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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Agência americana irá combater tráfico de armas no Rio


Agência americana irá combater tráfico de armas no Rio Agentes já chegaram e vão abrir escritório

  Rio - O combate ao tráfico de armas para o Brasil vai ganhar um reforço no Rio. A agência americana Drug Enforcement Administration (DEA), que promove o combate ao narcotráfico nos EUA DEA vai instalar um escritório na cidade.

A Secretaria Estadual de Segurança informou que o trabalho ainda não tem data para começar, o que será determinado pelo governo americano, mas confirmou que os trâmites para a abertura da representação já foram acertados, como antecipou a revista ‘Isto É’ deste fim de semana.


O convênio foi um pedido do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, que confirmou à revista que dois agentes americanos já estão na cidade. A agência vai colaborar na guerra contra o tráfico de armas, fazendo o levantamento das rotas pelas quais os armamentos estrangeiros, muitos fabricadas nos EUA, entram no Brasil e chegam às mãos dos traficantes.
Esta será a primeira vez que a agência americana atuará em parceria com uma polícia estadual. Os agentes já trabalharam no país, mas sempre em conjunto com o governo federal e por meio das embaixadas.
Beltrame tem cobrado ajuda da União no combate ao tráfico internacional de armas, que, segundo ele, não pode ser enfrentado pela polícia do Rio sozinha. A apreensão de armas pesadas de fabricação estrangeira no estado têm aumentado. Neste ano, a polícia fluminense apreendeu uma média de um fuzil por dia nas mão de bandidos. Os agentes americanos também irão colaborar, segundo a publicação, na segurança dos Jogos Olímpicos de 2016.

Arma antiaérea foi apreendida no Complexo do Chapadão em maio
Foto: Divulgação
Fonte:
O convênio foi um pedido do secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, que confirmou à revista que dois agentes americanos já estão na cidade. A agência vai colaborar na guerra contra o tráfico de armas, fazendo o levantamento das rotas pelas quais os armamentos estrangeiros, muitos fabricadas nos EUA, entram no Brasil e chegam às mãos dos traficantes.
Esta será a primeira vez que a agência americana atuará em parceria com uma polícia estadual. Os agentes já trabalharam no país, mas sempre em conjunto com o governo federal e por meio das embaixadas.
Beltrame tem cobrado ajuda da União no combate ao tráfico internacional de armas, que, segundo ele, não pode ser enfrentado pela polícia do Rio sozinha. A apreensão de armas pesadas de fabricação estrangeira no estado têm aumentado. Neste ano, a polícia fluminense apreendeu uma média de um fuzil por dia nas mão de bandidos. Os agentes americanos também irão colaborar, segundo a publicação, na segurança dos Jogos Olímpicos de 2016, que contar
 



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