Os caças-bombardeiros britânicos já sobrevoam território iraquiano
depois do parlamento de sua majestade ter autorizado a intervenção
direta do Reino Unido contra o movimento Estado Islâmico.
A ação recebeu um forte apoio parlamentar na sequência de um pedido oficial de ajuda formulado pelo Iraque.
É a primeira vez que os britânicos embarcam numa ação militar conjunta, depois da guerra na Líbia em 2011.
“Somos um elemento de uma grande coligação internacional. A parte crucial é que é liderada pelo governo do Iraque, o legítimo governo iraquiano e as suas forças de segurança. Estamos aqui para desempenhar o nosso papel e ajudar a lutar contra esta alarmante organização terrorista”, declara o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
Até agora o Reino Unido apenas tinha fornecido ajuda humanitária, feito operações de vigilância e armado os combatentes curdos que resistem aos avanços dos “jihadistas”.
Com os “peshmerga”, as tropas iraquianas, os rebeldes sírios e outras fações a enfrentarem o movimento Estado Islâmico no solo, a coligação liderada pelos Estados Unidos do qual fazem parte várias nações árabes, a França, a Bélgica, a Dinamarca e agora os britânicos, bombardeiam por via aérea posições dos radicais islâmicos no Iraque e na Síria.
A ação recebeu um forte apoio parlamentar na sequência de um pedido oficial de ajuda formulado pelo Iraque.
É a primeira vez que os britânicos embarcam numa ação militar conjunta, depois da guerra na Líbia em 2011.
“Somos um elemento de uma grande coligação internacional. A parte crucial é que é liderada pelo governo do Iraque, o legítimo governo iraquiano e as suas forças de segurança. Estamos aqui para desempenhar o nosso papel e ajudar a lutar contra esta alarmante organização terrorista”, declara o primeiro-ministro britânico, David Cameron.
Até agora o Reino Unido apenas tinha fornecido ajuda humanitária, feito operações de vigilância e armado os combatentes curdos que resistem aos avanços dos “jihadistas”.
Com os “peshmerga”, as tropas iraquianas, os rebeldes sírios e outras fações a enfrentarem o movimento Estado Islâmico no solo, a coligação liderada pelos Estados Unidos do qual fazem parte várias nações árabes, a França, a Bélgica, a Dinamarca e agora os britânicos, bombardeiam por via aérea posições dos radicais islâmicos no Iraque e na Síria.
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