A
pauta central dos petroleiros é a oposição aos cortes que vem sendo
praticados na empresa. Entre ativos postos à venda e medidas internas de
redução de gastos, os funcionários da companhia vêm sendo afetados e há
alguns meses a greve é assunto constante nos sindicatos.
A
paralisação do dia 24 de julho demonstrou o alcance do movimento, que
interrompeu diversas unidades no país; as 31 plataformas que atualmente
aderiram, no entanto, já superam em seis a quantidade de unidades
paralisadas na época.
As
plataformas que aderiram até o momento, segundo o Sindipetro-NF, são:
PPG-1, PNA-2, PCH-1, PCP 2, PCP 1/3, PVM-1, PVM-3, P-08, P-09, P-12,
P-15, P-18, P-19, P-20, P-23, P-25, P-26, P-35, P-37, P-40, P-43, P-47,
P-48, P-50, P-51, P-52, P-54, P-56, P-61, P-62 e P-63. Somando-se todas
as unidades, foram 784 votos favoráveis à greve, 213 contrários e 43
abstenções.
Fonte http://www.noticiasdotrecho.com.br
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