
As propostas já anunciadas pelo governo foram idênticas para os
servidores do Executivo e do Judiciário, ou seja, de 21,3% divididos em
quatro anos, de 2016 a 2019. No ano que vem será de 5,5%; em 2017, 5%;
em 2018, 4,8% e em 2019, 4,5%. (R.A.)
Coluna do Servidor (O Dia)/montedo.com
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