e perguntar se ainda vale a pena seguir com o mesmo ritornelo. Pois mais um estudo da revista americana Science veio tirar pretextos a seus slogans e a sua ideologia. E com dados de desmaiar.
Com procedimentos de medição mais precisos dos usados até agora, a equipe de cientistas constatou que a Groenlândia começou a aquecer há 19.000 anos, informou o jornal de Paris “Le Monde”.
Quer dizer, muitos milênios antes de aparecer a civilização, as cidades, indústrias etc. Porém, segundo o dogma ambientalista, a civilização atual provocou o aquecimento global que vai derreter as geleiras da Groenlândia. E, como resultado final, esquentará o mundo até deixá-lo como um astro morto.
Segundo o mesmo estudo, há 20.000 anos o mundo ainda estava no auge da última idade glacial e vastas camadas de gelo cobriam a América do Norte e o norte da Europa. A média das temperaturas era quatro graus centígrados inferior à da idade pré-industrial.
Modificações ocorridas há 19.000 anos na órbita terrestre aumentaram a energia solar recebida pela Groenlândia, pois o sol é o imenso determinante do frio e do calor.
O benéfico aquecimento favoreceu a liberação de fortes doses de dióxido
de carbono (o injustamente famigerado CO2), que ao se espalhar na
atmosfera favoreceu a multiplicação dos vegetais, alimento natural dos
animais e, por sua vez, fonte de matérias primas para os homens. Esses
puderam então desenvolver a civilização num clima mais ameno.
O reaquecimento da Terra e o aumento do CO2 tornaram o planeta muito mais habitável, belo e aconchegante. E esses aumentos não aconteceram por causa das indústrias, dos carros e de outros engenhos humanos.
Pelo contrário, foram inteiramente independentes do homem, como também a era glacial prévia em nada resultou da atividade humana.
A hipótese desproporcionada de o homem estar determinando e até estragando o clima da Terra não tem base na realidade.
É uma suposição forjada que só se entende bem se se focaliza a ideologia de fundo panteísta religioso que anima a revolução verde afim com certas doutrinas que falam de um comunismo utópico vivendo na mata num regime de tribo primitiva.
Com procedimentos de medição mais precisos dos usados até agora, a equipe de cientistas constatou que a Groenlândia começou a aquecer há 19.000 anos, informou o jornal de Paris “Le Monde”.
Quer dizer, muitos milênios antes de aparecer a civilização, as cidades, indústrias etc. Porém, segundo o dogma ambientalista, a civilização atual provocou o aquecimento global que vai derreter as geleiras da Groenlândia. E, como resultado final, esquentará o mundo até deixá-lo como um astro morto.
Segundo o mesmo estudo, há 20.000 anos o mundo ainda estava no auge da última idade glacial e vastas camadas de gelo cobriam a América do Norte e o norte da Europa. A média das temperaturas era quatro graus centígrados inferior à da idade pré-industrial.
Modificações ocorridas há 19.000 anos na órbita terrestre aumentaram a energia solar recebida pela Groenlândia, pois o sol é o imenso determinante do frio e do calor.
Grupo de cientistas trabalhando no gelo da Groenlândia. |
O reaquecimento da Terra e o aumento do CO2 tornaram o planeta muito mais habitável, belo e aconchegante. E esses aumentos não aconteceram por causa das indústrias, dos carros e de outros engenhos humanos.
Pelo contrário, foram inteiramente independentes do homem, como também a era glacial prévia em nada resultou da atividade humana.
A hipótese desproporcionada de o homem estar determinando e até estragando o clima da Terra não tem base na realidade.
É uma suposição forjada que só se entende bem se se focaliza a ideologia de fundo panteísta religioso que anima a revolução verde afim com certas doutrinas que falam de um comunismo utópico vivendo na mata num regime de tribo primitiva.
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