O governo não esperava a elevação da taxa
básica de juros da economia de 11% para 11,25%. Integrantes do Palácio
do Planalto foram pegos de surpresa com a decisão do Banco Central. A
expectativa no governo era que a elevação aconteceria na reunião do
Copom de dezembro.
Há um reconhecimento de assessores palacianos de que o aumento imediato dos juros na primeira reunião após a reeleição da presidente Dilma Rousseff pode intensificar um pessimismo no mercado em relação à economia. A pressão inflacionária, o aumento do dólar e a piora nas contas públicas foram motivos apontados pelo Copom para a elevação dos juros. Ainda existe a expectativa de aumento do preço de combustíveis e de alta de preços administrados nos próximos meses.
No Palácio do Planalto, há um clima de preocupação com o quadro econômico, e principalmente, com a reação dos mercados nos primeiros dias depois da eleição. Há um incômodo entre assessores palacianos com a pressão para que Dilma sinalize o perfil do futuro ministro da Fazenda. Nas palavras de um ministro, Dilma está atenta a esse cenário, mas não vai aceitar ser pressionada na sua escolha.
Há um reconhecimento de assessores palacianos de que o aumento imediato dos juros na primeira reunião após a reeleição da presidente Dilma Rousseff pode intensificar um pessimismo no mercado em relação à economia. A pressão inflacionária, o aumento do dólar e a piora nas contas públicas foram motivos apontados pelo Copom para a elevação dos juros. Ainda existe a expectativa de aumento do preço de combustíveis e de alta de preços administrados nos próximos meses.
No Palácio do Planalto, há um clima de preocupação com o quadro econômico, e principalmente, com a reação dos mercados nos primeiros dias depois da eleição. Há um incômodo entre assessores palacianos com a pressão para que Dilma sinalize o perfil do futuro ministro da Fazenda. Nas palavras de um ministro, Dilma está atenta a esse cenário, mas não vai aceitar ser pressionada na sua escolha.
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