O jornal Folha
de São Paulo desta quinta-feira (25/9) faz uma denúncia contra diversos
candidatos que estão utilizando imagens compradas e construindo peças
publicitárias, passando para o eleitor a falsa impressão de que se trata
de cenas no Brasil.
O candidato ao Senado pela Bahia Geddel Vieira Lima (PMDB) divulgou campanha na TV mostrando crianças baianas vítimas da seca, mas elas na verdade vivem a mais de 5.000 km de Salvador, no sul da África.
As imagens têm a mesma origem: o arquivo da Shutterstock -- empresa dos EUA que possui um acervo de 40 milhões de fotos.
A imagem de um casal fazendo exame de ultrassom, mostrada pela campanha de Paulo Souto, também é uma montagem. Uma moça fazendo um coração com as mãos, em peça divulgada no página da campanha de Rui Costa, no Facebook, igualmente vem de um banco de imagens.
Ainda de acordo com a matéria, a prática é considerada natural pelas equipes de publicidade, já que o uso de fotos de bancos de dados é uma forma de cortar custos e tempo na produção de material publicitário na eleição.
A depender do plano contratado, uma foto do banco de imagens pode custar entre R$ 1 e R$ 24. Já a produção de uma imagem com "eleitores reais" não sairia por menos de R$ 1.000, considerando só a diária do fotógrafo.
Um dos exemplos que mais enganam o eleitor, entre os citados pela reportagem da Folha, é visto no Rio Grande do Sul, na campanha da petista Gleisi Hoffmann. Sob a imagem de um homem negro, a mensagem: "Sou pedreiro e voto Gleisi".
A mesma imagem aparece em propagandas de lojas nos Estados Unidos, Canadá e Nigéria.
O candidato ao Senado pela Bahia Geddel Vieira Lima (PMDB) divulgou campanha na TV mostrando crianças baianas vítimas da seca, mas elas na verdade vivem a mais de 5.000 km de Salvador, no sul da África.
As imagens têm a mesma origem: o arquivo da Shutterstock -- empresa dos EUA que possui um acervo de 40 milhões de fotos.
A imagem de um casal fazendo exame de ultrassom, mostrada pela campanha de Paulo Souto, também é uma montagem. Uma moça fazendo um coração com as mãos, em peça divulgada no página da campanha de Rui Costa, no Facebook, igualmente vem de um banco de imagens.
Ainda de acordo com a matéria, a prática é considerada natural pelas equipes de publicidade, já que o uso de fotos de bancos de dados é uma forma de cortar custos e tempo na produção de material publicitário na eleição.
A depender do plano contratado, uma foto do banco de imagens pode custar entre R$ 1 e R$ 24. Já a produção de uma imagem com "eleitores reais" não sairia por menos de R$ 1.000, considerando só a diária do fotógrafo.
Um dos exemplos que mais enganam o eleitor, entre os citados pela reportagem da Folha, é visto no Rio Grande do Sul, na campanha da petista Gleisi Hoffmann. Sob a imagem de um homem negro, a mensagem: "Sou pedreiro e voto Gleisi".
A mesma imagem aparece em propagandas de lojas nos Estados Unidos, Canadá e Nigéria.
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