General Albuquerque (Foto: ABr) |
Leandro Mazzini
O general Francisco Roberto de Albuquerque foi um dos conselheiros da
estatal que votaram a favor de Aldemir Bendine para presidente da
petroleira.
Albuquerque andava sumido desde a mira da Comissão de Ética da
Presidência por um incidente protagonizado por ele em 2006, quando
comandante geral do Exército – uma 'carteirada', revelada pelo colunista
Elio Gaspari.
Em 2006 ele ordenou ‘ao meu pessoal’ (funcionários da Infraero) que
atrasasse a decolagem de um voo da TAM Campinas-Brasília, no aeroporto
de Viracopos, a tempo de ele embarcar com a esposa. Entrou no avião,
após duas pessoas cederem as suas vagas.
Em sua defesa, a assessoria do Exército divulgou à época que “O
comandante do Exército, em nenhum momento, valeu-se de prerrogativas do
cargo e desconhecia a situação da aeronave que, a essa altura, iniciara
seu processo de afastamento do terminal. Ignorava, também, que a empresa
tomaria a iniciativa de oferecer recompensa a dois passageiros para que
abdicassem da viagem.''
O general, apadrinhado pelo ex-presidente Lula, é conselheiro da Petrobras desde 2010.
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