A família de fuzis de assalto AK é considerada como a arma ligeira mais espalhada no mundo. Porém, devido à sua simplicidade e solidez é também a arma mais copiada. Aqui vêm as piores tentativas de replicar o sucesso do AKM.
5. Type 86S (China)
Embora o fuzil de assalto Type 56, uma cópia chinesa licenciada do AK, se tenha tornado uma das variantes de maior sucesso produzida no exterior, a versão Bullpup não conseguiu impressionar os grandes clientes e apenas foi vendida em quantidades limitadas para clientes privados. O fuzil é uma espécie de Frankenstein, utilizando componentes do AK, do FAMAS francês e do Steyr AUG austríaco.
4. PA Md.86 (Romênia)
Conhecido como AIMS-74 no exterior, o Md.86 é muito incomum, pois é um desenvolvimento independente do AKM com calibre de 5,45 milímetros, introduzido nos países de Leste com o AK-74. Como resultado, o rifle pesa quase um quilo a mais do que os AKS-74 análogos. Além do mecanismo de disparo ultrapassado, o Md.86 tem guarda-mão de madeira, que ele herdou do md.65, apesar de não haver necessidade disso.
© FOTO: WIKIPEDIA/ MIRCEA87 PA MD.86 ASSAULT RIFLE
Fuzil de assalto PA Md.86
O especialista em armas Igor Zenchuk disse ao canal de televisão russo Zvezda:
“Como resultado, entre 1990 e 1994, eles
fizeram cerca de 25.000 dessas armas, depois felizmente encerraram o
programa. Tanto quanto sabemos, a maioria destes fuzis “passeia” por
todo o Oriente Médio, tendo os próprios poloneses mudado para armas dos
países da OTAN. “
© FOTO: WIKIPEDIA/ ARTUR WAGNER/REMIGIUSZ WILK
Fuzil de assalto Kbk wz. 1988 Tantal
© FOTO: WIKIPEDIA/ SPECIALIST GUL A. ALISAN
Fuzil de assalto Tabuk
© FOTO: WIKIPEDIA/ KOALORKA
Soldado romeno com fuzil de assalto PM md. 63/65 em 1989
1. PA Md.65 (Romênia) A forma extremamente incomum
deste rifle não tem outras explicações senão um desejo de inovar.
Segundo o especialista em armas Igor Zenchuk, “Se os estandardizados,
porém altos, fuzis AK produzidos na União Soviética ou na Rússia podem
ser usados sem problema nenhum, é preciso acostumar-se às versões
romenas. Em primeiro lugar porque os romenos gostavam de experimentos
desde 1965: faziam canos de formas estranhas, faziam o cano mais curto,
faziam vários guarda-mãos inúteis. Não acho que tenha alguma coisa do
bom velho AK nas versões romenas”.
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