Hinos

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

De "saída", o malandro Mantega prepara volta do imposto sobre combustíveis

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, medida consta do pacote elaborado pelo ministro da Fazenda em seus últimos dias na Esplanada.


O ministro da Fazenda Guido Mantega fechou no início desta semana o pacote de medidas feito à pedido da presidente Dilma Rousseff para (ao menos) tentar equilibrar a situação fiscal. Segundo o jornal Folha de S. Paulo o pacote já está na mesa da presidente, mas será inteiramente executado pela nova equipe econômica, chefiada pelo economista Joaquim Levy, que será anunciado ainda esta semana como ministro da Fazenda.

Entre as medidas propostas por Mantega estão a volta da Cide, a contribuição sobre os preços dos combustíveis, a redução dos gastos com seguro-desemprego, pensão pós-morte e abono salarial.

A Cide começou a ser reduzida em 2008, até ser zerada em 2012. Segundo a reportagem, o governo trabalha com cenários de recomposição parcial e integral do imposto. Caso opte pelo primeiro, a cobrança deverá ser de 28 centavos por litro de gasolina e 7 centavos por litro de diesel. Ainda de acordo com esse cenário, a volta do tributo pode render ao governo 14 bilhões de reais. Já no caso das mudanças em abonos salariais e seguro-desemprego, o governo pode economizar até 45 bilhões de reais por ano, segundo o jornal.

Desde a reeleição o governo vem ventilando a possibilidade de recomposição de alíquotas de impostos para recuperar o vigor na arrecadação. O primeiro anúncio de Mantega foi a recomposição do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que entrará em vigor em 2015. Nesse sentido, já era também amplamente esperada a volta da Cide.

Em outubro, o governo federal arrecadou 106,215 bilhões de reais em impostos e contribuições, queda de 1,33% sobre igual mês do ano passado. No acumulado dos dez primeiros meses do ano, a arrecadação federal totalizou 968,72 bilhões de reais, o que representa aumento real de apenas 0,45% frente ao mesmo período do ano passado.

A intenção do governo em dar mais vigor à arrecadação é justificada pela deterioração fiscal, tendo em vista que a administração de Dilma Rousseff não foi capaz de reduzir gastos nos últimos três anos. Com isso, comprometeu-se o cumprimento da meta de economia do governo para o pagamento dos juros da dívida, o superávit primário. Agora, no apagar das luzes de 2014, o governo coloca em prática seu rolo compressor no Congresso para aprovar mudanças na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) justamente para permitir um superávit menor para 2014 — ou até mesmo um déficit.

Com um governo rato petista, falido, roubado até o ultimo vintém, daqui para frente é ver a dívida interna e externa passar do R$ 5 bilhões, pois sem responsabilidade fiscal, o negócio dos comunistas é afundar, abusar, enganar até a falência dos órgãos que praticamente já entraram em como induzido.
A malandragem petista esta chegando ao limite da tolerância dos brasileiros, impostos e mais impostos, saúde, educação e segurança caótico, ladrão em cima de ladrão, falta de água, e os ratos de esgoto políticos ainda querem aumentar seus próprios super-salarios! O que a população esta esperando a ceia de natal?


Veja Abril e Agencias Internacionais


Mais noticias


Juros sobem e crédito desacelera em outubro, mostra BC

Apesar da alta, inadimplência recuou no país, em especial no segmento de financiamento de automóveis.

O crédito ficou mais caro no Brasil em outubro. As taxas de juros e os spreads bancários (que é a diferença entre o que o banco paga para captar recursos e quanto ele cobra para emprestá-los) subiram no mês passado, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta quarta-feira.

Em outubro, o spread avançou ao patamar de 21,3 pontos porcentuais no segmento de recursos livres, acima dos 20,8 pontos porcentuais vistos em setembro e interrompendo dois meses seguidos de queda, informou o BC nesta quarta-feira. No crédito total, incluindo o segmento de recursos direcionados, o spread subiu a 12,8 ponto, 0,1 ponto a mais do que o número visto em setembro.

O BC informou ainda que taxa média de juros no segmento de recursos livres ficou em 32,8% em outubro, também quebrando uma sequência de duas baixas seguidas. No crédito total, a taxa foi a 21,3% em outubro, ante 21% em setembro.

No mês passado, o BC surpreendeu ao elevar a Selic em 0,25 ponto percentual, a 11,25% ao ano, numa tentativa de acelerar a queda da inflação. E, na semana passada, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo, sinalizou que a autoridade monetária pode ampliar ainda mais o aperto monetário.

Crédito — Com taxas mais caras, o estoque total de crédito disponível nos bancos brasileiros (que é a soma das carteiras de crédito de todas as instituições) cresceu apenas 0,8% em outubro ante setembro, chegando a 2,926 trilhões de reais, ou 57,3% do Produto Interno Bruto (PIB). Em setembro, a alta havia sido de 1,34%.

As concessões de crédito no segmento de recursos livres também perderam fôlego em outubro, com aumento de 1,4% ante alta de 7,4% em setembro.

Inadimplência — O BC informou ainda que o índice de inadimplência no mercado de crédito brasileiro no segmento de recursos livres ficou em 4,8% em outubro, menor em relação a setembro, quando registrou 5%. No crédito total, a inadimplência atingiu 2,9% das operações, ante 3% em setembro.

Na aquisição de veículos, o volume de calote caiu de 4,4% em setembro para 4,2% em outubro. Esta é a menor taxa do ano, que começou em 5,2% em janeiro e foi recuando paulatinamente mês a mês. Já no cartão de crédito, avançou de 25,9% para 26,3% na mesma comparação. Esta é, por sua vez, a maior taxa do ano, que começou em 24,5% no primeiro mês do ano e foi subindo gradativamente.

(Com Estadão Conteúdo e Reuters)



  Proteger as árvores, animais, rios e mares é um dever cívico. Faça sua parte, todos seremos responsabilizados pelo que estamos fazendo de mal a natureza.

Nenhum comentário:

Postar um comentário