Ditadura Militar e as mentiras da Esquerda.
O Silêncio das Forças Armadas [TITULO ORIGINAL]
Por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra
“Em uma guerra, a primeira vítima é a verdade”,
(Hiram Johnson - Senador americano - 1917)
Nosso site tem recebido muitos e-mails de civis de todos segmentos da
sociedade, de soldados a altas patentes das Forças Armadas, queixando-se da
falta de informações sobre a Contra-Revolução de 1964 e o Regime Militar.
Confirmando
a falta de informações a respeito do período, em uma troca de idéias
sobre os chamados "anos de chumbo", foi
dito por um general, na presença de mais dois generais, dois
coronéis e três civis, um deles, eu, que:
- Nós, militares, não eu, não discutimos o assunto
por desconhecimento e vergonha desse período! (Textualmente)
Creio que
não são muitos, mas, esses, certamente, terão
vergonha, por desconhecerem a história e, consequentemente, não terem condições
de discutir o assunto. Provavelmente, não
viveram essa época e nas escolas que frequentaram devem ter estudado em livros,
onde a história já vinha sendo reescrita, com a versão da esquerda. Viram nas
TV noticiários, mini-séries, novelas e filmes onde os subversivos e os
terroristas das décadas de 60 e 70 são mostrados como heróis desarmados que
foram torturados, trucidados e abusados sexualmente pelos truculentos gorilas
das Forças Armadas.
Eram "pobres estudantes que lutavam pela
liberdade e pela democracia". Leram reportagens tendenciosas em jornais
e revistas de grande circulação. Têm que
ter vergonha, realmente, falta-lhes conhecimento do que, realmente, se passou
naquele período.
As Forças Armadas ganharam a batalha das armas,
mas não enfrentaram a guerra das comunicações!...
Perderam a guerra. Não rebateram as críticas... Não mostraram aos milhares de jovens que passaram por suas fileiras, como soldados, como sargentos, como cadetes, ou como alunos dos Colégios Miliares a verdadeira história da Contra-Revolução de 1964 e o desenvolvimento que o regime militar trouxe ao Brasil.
Os militantes das organizações subversivo-terroristas valendo-se do fato de que as três últimas gerações não foram testemunhas oculares dos fatos ocorridos durante os governos militares, estão agora no poder e com o dinheiro de nossos impostos pretendem continuar a cooptar os jovens
Perderam a guerra. Não rebateram as críticas... Não mostraram aos milhares de jovens que passaram por suas fileiras, como soldados, como sargentos, como cadetes, ou como alunos dos Colégios Miliares a verdadeira história da Contra-Revolução de 1964 e o desenvolvimento que o regime militar trouxe ao Brasil.
Os militantes das organizações subversivo-terroristas valendo-se do fato de que as três últimas gerações não foram testemunhas oculares dos fatos ocorridos durante os governos militares, estão agora no poder e com o dinheiro de nossos impostos pretendem continuar a cooptar os jovens
Os militares e a sociedade deixaram que um grupo
de militantes de organizações subversivo-terroristas que, finalmente, depois de
três tentativas de tomada do poder pelas armas, na quarta
tentativa, ao assumirem o poder pelo voto popular,
reescrevessem a história, valendo-se do fato de que as três últimas
gerações não foram informadas do que se passou durante os governos
militares.
É inadmissível que o maior crime praticado,
clandestinamente, antes e durante o regime militar - o recrutamento de nossos
jovens - continue a ser praticado agora, às claras e com a conivência da
sociedade.
Nós, que vivemos essa época, que vimos jovens serem cooptados para a luta armada, que vimos nossos amigos morrerem emboscados, que vimos soldados jovens que serviam à Pátria e civis inocentes serem assassinados, não podemos aceitar esse silêncio das nossas Forças Armadas ante tamanha ignomia praticada contra a Nação.
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