Cheiro de bravata
Lauro Jardim
A
Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro enviou um ofício ao Exército
para saber o tipo de trabalho que o carioca Luan Patrício, participante
do Big Brother Brasil 15, exerceu durante a ocupação do Complexo do
Alemão, em 2010.
Na semana passada, Luan contou no programa que teria matado um jovem de
dezesseis anos quando integrava 8º Grupo de Artilharia que ocupou as
favelas da região, o que provocou uma imediata abertura de investigação
(leia mais aqui).
Mas, aparentemente, Luan quis ganhar mais holofotes em seus quinze minutos de fama.
A Polícia chegou a se preparar para entrar na casa onde é gravado o
programa para interrogar Luan, mas a resposta dos militares esfriou o
assunto.
Segundo o Exército, Luan participou apenas de apoio logístico da
operação, sem fazer incursões na favela. Para os investigadores, a
história tem um cheiro óbvio de bravata. A Delegacia de Homicídios,
então, decidiu que o depoimento de Luan será colhido assim que ele pisar
fora da casa.
Mas, aparentemente, Luan quis ganhar mais holofotes em seus quinze minutos de fama.
A Polícia chegou a se preparar para entrar na casa onde é gravado o
programa para interrogar Luan, mas a resposta dos militares esfriou o
assunto.
Segundo o Exército, Luan participou apenas de apoio logístico da
operação, sem fazer incursões na favela. Para os investigadores, a
história tem um cheiro óbvio de bravata. A Delegacia de Homicídios,
então, decidiu que o depoimento de Luan será colhido assim que ele pisar
fora da casa.
Radar on-line (Veja)/montedo.com/http://saladeestado.blogspot.com.br/
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