O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, almirante de esquadra Ademir Sobrinho, afirma que o terrorismo é uma preocupação na Olimpíada. Muitos alvos de grupos radicais vão desembarcar no Brasil. Diante disso, o pessoal que vai lidar com os visitantes foi treinado para identificar lobos solitários e outras medidas estão sendo tomadas para garantir a segurança de atletas e espectadores. “Não podemos dizer que não há probabilidade de um ataque terrorista. Temos que nos preparar para a pior situação. É o que estamos fazendo.”
Integração
Esse é o sétimo grande evento internacional que está ocorrendo. Nós vamos trabalhar integrando as três áreas: inteligência, segurança pública e defesa. Estamos integrados do nível tático até o estratégico.
Terrorismo
A ameaça terrorista hoje é latente em todo o mundo. Muitos alvos desses terroristas estão vindo para o Brasil. Se bem que o terrorismo hoje, eu diria, nem tem mais alvos específicos. Eles querem mostrar a causa. Então nós não podemos dizer que não há probabilidade de ter um ataque terrorista. Nós temos que nos preparar para a pior situação e é isso que estamos fazendo.
Combate ao terrorismo
Trabalhamos junto com os órgãos de segurança pública no enfrentamento ao terrorismo e com a Defesa Civil para a defesa química, bacteriológica, nuclear e radiológica. Inclusive, três hospitais das Forças vão atender a qualquer acidentado, ou qualquer pessoa que seja afetada por um desses elementos.
Lobos solitários
Nós temos que nos preparar para tudo. Realmente, é muito difícil a detenção de um lobo desses. Estamos conscientizando as pessoas que vão trabalhar diretamente com o público, mostrando indícios que podem significar alguma coisa estranha, chamar atenção, que possa ser relacionada com uma ameaça. E essas pessoas comunicarão a um órgão central, isso já foi estipulado.
Disque terror
O pessoal de hotéis, de aeroportos, de shopping centers, de táxis, de transporte coletivo têm um número que eles poderão ligar para informar sobre qualquer indício de alguém com característica de um lobo solitário. O treinamento ocorre nas cidades do futebol e no Rio de Janeiro.
Integração
Esse é o sétimo grande evento internacional que está ocorrendo. Nós vamos trabalhar integrando as três áreas: inteligência, segurança pública e defesa. Estamos integrados do nível tático até o estratégico.
Terrorismo
A ameaça terrorista hoje é latente em todo o mundo. Muitos alvos desses terroristas estão vindo para o Brasil. Se bem que o terrorismo hoje, eu diria, nem tem mais alvos específicos. Eles querem mostrar a causa. Então nós não podemos dizer que não há probabilidade de ter um ataque terrorista. Nós temos que nos preparar para a pior situação e é isso que estamos fazendo.
Combate ao terrorismo
Trabalhamos junto com os órgãos de segurança pública no enfrentamento ao terrorismo e com a Defesa Civil para a defesa química, bacteriológica, nuclear e radiológica. Inclusive, três hospitais das Forças vão atender a qualquer acidentado, ou qualquer pessoa que seja afetada por um desses elementos.
Lobos solitários
Nós temos que nos preparar para tudo. Realmente, é muito difícil a detenção de um lobo desses. Estamos conscientizando as pessoas que vão trabalhar diretamente com o público, mostrando indícios que podem significar alguma coisa estranha, chamar atenção, que possa ser relacionada com uma ameaça. E essas pessoas comunicarão a um órgão central, isso já foi estipulado.
Disque terror
O pessoal de hotéis, de aeroportos, de shopping centers, de táxis, de transporte coletivo têm um número que eles poderão ligar para informar sobre qualquer indício de alguém com característica de um lobo solitário. O treinamento ocorre nas cidades do futebol e no Rio de Janeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário