Isso não me surpreende muito... "Comunização" americana? Talvez...
Mas vejo que o real motivo seria a Rússia, que está furiosa com os EUA, por intervir no problema da Ucrânia, a ponto de Putin cogitar declaração de guerra contra os americanos. Além do mais, a Rússia estava negociando construir bases militares em Cuba e na Venezuela.
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Os presidentes Barack Obama e Raúl Castro anunciaram nesta quarta-feira (17) o restabelecimento das relações dos Estados Unidos e Cuba. O embargo comercial ao país caribenho, no entanto, permanecerá.
Obama confirmou que Cuba libertou nesta quarta o prisioneiro americano Alan Gross e, em troca, três agentes de inteligência cubanos que estavam presos nos Estados Unidos voltaram à ilha. A transferência de Gross e dos cubanos Luis Medina, Gerardo Hernandez e Antonio Guerrero foram concluídas.
Os EUA anunciaram as seguintes medidas:
- restabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países;
- facilitar viagens de americanos a Cuba;
- autorização de vendas e exportações de bens e serviços dos EUA para Cuba;
- autorização para norte-americanos importarem bens de até US$ 400 de Cuba;
- início de novos esforços para melhorar o acesso de Cuba a telecomunicação e internet.
As medidas incluem ações práticas como o restabelecimento de uma embaixada americana em Havana e a revisão da designação dada pelos EUA a Cuba de Estado que patrocina o terrorismo.
Os presidentes Barack Obama e Raúl Castro anunciaram nesta quarta-feira (17) o restabelecimento das relações dos Estados Unidos e Cuba. O embargo comercial ao país caribenho, no entanto, permanecerá.
Obama confirmou que Cuba libertou nesta quarta o prisioneiro americano Alan Gross e, em troca, três agentes de inteligência cubanos que estavam presos nos Estados Unidos voltaram à ilha. A transferência de Gross e dos cubanos Luis Medina, Gerardo Hernandez e Antonio Guerrero foram concluídas.
Os EUA anunciaram as seguintes medidas:
- restabelecimento das relações diplomáticas entre os dois países;
- facilitar viagens de americanos a Cuba;
- autorização de vendas e exportações de bens e serviços dos EUA para Cuba;
- autorização para norte-americanos importarem bens de até US$ 400 de Cuba;
- início de novos esforços para melhorar o acesso de Cuba a telecomunicação e internet.
As medidas incluem ações práticas como o restabelecimento de uma embaixada americana em Havana e a revisão da designação dada pelos EUA a Cuba de Estado que patrocina o terrorismo.
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O papa Francisco foi um dos principais intermediários do diálogo entre EUA e Cuba.
O papa conversou com o presidente americano Barack Obama no Vaticano em março passado sobre a normalização das relações entre os dois países e ainda mandou cartas pedindo a liberação dos presos cubanos nos EUA e do americano Alan Gross em Cuba.
"Quero agradecer particularmente à Sua Santidade, o papa Francisco, por demonstrar com seu exemplo moral, a importância de se lutar por um mundo como ele deveria ser, não como ele é", disse Obama em pronunciamento nesta quarta (17).
O ditador cubano, Raúl Castro, também agradeceu "as gestões do Vaticano, especialmente do papa Francisco", em pronunciamento na TV estatal cubana.
O papa Francisco expressou nesta quarta-feira uma "viva satisfação" pela decisão histórica dos governos de Cuba e Estados Unidos de avançarem rumo à normalização de suas relações diplomáticas.
Segundo um comunicado da Secretaria de Estado do Vaticano, o pontífice elogiou a reaproximação entre os dois países, "com o objetivo de superar, em nome do interesse de seus respectivos cidadãos, as dificuldades que marcaram suas histórias recentes".
Segundo fontes da Casa Branca, as negociações começaram em junho de 2013. Foram feitas diversas reuniões entre delegações de EUA e Cuba no Canadá, e o último encontro foi no Vaticano.
Na mesma conversa da Casa Branca com jornalistas, um assessor presidencial revelou que várias medidas nos últimos anos já indicavam uma maior abertura do governo Obama em relação a Cuba, mas a prisão de Gross era um "impedimento" para maior diálogo.
A partir de sua libertação, ocorrida esta manhã, o governo americano decidiu reatar relações diplomáticas com Cuba e reabrir embaixada em Havana, na maior mudança diplomática com a ilha desde 1961.
O papa Francisco foi um dos principais intermediários do diálogo entre EUA e Cuba.
O papa conversou com o presidente americano Barack Obama no Vaticano em março passado sobre a normalização das relações entre os dois países e ainda mandou cartas pedindo a liberação dos presos cubanos nos EUA e do americano Alan Gross em Cuba.
"Quero agradecer particularmente à Sua Santidade, o papa Francisco, por demonstrar com seu exemplo moral, a importância de se lutar por um mundo como ele deveria ser, não como ele é", disse Obama em pronunciamento nesta quarta (17).
O ditador cubano, Raúl Castro, também agradeceu "as gestões do Vaticano, especialmente do papa Francisco", em pronunciamento na TV estatal cubana.
O papa Francisco expressou nesta quarta-feira uma "viva satisfação" pela decisão histórica dos governos de Cuba e Estados Unidos de avançarem rumo à normalização de suas relações diplomáticas.
Segundo um comunicado da Secretaria de Estado do Vaticano, o pontífice elogiou a reaproximação entre os dois países, "com o objetivo de superar, em nome do interesse de seus respectivos cidadãos, as dificuldades que marcaram suas histórias recentes".
Segundo fontes da Casa Branca, as negociações começaram em junho de 2013. Foram feitas diversas reuniões entre delegações de EUA e Cuba no Canadá, e o último encontro foi no Vaticano.
Na mesma conversa da Casa Branca com jornalistas, um assessor presidencial revelou que várias medidas nos últimos anos já indicavam uma maior abertura do governo Obama em relação a Cuba, mas a prisão de Gross era um "impedimento" para maior diálogo.
A partir de sua libertação, ocorrida esta manhã, o governo americano decidiu reatar relações diplomáticas com Cuba e reabrir embaixada em Havana, na maior mudança diplomática com a ilha desde 1961.
Via: G1
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