Em 25 de fevereiro de 2014, durante os
confrontos na praça da Independência (Maidan Nezalezhnosti) em Kiev,
Poklonskaya pediu a demissão do cargo que ocupava. Apontou, como motivo
da sua decisão, que “tinha vergonha de viver num país em cujas ruas
andam livremente neofascistas impondo as suas exigências ao chamado novo
poder”.
A seguir, Natália mudou-se imediatamente
para Simferopol (Crimeia) e propôs a sua ajuda ao governo local a fim
de evitar a repetição dos eventos de Kiev. Em 25 de março após a
reintegração da península na Federação Russa, durante a formação das
novas promotorias da República da Crimeia e da cidade de Sevastopol, o
promotor-geral da Federação Russa, Yury Chaika, nomeou Natalia
Poklonskaya promotora interina da República da Crimeia.
FONTE : Sputniknews/www.revistaoperacional.com.br/http://saladeestado.blogspot.com.br/
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